Já reparou que tem algumas pessoas que, mesmo com o passar dos anos, nunca perdem o gosto? Não digo gosto físico, mas o gosto da convivência, daquela química única.
Eu, como boa canceriana que sou, adooooro regar a plantinha da amizade. Quem me conhece (esta é uma das frases que mais tenho repetido), sabe que em algumas vezes, forço fazer amizade. Mas, sou gente do bem!
Assim, eu poderia listar algumas pessoas que, por conta dessa minha característica, tenho contato até hoje. Eventualmente falarei de algumas delas aqui no blogue.
Hoje eu farei uma homenagem especial a uma certa virginiana presente em minha vida! Sim! Eu adoro esse signo, cheio de manias, chato pra burro e muito racional. Eu já me dei bem com algumas pessoas de signo (tanto solar, quanto ascendente), mas devo confessar que poucas ficaram. E hoje escrevo para falar de Gabriela F. Trevisan (o F. é segredo que eu se eu disser aqui, ela contrata um hacker para explodir meu blogue).
Nos conhecemos em 2004, ela estagiária da figuraça chamada Dida Bessana. Nunca fui com a cara dela. Quietona, só se vestia dark and purple, fumava seus Marlboros lights e nunca puxava papo com ninguém.
Não vou lembrar exatamente quando aconteceu o twist, mas eu tenho um quê de fazer amizades quando as pessoas já se foram. E eu me lembro que quando soube que ela iria para outros ares, eu fiquei com um puta aperto no coração.
Desde então, devo tê-la visto pra valer nem cinco vezes. Assistimos umas aulas juntas na USP e só. Mas, ela ficou de me passar umas poções mágicas, além das valiosas dicas musicais que ela sempre dá.
Ela não sabe, mas eu gosto dela. Quer dizer, ela vai ficar sabendo agora. Toda renitente e chata, a Gabitchs muito provavelmente vai ficar pra sempre na minha vida (claro que depende muito mais DELA do que de mim), no nosso esquema de 2 emails por ano. Estranho isso, mas mesmo ela sendo a louca que ela é (e Ô como É!), eu guardo muito carinho por ela.
Seja menos entojenta e mais suportável, Virginiana Maldita! :D E nada de vir dizer que só escrevi isso porque vc reclamou. E trate de postar um comment aqui.
O cotidiano sob o meu olhar. De tudo um pouco, das coisas que gosto e de tudo que quero eternamente descobrir.
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Sobre o reconhecimento
Minha reflexão de hoje é sobre a palavra reconhecimento.
Faz algum tempo que venho sentindo uma força imensa dentro de mim. Confesso que às vezes, tenho receio de que vire uma egomania tão forte, que cubra minha sensatez e lucidez.
Acredito que a fase começou em fevereiro/março do ano passado, quando comecei a dar uns bastas na minha vida. Primeiro basta: nunca mais se apaixonar por alguém sem ser correspondido. Porra, isso parece piegas, mas é uma simples resolução que cura muitos problemas na vida!
E fora isso, várias resoluções pessoais, resoluções profissionais. E no meio disso tudo, um sentimento aflorou vívido: eu me amo.
Ok, ok... isso parece piegas de novo e frase de autoajuda. Mas... isso não é piegas e não foi nunca autoajuda para mim. Isso foi lema de vida. Veio bem com aquela frase do Jon Bon Jovi que falei uns posts atrás sobre "I feel comfortable in my own skin".
A questão é: não tem jeito, vivemos para que a nossa imagem agrade sempre a alguém. O pior é quando essa imagem começa a se distorcer, criando e mostrando o que você não é, apenas para ter aceitação. Isso é horrível.
Atualmente, estou na seguinte fase: quem quiser disputar se é melhor que eu pra mostrar para qualquer um que é melhor que eu, meu, fique à vontade: seja melhor que eu! Eu não me importo, isso não fere meu ego. Pelo contrário, isso apenas demonstra a mesquinhez de pensamentos e de alma. Vc quer ser melhor que eu? Seja. O que eu sinto sobre mim mesma? Eu sou o que sou. Eu sei de todas as minhas qualidades -- e eu sei que são muitas -- e eu não preciso disputar com ninguém algo que, dentro de mim, simplesmente já sabe o que é. Eu deixo essas atitudes para os de baixa autoestima que ainda estão na fase do "provar algo para alguém".
Claro, com isso não estou dizendo que não aceito feedbacks e elogios, ou mesmo repreensões. O que estou dizendo que, para isso, tenho espelho, travesseiro e meus amigos e o principal, acima de tudo: tenho a mim mesma.
Faz algum tempo que venho sentindo uma força imensa dentro de mim. Confesso que às vezes, tenho receio de que vire uma egomania tão forte, que cubra minha sensatez e lucidez.
Acredito que a fase começou em fevereiro/março do ano passado, quando comecei a dar uns bastas na minha vida. Primeiro basta: nunca mais se apaixonar por alguém sem ser correspondido. Porra, isso parece piegas, mas é uma simples resolução que cura muitos problemas na vida!
E fora isso, várias resoluções pessoais, resoluções profissionais. E no meio disso tudo, um sentimento aflorou vívido: eu me amo.
Ok, ok... isso parece piegas de novo e frase de autoajuda. Mas... isso não é piegas e não foi nunca autoajuda para mim. Isso foi lema de vida. Veio bem com aquela frase do Jon Bon Jovi que falei uns posts atrás sobre "I feel comfortable in my own skin".
A questão é: não tem jeito, vivemos para que a nossa imagem agrade sempre a alguém. O pior é quando essa imagem começa a se distorcer, criando e mostrando o que você não é, apenas para ter aceitação. Isso é horrível.
Atualmente, estou na seguinte fase: quem quiser disputar se é melhor que eu pra mostrar para qualquer um que é melhor que eu, meu, fique à vontade: seja melhor que eu! Eu não me importo, isso não fere meu ego. Pelo contrário, isso apenas demonstra a mesquinhez de pensamentos e de alma. Vc quer ser melhor que eu? Seja. O que eu sinto sobre mim mesma? Eu sou o que sou. Eu sei de todas as minhas qualidades -- e eu sei que são muitas -- e eu não preciso disputar com ninguém algo que, dentro de mim, simplesmente já sabe o que é. Eu deixo essas atitudes para os de baixa autoestima que ainda estão na fase do "provar algo para alguém".
Claro, com isso não estou dizendo que não aceito feedbacks e elogios, ou mesmo repreensões. O que estou dizendo que, para isso, tenho espelho, travesseiro e meus amigos e o principal, acima de tudo: tenho a mim mesma.
Reflexões matinais
Hoje, a caminho do trabalho, pensei no quanto me animalizei, desde que mudei de emprego e tive de começar a me submeter ao caos diário do transporte público.
Isso não quer dizer que eu nunca tenha me estressado pegando trem, metrô ou busão. A questão é que no outro emprego eu tinha algo que eu não tenho aqui: flexibilidade de horário. Meu horário é fixo das 08h15 às 18h00. No meu antigo emprego, em geral fazia o horário das 10h00 às 19h00.
Aí, no meio dessa rotina que nem mais desgastante é, pensei: isto é a Matrix!
Matrix, filme único, que vi mais de quarenta vezes. O filme que há dez anos atrás revolucionou o cinema com efeitos especiais. Sei o roteiro praticamente de cor. Pesquisei tudo o que podia sobre o assunto. Roteiro com frases inesquecíveis...
Não tô afim de me aprofundar muito no assunto, porque a DDA aqui ainda reina. Mas quando olho ao meu redor, não consigo não ver isso. This is so sad for each of us.
Isso não quer dizer que eu nunca tenha me estressado pegando trem, metrô ou busão. A questão é que no outro emprego eu tinha algo que eu não tenho aqui: flexibilidade de horário. Meu horário é fixo das 08h15 às 18h00. No meu antigo emprego, em geral fazia o horário das 10h00 às 19h00.
Aí, no meio dessa rotina que nem mais desgastante é, pensei: isto é a Matrix!
Matrix, filme único, que vi mais de quarenta vezes. O filme que há dez anos atrás revolucionou o cinema com efeitos especiais. Sei o roteiro praticamente de cor. Pesquisei tudo o que podia sobre o assunto. Roteiro com frases inesquecíveis...
I’d like to share a revelation I had, during my time here. It came to me when I tried to classify your species. I realized that you’re not actually mammals. Every mammal on this planet instinctively develops a natural equilibrium with the surrounding environment but you humans do not. You move to an area and you multiply until every natural resource is consumed. The only way you can survive is to spread to another area. There is another organism on this planet that follows the same pattern. Do you know what it is? A virus. Humans beings are a disease, a cancer of this planet and we are the cure.Com certeza, as máquinas não são a cura, mas tirando isso, o resto é inevitável não pensar no quanto, infelizmente, é verdadeiro.
Não tô afim de me aprofundar muito no assunto, porque a DDA aqui ainda reina. Mas quando olho ao meu redor, não consigo não ver isso. This is so sad for each of us.
Eu e meus apelidos
Quem me conhece sabe que sou a garota dos apelidos. Tanto para dá-los como para ganhá-los.
Apelidos ganhados: minha mãe sagitariana é a campeã. Dela, eu tive: Crisântemo (que adaptei para a variação Crisantemus, sugerida pela Ju Simionato/Cachos); Cristo Redentor (que minha amiga Denise usa sempre como Christ Redeemer), Cristófoles (que ainda bem que ninguém usou).
Em geral, as pessoas me chamam muito de Cristo (confesso que meu lado leonino gosta desse "poder") e Crisantemus. Minha amiga NilceR criou um apelido incrível: Crisérbero (que virou meu endereço do gmail e que Sharlene pensou ser nome de suco (?!): trata-se de uma mistura de Cris com Cérbero (sim, o guardião de Hades, um dia conto essa história...).
Sharlene sempre me chama de Maru. Confesso que não gosto muito, mas vale. Priscila me chamava de Montanha Redonda (porque meu nome em japonês MARU (redondo, zero) YAMA (montanha) explicitamente sugere isso.
A Sônia uma vez criou algo que às vezes eu digito sem querer quando assino meu nome: Cros. Lembra da banda Kris Kross?
Também adoro dar apelidos. Não vou me lembrar de todos agora (dado meu DDA), mas lembro que Sharlene foi a campeã: Green tea, Sharleu (o que vale até agora, depois de nossa conversa sobre como as pessoas confundem o nome dela). Filha (para minha amiga Poliana, cuja história também é longa...). As pessoas vão sumindo da nossa vida e com elas os apelidos. Mas eu sou craque em dar apelidos -- que pegam!
Se algum dos meus leitores que me conhecem há mais tempo quiserem me lembrar de algum que eu tenha esquecido, be my guest!
Apelidos ganhados: minha mãe sagitariana é a campeã. Dela, eu tive: Crisântemo (que adaptei para a variação Crisantemus, sugerida pela Ju Simionato/Cachos); Cristo Redentor (que minha amiga Denise usa sempre como Christ Redeemer), Cristófoles (que ainda bem que ninguém usou).
Em geral, as pessoas me chamam muito de Cristo (confesso que meu lado leonino gosta desse "poder") e Crisantemus. Minha amiga NilceR criou um apelido incrível: Crisérbero (que virou meu endereço do gmail e que Sharlene pensou ser nome de suco (?!): trata-se de uma mistura de Cris com Cérbero (sim, o guardião de Hades, um dia conto essa história...).
Sharlene sempre me chama de Maru. Confesso que não gosto muito, mas vale. Priscila me chamava de Montanha Redonda (porque meu nome em japonês MARU (redondo, zero) YAMA (montanha) explicitamente sugere isso.
A Sônia uma vez criou algo que às vezes eu digito sem querer quando assino meu nome: Cros. Lembra da banda Kris Kross?
Também adoro dar apelidos. Não vou me lembrar de todos agora (dado meu DDA), mas lembro que Sharlene foi a campeã: Green tea, Sharleu (o que vale até agora, depois de nossa conversa sobre como as pessoas confundem o nome dela). Filha (para minha amiga Poliana, cuja história também é longa...). As pessoas vão sumindo da nossa vida e com elas os apelidos. Mas eu sou craque em dar apelidos -- que pegam!
Se algum dos meus leitores que me conhecem há mais tempo quiserem me lembrar de algum que eu tenha esquecido, be my guest!
Isabella Taviani et al.
Finalmente! O novo site da Bella está no ar! Recheado de coisas lindas e que coisas lindas! Já me cadastrei para receber o CD autografado em primeira mão.
E tô ouvindo a prévia de todas as músicas, mas que vontade de ouvir mais! O carinho contínuo dela para com os fãs faz dela uma artista única. No embalo deste mundo globalizado onde qualquer lugar pode ter acesso a internet e a internet alcança qualquer lugar, eis Isabella Taviani jogando suas garras pelo mundo!
Dia 25 de setembro estarei no Canecão no Rio para ver um show oficial e decente pela primeira vez! Espero poder ter a companhia da Letícia neste dia! Em SP, dia 02 de outubro espero poder estar com Lari e Fabiana para podermos ver a Isabella juntas. Lari é minha companheira da última turnê da Ana -- Dois Quartos.
Agora vamos acrescentar mais uma! Aproveito para falar de uma leva gigante de artistas novos que estou ouvindo! Sim! Aproveitando a fase gêmeos da minha vida, estou conhecendo um pouco de tudo. Já ouvi o novo álbum da Ana Carolina, N9ve. Que álbum interessantíssimo! Desde que me tornei fã dela, na época de Estampado, eu simplesmente me apaixonei por ela. Ana sempre teve sua voz de trovão como marca registrada. Eis que neste novo álbum, como ela já havia previsto desde Dois Quartos, quando disse que o Quartinho era mais a sua cara, ela já dizia que haveria uma mudança de tom. E aconteceu. E eu aprovei! Ana está reflexiva, usando a potência de sua voz para melodias doces, mas não frágeis.
Faixas como Era e Resta já se tornaram as minhas favoritas! Tá rindo é? e 8 estórias completam o time. Entreolhares é a faixa de
rádio. A impressão que passa é que Ana amadureceu, como artista e como pessoa. Parece que não importa dar os berros para mostrar a angústia de sua alma. Ela tem faixas de sobra para berrar em todos os seus shows. Agora, o movimento é interior. E lindo, na minha opinião. Nove faixas, com 99.999 cópias de tiragem inicial, 9 no relógio e outras coisas... de virginiana chata como ela deve ser. Mas Ana Carolina ainda é capaz de escrever letras lindas como em Era.
Também escutei o novo álbum da Pitty: Chiaroscuro. Eu que nunca ouvi nada dela. E gostei do álbum, bom rock. Mas, ainda não é o meu estilo mais favorito... mas valeu!
E ouvi o novo da Fernanda Takai: Luz Negra. A doce voz dela, uma das minhas favoritas, fez um álbum interessante e meio difícil para deglutir. Para mim. Não quero dizer saudade do Pato Fu (ops, disse), mas ouvindo o álbum dela dá para entender a separação. Era muita coisa transbordando desta virginiana mineira.
E tô ouvindo a prévia de todas as músicas, mas que vontade de ouvir mais! O carinho contínuo dela para com os fãs faz dela uma artista única. No embalo deste mundo globalizado onde qualquer lugar pode ter acesso a internet e a internet alcança qualquer lugar, eis Isabella Taviani jogando suas garras pelo mundo!
Dia 25 de setembro estarei no Canecão no Rio para ver um show oficial e decente pela primeira vez! Espero poder ter a companhia da Letícia neste dia! Em SP, dia 02 de outubro espero poder estar com Lari e Fabiana para podermos ver a Isabella juntas. Lari é minha companheira da última turnê da Ana -- Dois Quartos.
Agora vamos acrescentar mais uma! Aproveito para falar de uma leva gigante de artistas novos que estou ouvindo! Sim! Aproveitando a fase gêmeos da minha vida, estou conhecendo um pouco de tudo. Já ouvi o novo álbum da Ana Carolina, N9ve. Que álbum interessantíssimo! Desde que me tornei fã dela, na época de Estampado, eu simplesmente me apaixonei por ela. Ana sempre teve sua voz de trovão como marca registrada. Eis que neste novo álbum, como ela já havia previsto desde Dois Quartos, quando disse que o Quartinho era mais a sua cara, ela já dizia que haveria uma mudança de tom. E aconteceu. E eu aprovei! Ana está reflexiva, usando a potência de sua voz para melodias doces, mas não frágeis.
Faixas como Era e Resta já se tornaram as minhas favoritas! Tá rindo é? e 8 estórias completam o time. Entreolhares é a faixa de
rádio. A impressão que passa é que Ana amadureceu, como artista e como pessoa. Parece que não importa dar os berros para mostrar a angústia de sua alma. Ela tem faixas de sobra para berrar em todos os seus shows. Agora, o movimento é interior. E lindo, na minha opinião. Nove faixas, com 99.999 cópias de tiragem inicial, 9 no relógio e outras coisas... de virginiana chata como ela deve ser. Mas Ana Carolina ainda é capaz de escrever letras lindas como em Era.
Hoje em dia não me importo com o que fiz no meu passado
Quero amigos, sorte e muita gente boa do meu lado
E não rebato se disserem por aí que eu tô errado
Porque quem se debate está sozinho ou afogado
Eu, que não fico no meio, não começo e nem acabo
Eu sou filho do amor, não de Deus, nem do diabo
Na ciranda das canções eu me ponho a revezar
Rodando entre as ondas que me puxam em alto-mar
Hoje sei bem que sou eu que giro a minha vida circular
Essa roda, eu que invento e faço tudo nela se encaixar
Eu sou assim.
Também escutei o novo álbum da Pitty: Chiaroscuro. Eu que nunca ouvi nada dela. E gostei do álbum, bom rock. Mas, ainda não é o meu estilo mais favorito... mas valeu!
E ouvi o novo da Fernanda Takai: Luz Negra. A doce voz dela, uma das minhas favoritas, fez um álbum interessante e meio difícil para deglutir. Para mim. Não quero dizer saudade do Pato Fu (ops, disse), mas ouvindo o álbum dela dá para entender a separação. Era muita coisa transbordando desta virginiana mineira.
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