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Atividade paranormal

Fui ver o famigerado filme. EU -- QUE ADORO FILME DE TERROR -- confesso que fui com muitas expectativas. Péeeeim. Sinal vermelho. Odeio ler sinopses antes e odeio criar expectativas. Raríssimas vezes, elas se concretizam. Melhor ir sem saber de nada que vai acontecer.

Mas, fui. Sexta-feira, paguei R$19 absurdos reais por uma inteira no Center 3. No fim do filme, queria evitar o pensamento que teria comprado 3 dvds usados no sebo...

Atividade Paranormal dá medo? Dá. É muito verossímil? Sim. Pergunta: me deu medo? Durante, alguns sustos. Depois? Nada.

Insisto em dizer que meu filme de terror recente favorito é O grito. O primeiro da série. E alguns outros, como Almas reencarnadas, Visões e Visões 2 -- esses três são incríveis porque vc não se assusta com barulho da caixa de som estourando no seu ouvido. Eles te assustam porque as coisas simplesmente surgem e aparecem. Como é. Nada do espalhafatoso barulho de caixas Dolby Surround (mas nada contra elas).

Almas reencarnadas foi dirigido pelo competentíssimo Takashi Shimizu. E Visões 1 e 2, pelos Pang Brothers. Que time!

Bem, justifico apenas que não senti medo de Atividade paranormal porque embora ele tenha o realismo de Bruxa de Blair (este sim, dá medo!) O exorcista, na minha opinião, é mais real. Eu acredito nessas coisas que acontecem no filme, mas isso... é pouco.

O amor entre outras coisas

Este post inicial será apenas uma explanação breve de uma experiência incrível que tive neste finde: o amor. Pois estamos longe de compreender o real sentido do amor. Isso não quer dizer que não sejamos capazes de compreendê-lo um dia... mas precisamos caminhar muito ainda.

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Fui para São Roque e almocei e me hospedei no Stefano, Hotel e Restaurante. Que maravilha!!! Eu e a Jana desfrutamos de um ambiente montanhoso, encravado no km 55.9 da rodovia Raposo Tavares. Me lembrou demais quando estive em Monte Verde. E eu tenho mais do que certeza absoluta de que amo campo e montanhas e todo o frio e ar puro inerentes.

O que impressiona também é a recepção calorosa da família italiana. Nada do robotizado sistema de Formules 1, Ibis e afins -- nada contra --, mas a simplicidade é tocante. Na mesa do café da manhã, toalhas de vó cobrem as mesas, muitos vasinhos de flores enfeitam o local. Uma casal de gatinhos fofos ficam circulando, sem medo dos poucos hóspedes. E eles ainda vendem licores, geleias, molhos e sardela caseiros. Comprei um vidro de sardela e ainda não experimentei. Amo!

Fomos jantar e experimentamos uma salada Stefano e uma lasanha de alcachofra. Nem preciso dizer que a salada tinha tomate seco caseiro (doce/ácido num equilíbrio perfeito!) e a lasanha, com muita, muita, muita alcachofra tinha uma massa divina que derretia na boca! Outro equilíbrio perfeito entre alcachofra, massa, molho branco e queijo -- sem pesar, sem estar gordurosa, sem sentir amido de milho, sem estar salgada demais.

Esse jantar divino (a salada e a lasanha serviram duas pessoas e serviriam três!) mais o suco que bebi mais a taça de vinho saíram por R$75. Nem dava para acreditar.

Nem preciso dizer que o local é altamente recomendado, para quem quer fugir do caos de SP e sentir um pouco de paz. Eu adorei.

Sem hipocrisia

Eu comprei (algo raro) e li o livro. E tô curiosíssima para o filme. Veja matéria da Folha aqui.

We weren't born to follow



Ou o vídeo oficial aqui.

Eu adoro esta música. Traduz muito do meu espírito agora. Coisas que apenas meu querido Bon Jovi consegue.