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Na madrugada...

O silêncio. Galos cantando... morcegos se comunicando. Meu amor dormindo lindamente...

Belo começo de dia para todos vocês também!!!

Coisas antigas

Alguém já comeu salgadinhos Skiny? Só tem aqui no Rio, até onde eu sei.

Uma pena que a distribuição de certas coisas segue uma lógica (até compreensível) regional. Mas eu lembro (e como me lembro!) de comer esses salgadinhos quando tinha menos de 10 anos de idade! Lembro que eles vinham num pacote transparente (que atualmente foi abolido por fazer o produto perder suas características) e em tamanho beeem grande! Lembro também que eles eram muito barato.

Eis que nas minhas andanças por mercados aqui no Rio (para que não sabem, eu adoooro passear em supermercados, caçando novidades ou raridades mesmo) eu achei o salgadinho Skiny mais uma vez! Estou pra postar isso faz tempo!

E do jeitão clássico. Esse salgadinho ganha de goleada do Fandangos. Custa mais barato (R$0,80 o pacote com 60g) e muuuuito mais gostoso!

Dá-lhe entrar no SAC (0800 726 0300) e pedir distribuição em Sampa! Não sabem o que estão perdendo!

A foto abaixo foi tirada deste site.

Aniversário, amigos e as últimas reflexões

Dia 18 de julho foi meu aniversário. Não um aniversário comum -- mas especial -- porque também era a minha despedida: agora sou moradora da Cidade Maravilhosa.

Estes dias, devo confessar, têm sido bem estranhos. Estranhos porque o inferno astral sempre produz essas sensações. Estranhos porque a vida é nova, a estrada a seguir é inédita. Um friozinho na barriga é uma consequência inevitável e uma sensação indescritível.

Primeiro, vamos falar do niver: muita gente esteve presente, muita gente não pôde vir. Muita gente se manifestou e muita gente nada disse. Algumas pessoas disseram que viriam (como a Gabitchs, por exemplo) e não vieram. Qual o meu balanço? Que no final, os mesmos e fiéis escudeiros de sempre estiveram lá. O que dizer dos que não estiveram lá... talvez coisas da vida, talvez seleção natural da vida. Sei lá. Fato é que não me importei, apenas tentei aproveitar ao máximo, mesmo estando extremamente aérea, agitada e desligada.

Megão (e amiga), Nilce e Daniel, Regiane (e amiga), Gustavo, Claudia (e irmão), Lilian, Walter e Deborah, Eli Usui, Priscila e Alberto, Poliana e Rafael, Vilma e Shar, Fabiana e Mariel, Fabiane Lopes (não errei o nome!): obrigada a cada um de vocês pela presença, pelos presentes, pelas horas compartilhadas, pelas risadas.

Miguelson, Cachinhos, Glória, Roberta Kelly, Flor, Jussi, Carla Piolla, Cris Barufi, Quel, Bruno, Afrodite, Mirtes: obrigada pelas lembranças por outros meios de comunicação! Responderei com calma a cada um de vocês assim que a internet de 5 megas estiver instalada em minha residência.

Hoje está um dia tipicamente paulistano aqui no Rio de Janeiro: nublado, frio, com muito vento e quase uma garoa. Uma belíssima recepção para a paulistana aqui. Guardarei com muito carinho as lembranças dos últimos dias. E rumo adiante, vivendo um dia de cada vez, intensamente como se fosse o último!

Algumas reflexões (continuando)

Por outro lado, uma coisa devo admitir: conheci pessoas como nunca este ano!!! E a grande e maravilhosa surpresa disso tudo é ver amigos virtuais tornarem-se amigos reais. Claro, amizade se faz e se confirma a cada ano, disso ninguém tem dúvida. Mas, porra, como é bom poder ter essas pessoas ao meu lado...

Pela conjuntura da minha Revolução Solar, entrarei em um período mais introspectivo, o que estava precisando para me livrar do ascendente em sagitário-sem-noção. Conheço umas 2 ou 3 pessoas no Rio (virtualmente) e quem sabe não aplico a mesma regra de conhecê-las todas pessoalmente?

Por isso, obrigada pelo apoio constante dos visitantes anônimos (que sei que são muitos)! Muito bom poder compartilhar este blogue com vcs! Obrigada pelos visitantes (já meio antigos): Flor, Rainbow, Caroline, Dayana Monfardini, Afrodite, Chrys Farias. Obrigada pelos visitantes mais recentes: Títi, Mutante. Obrigada por todos aqueles que não postam periodicamente, mas leem meus textos. Obrigada ao querido-mais-que-querido pessoal do twitter: Cris Barufi, Carla Piolla, Joelma, Fabiane, Claudia Bertrani, Paulinho Nunes, Regiane, Thamis Lazzari, Karina e Dani, Teca Lamboglia (todos unidos por Isabella Taviani! hooray!) Obrigada aos meus eternos amigos do dia a dia: Filha e Sharlene. Aos amigos mais distantes, mas presentes: DW, Fabiana, Gabi Trevisan, Miguelson, Regiane, Cachinhos, Eli Usui.

Se esqueci alguém, perdones (mas eu olho para a carinha de cada um dos meus seguidores deste blogue!)... Obrigada eternamente a cada um de vcs!

Algumas reflexões (tô precisando)

Esses dias pré-aniversário e tpm, com zilhões de coisas acontecendo simultaneamente têm me enlouquecido!!!

Mas as lições que sempre vem e vão são as mesmas: as pessoas falam muito e fazem pouco. As pessoas se estagnam com facilidade em defeitos e em sua vida pacata e retrógrada, com pouco a oferecer. As pessoas -- sempre as pessoas -- adoram criticar e não aceitam críticas. As pessoas se perdem tão fácil... e arrastam consigo outras pessoas.

Este foi um ano em que terminei vários tipos de relacionamentos. Percebi -- como já vinha sendo ao longo da minha vida, em um crescente cada vez maior -- que não aceito mais a falta de respeito para com a minha pessoa. Claro, diriam alguns, que a falta de respeito é recíproca e sempre originada de uma causa seguida com um efeito. 

No meu caso, eu sempre pondero muito antes de tomar uma decisão. Se por um lado, sou um pouco impulsiva com quem me conhece bem, por outro, sou extremamente ponderada quando se trata de cortar um laço. Porque a decisão é sempre definitiva. Claro, coisas podem acontecer, águas podem rolar e as mudanças inesperadas do destino nunca são controladas pelas nossas próprias mãos. Mas eu tomo um decisão e ele está tomada.

Percebo que poucas pessoas entendem isso. Elas sempre querem enxergar qualquer outro ponto de vista e menos o de tentar se colocar em meu lugar por um único segundo. Criam conjecturas, enredam dramas, quando a verdade está simples e clara diante dos olhos.

Enfiim... a todas essas circunstâncias, meu sinto muito sincero. Eu vou, não olho para trás. Aprendi, a duras penas, que uma canceriana com ascendente em peixes precisa aprender uma razão extracorporal imensa. Precisa aprender a criar uma casca sem deixar de ser sensível. Precisa aprender a ser fria sem ser irracional. Porque todas essas palavras não combinam comigo: frieza, racionalidade. Mas aprendi, ao longo de uns cinco anos para cá, a discernir, a agir corretamente e ter bom juízo da situação. Agora, com o meu novo desafio diante dos meus olhos, espero poder superar a novidade que se prostar diante de mim. Com toda a sensibilidade canceriana (agora que serei uma canceriana com duplo ascendente em peixes e lua em escorpião) que me permitir.