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Bolo de banana com aveia e afins

Fim de semana foi de comemoração! Minha -- pessoal -- com algumas coisas boas que começaram a acontecer na minha vida. Nossa -- eu e meu amor -- já que também temos muitas novidades boas acontecendo. Diante de tanta coisa boa acontecendo, bora comemorar, certo? E nada melhor que um restaurante japa.

Já postei aqui no meu blogue sobre o restaurante Lapamaki. Sempre que podemos, vamos lá. Um restaurante incrível, que não perde em nada para os restaurantes em São Paulo (e olha que conheço vários). Também aproveitamos para ir ao Centro Cultural Banco do Brasil ver Cora Coralina e a exposição permanente chamada "O Brasil através da moeda". Me emocionei com a exposição de originais, poemas e vídeos de quero ser como ela, que nunca deixou de encontrar alegria para viver. E a exposição de moedas... vi com meus próprios olhos moedas da época de Roma, com mais de 500 anos de a.C! Imperdível. E de graça.

A despeito das altas temperaturas cariocas... eu me aventurei ir ao fogão fazer um bolo de banana, que fazia tanto tempo que estava com vontade de comer. Comecei a caçar umas receitas, mas eu sabia exatamente o que queria e não estava achando: banana + aveia + açúcar mascavo. Tinha que ter esses três ingredientes.

E achei! Este simpático blogue chamado Entre Panelas forneceu a receita exata que eu procurava. E o bolo ficou uma delícia. Não, ficou maravilhoso, divino, perfeito! E não vai uma gota de farinha. Anotae:


3 bananas
2 ovos
1/2 xícara de óleo
1 xícara de farinha de aveia
1 xícara açúcar mascavo
1/2 xícara castanha-do-pará triturada (triture um pouco a mais para untar a forma) >> este item eu não tinha em casa, o que não alterou em nada o resultado final
1 colher de sopa de fermento em pó
uvas passas



Siga o modo de preparo e voilá. Uma delícia... esta semana ainda faço outra fornada! O que mais gostei foi da maciez. É um bolo macio e úmido, sabor suave, um delicado gosto de banana. Nem dá pra acreditar que não tem farinha, apenas aveia. Indicadíssimo.



Trilha sonora de hoje: O último anjo

Hoje é dia de começar a ouvir tudo de novo o grande show a que assisti esta semana. Especialmente, esta versão de "O último anjo" de Isabella Taviani me tirou lágrimas. A despeito de ser uma das primeiras músicas que ouvi dela (sim, eu a conheci pelo álbum Diga Sim e não pelo primeiro), esta versão ao vivo está primorosa. Foi a primeira vez que a ouvi de verdade ao vivo. Lágrimas justificadas e lembrança eterna...


Myllena e Isabella Taviani no Teatro Rival - um show abençoado

Já fui em shows de alguns artistas (que não falo o nome!) que são sempre iguais uns aos outros. Mas, têm alguns outros que são únicos... e fazem verdadeiros shows incríveis, mágicos, abençoados e inesquecíveis!!! É assim que resumo o show de hoje, no Teatro Rival, da Myllena com participação da IT.

Tava tão sem grana para comprar o ingresso para ir ao Teatro Rival... fui comprar o ingresso para ver a Isabella Taviani e lembro que olhei o cartaz da Myllena apenas pensando em como gostaria de estar lá! Meu anjo da guarda (e muita sorte!) me presenteou que eu ganhei a promo realizada no twitter pelo fã-clube De qualquer maneira, da Isabella. Não acreditei. Eu fiquei tão feliz!

E, obviamente, que não me enganei! Como assim? Myllena é de um talento e carismas tão similares quanto os de Isabella Taviani que é compreensível vê-las juntas no palco. Há uma magia única ali. E eu e o público presente ali teve o privilégio de presenciar a energia da cantora mineira em canções doces.

A ansiedade para ver Isabella Taviani subindo no palco era gigante. Dava para sentir no público. Quando Myllena anunciou a entrada de IT eu me emocionei. Aliás, eu sempre me emociono em ver IT no palco... essa mulher tem uma presença de palco paralisante que apenas estando lá para entender! Vestida toda de branco em homenagem à Iemanjá e à "doutora Myllena", o dueto estava para começar.

Foram quatro músicas, ao total. Três no meio do show e a clássica "O meu sangue ferve por você" ao final. Das três, tive o privilégio de ouvir "Quando" (música de Myllena), "O último anjo" (que me arrancou muitas lágrimas...) e a famigerada e esperada "Canção de amor clichê" (canção inédita da dupla, com participação especial de Milton Guedes). Eu vi o Teatro Rival congelado enquanto essa música era tocada. Cada uma das pessoas ali estava absorvendo cada palavra, cada nota, cada emoção. O detalhe especial da gaita de Milton Guedes deu um toque mágico...

Ao fim, já não aguentava mais de ansiedade para dar aquele abraço em IT e conhecer a Myllena pessoalmente! O camarim foi bastante confuso... mas a mineira atendeu ao nosso grupo com carinho único! Deu tempo de dizer a ela que fez um show maravilhoso que merece e vai fazer muito sucesso!!! Obrigada -- Isabella Taviani -- pela apresentação mais do que honrosa (e sem-graça para mim...) à Myllena. Obrigada ao carinho das duas. E ainda encontrei com a fofa da Vivianne Tosto, esquecida por todo mundo ali, menos por mim!!!

Mais fotos estão no meu Facebook. Aqui posto um vídeo de Canção de amor clichê. Mas veja os outros que fiz lá no meu canal do Youtube.



Ainda em estado de êxtase e esperando pelo show de março, também no Teatro Rival. Porque por artistas como essas??? Vale cada segundo!!!

Top 33

Este post é para corrigir uma falha imensa em nunca ter escrito as minhas músicas favoritas do Bon Jovi. Muito difícil escolher entre quase mais de 300, mas até que não tive trabalho. Consegui abarcar uma carreira de mais de vinte anos de banda. Não tem músicas de todos os cds, o que não significa que eu não goste desses álbuns. Mas coletânea é coletânea e escolhas precisam ser feitas... aqui fiz as minhas, as mais pessoais escolhas possíveis.

Pode ser que você goste... ou não. Pode ser que descubra um outro lado da banda, desconhecido da imensa maioria, que não se compõe apenas de hits para tocar em estádios. Espero que goste! (o fato de ser "top33" e não qualquer outro número é porque utilizei minha idade como delimitador)

1. In these arms (Keep the Faith, 1992)
2. Any other day (Lost Highway, 2007)
3. Open all night (box version, 2004)
4. I am (Have a nice day, 2005)
5. Letter to a friend (box, 2004)
6. Miracle (solo, 1989)
7. Stay (demo, 2000)
8. Two story town (Crush, 2000)
9. Mystery train (Crush, 2000)
10. You can sleep while I dream (box, 2004)
11. Happy now (The Circle, 2009)
12. Hey god (These Days, 1995)
13. Bitter wine (These Days, 1995)
14. The one who got away (box, 2004)
15. Nothing (demo, 2005)
16. Wedding day (demo, 1995)
17. Cold hard heart (demo, 1997)
18. Dirty little secret (demo, 2005)
19. Fields of fire (demo, 1995)
20. Last man standing (box version, 2004)
21. Little city (solo, 1997)
22. Lonely (demo, 2007)
23. Santa fe (solo, 1989)
24. Damned (These Days, 1995)
25. Every word was a piece of my heart (solo, 1997)
26. She's a mystery (Crush, 1999)
27. These open arms (demo, 2005)
28. It's my life (Crush, 1999)
29. Born to be my baby (New Jersey, 1988)
30. Fear (Keep the Faith, 1992)
31. Everybody's broken (Lost Highway, 2007)
32. Love ain't nothing but a four letter word (box, 2004)
33. Walk like a man (demo, 2007)

Palito de dente moderno

Ultimamente andei falando de umas coisas bem pesadas, reflexões profundas que sempre me alertam que a vida é feita mesmo dessa necessidade de pular dentro de si mesmo, não importa o que você vai encontrar.

Quem me conhece um pouquinho, sabe que essa é uma das minhas características mais intrínsecas. Tem pessoas que não se afeiçoam, e eu as respeito. Cada um na sua (dizia aquele antigo comercial de cigarro...). Mas esta sou eu: vou até o fundo do poço para lamber a merda e voltar, inteira, renovada e forte.

Mas, deixemos isso de lado... porque hoje o post é mais light.

Fui a um restaurante, desses meio boteco, perto do shopping aqui do bairro. Gostamos de comer lá, que tem aquela comidinha caseira, limpinha e gostosinha. Além do ambiente "climatizado" crucial numa cidade como o Rio de Janeiro. Ainda acho um absurdo vários estabelcimentos -- principalmente restaurantes -- não terem ambiente climatizado. Que tenha os dois (com o sem), mas não ter ar-condicionado é crime. Enfim...

Almoçamos e sempre chega a hora de palitar os dentes (ok ok para os defensores do fio dental, mas convenhamos que nem sempre dá para usar em lugares públicos, embora eu não tenha essa vergonha. Nesse dia, eu tinha esquecido em casa, mesmo! rs). E olha a surpresa! Sabe o que é aquela pontinha verde ali em cima? Meu amor acertou em cheio: menta para refrescar o hálito. Nem eu acreditei. Mas (senta que é de menta) é de menta e refresca. Alguém me diz se já viu por aí, porque eu nunca tinha visto antes!




ps: este post é dedicado à minha querida amiga Denise Yumi que fez aniversário recentemente e é uma das pessoas que mais tem ojeriza a palitos de dente. Não me perguntem os motivos... rs