O tempo agora está com um gosto estranho de ritmo geral e apressado. Assim como estes comentários que farei a seguir, sobre algumas coisas que vi ultimamente.
O aniversário do meu blogue está aí... e acho que, como muitas algumas das poucas sugestões que recebi, farei um prosaico blançao geral das coisas. Agrada a todo mundo e agrada a mim. Um layout novo fica pra quando eu tiver paciência.... porque confesso que gosto demais desse pretinho básico onde simplesmente jogo as cores em cima.
Numa segunda-feira de carnaval, torno a ouvir uma música que sempre me deixa leve e feliz, mesmo com uma letra triste: Nightwish com Forever yours. Sempre que ouço essa música, sinto saudade de um momento específico da minha vida. E sinto saudade de mim mesma. E sinto fazendo mais parte de mim mesma.
O último post gerou alguns comentários que farei aqui de maneira.... geral e aleatória. Como o título deste post. E como a minha atual vontade de me manter em absoluto silêncio. Faz algum tempo que tenho desejado o silêncio e desde esse tempo tenho brigado para não me isolar mais ainda em minha já isolada solidão. Vontade de fazer poesia, ouvir música e ficar vendo o sol se pôr...
Os textos deste blogue não foram forjados a ferro, fogo e sangue. Eles vem num fluxo contínuo... o pensamento acerca de um texto fica dias dentro da minha cabeça. Um dia, um segundo: eu quero ele pronto, naquela hora, com uma ânsia única. Ultimamente, o silêncio predomina em mim. Talvez, por isso, os textos saiam mais intensos, nas poucas vezes que saem. As palavras ficam mais escolhidas e a manipulação sobre elas, também.
Tenham certeza apenas de uma coisa: falo muito de mim? Sim, falo. Mas nunca falarei o suficiente para alguém me conhecer e dizer que me conhece. Mistério velado? Não, apenas o meu jeito de ser. Não quero fazer máscaras com ninguém, mas poucas pessoas de verdade me conheceram como deveriam me conhecer. E dessas poucas pessoas, apenas algumas sobreviveram para continuarem ao meu lado. O lado "Crisantemus Sincerita Polemicus" fica a cargo de sua imaginação. O resto que tenho por trás de tudo isso me parece como licença poética: cada um tem o direito ter a sua própria.
***
Recentemente li um livro que me fez intensamente achar uma palavra que o sintetizasse. Nem sou dessas coisas, mas me pareceu importante. Daí concluí que não dá para classificar as mulheres heterossexuais como sendo mais estrogênicas que as homossexuais, por exemplo. Mas classificaria algo assim: a falta de parâmetros é um parâmetro que diz muito a respeito da pessoa. Fica aqui o gancho pro post de amanhã!