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Próximas programações culturais

Caminhando de vento em popa!

05/08: Deborah Colker e a peça 4por4 no Teatro João Caetano
24/09: Isabella Taviani no VivoRio
06/10: Bon Jovi no Morumbi, em apresentação única no Brasil
nesse meio tempo, pretendo rever Usufruto, com Lúcia Veríssimo; A loba de Ray-Ban, como Christiane Torloni. Ambas as peças estão no início de temporada aqui no Rio, e eu queria muito revê-las com meu amor! E se tudo der certo, minha querida Isabella Taviani em SP.

Jiraya - o incrível ninja

Demorou sei lá quanto tempo desde que essa série antiga (tenho certeza de que não tem um ser aqui que nunca ouviu falar dela) estava para ser digitalizada -- e não remasterizada, o que é uma pena. Ela foi. Caríssima, não sei por que! Não dava ímpeto nem aos fãs mais fanáticos comprarem.

Lmebro que estava na Livraria Cultura, em SP, quando vi o box pela primeira vez. Meus olhos briharam num nível indiscritível. Uma lata linda, cheia de presentes como camiseta, posteres, cartões, do jeito que tem de ser.

Não comprei. E a despeito de todas as críticas feitas (tem sempre uma meia dúzia que te critica quando vc expressa seu apreço e diz que quer comprar o box), eu nunca desisti da ideia. Jiraya sempre marcou minha pré- e minha adolescência, de um  modo profundo, muito mais do que outras séries similares na época.

Acho que os velhos conceitos (que eu sempre comento aqui) de honra, lealdade, fidelidade; e outros como família, amor e coragem me tocaram, como me tocam e como sempre me tocarão! Por isso eu gostava tanto de Jiraya, que era uma cara comum, sem superpoderes, que tinha que aprimorar a sua técnica constantemente. E tinha um quê de ser iengenuidade que também foi se aprimorando, sem se perder.

Pois bem. Vi uma mega promoção num site e tive que comprar, nem titubeei. E exatamente o box que eu queria! Comprei, chegou rapidinho e ontem mesmo já comecei a ver. E devo confessar solenemente aqui: chorei. Chorei na abertura, chorei em algumas cenas clássicas. Claro, achando a dublagem tosca (porque eu tinha de ver dublado, hoje verei a versão original em japonês). Claro, achando certos efeitos especiais coisas de criança. Mas ainda -- e muito -- admirada das cenas de luta. O ator (que recentemente vi numa entrevista sobre animes, continua o mesmo!!!) ralou muito pra ser Jiraya. E o fez com honra e dignidade!

Enfim, quem tiver curisiosidade, tá cheio de coisas no youtube, vale a pena. Hoje é saudosismo parte 2 aqui!

E indo...

hoje tô sem ideias e sem receitas, mas um blogue querido tem postado fotografias da minha mente! Leiam, se quiserem, aqui. Vale a pena!

Sopa de ovo

Écati! Diriam alguns. Mas não. Não seja preconceituoso e pense isso.

Esta é uma excelente opção à noite, depois que de chegar cansado do trabalho... sem tempo, sem saco e com muita fome.

Eu me lembro que tomava muito sopa de ovo quando era adolescente. Minha madrinha fazia. Eu lembro que gostava... mas sempre queria mais... mas sabe como é família japa, eu sempre tive vergonha de perguntar!

Enfim. Vamos à receita: 500ml de água. Espere ferver coloque dois cubos de caldo de galinha ou de legumes, 2 colheres de sopa de molho de soja. Ferva uns 5 minutos. Acrescente salsinha e cebolinha picada à vontade. Ferva mais 1 minuto. A parte, bate levemente (não a ponto de virar omelete) 2 ovos. Com a água fervendo, coloque os ovos batidos aos pouquinhos e ferva apenas até cozinhá-los, quase um ovo poché. Se quiser, faça como eu e ferva um macarrãozinho integral cabelo de anjo à parte para acompanhar. Senão, sirva-se e bom apetite!

Couve-flor gratinada

É! A vida de Cozinheira (sim com C maiúsculo) é uma delícia. Ainda mais quando tem quem come... (no caso, o meu amor! rs)

Semana passada fui na feira e achei uma couve-flor fresquinha (dá para saber quando as flores ainda estão amarelas desbotadas, porque as maduras estão amarelo escuras) me dizendo: "me leve pra casa!". Levei.

Junta-se a isso, meu amor ter me dito: "Almocei couve-flor gratinada!". Cara, fiquei com isso na cabeça, pensando: "tenho que fazer!".

Cacei umas receitas e vi que não há muitas dificuldades. Variações entre colocar bacon (pode ser) e presunto e queijo (eca!). Não fiz nenhuma das duas. Usei um queijo minas araxá (pouco curado) presente de minha querida filha.

A receita é supersimples: cozinhe as couve-flores em água quente com um pouco de sal grosso (apenas para ficar al dente). Reserve. Faça o molho branco da seguinte forma: frite um dente de alho moído (fresco, pelamor!) em 50 gr. de manteiga (não margarina). Junte 1 colher de sopa bem cheia de amido de milho ou farinha e vá misturando, sem deixar empelotar. Junte aos poucos meio litro de leite. Misture. Acrescente noz moscada moída na hora, pimenta caiena, sal a gosto. Vá misturando. Corte meia cebola, finque com um palito de dente uma folha de louro na cebola e ponha para ferver com o creme (que a essas alturas, virou creme). Deixe ferver em fogo baixo por cinco minutos, sempre mexendo.

Agora a parte mais linda da coisa: deixe o creme esfriar um pouquinho, retire a cebola e a folha de louro. Prove o creme e sinta a delícia da mistura da noz moscada com a pimenta caiena. Monte em um refratário as couve-flores com as flores viradas para cima. No meio e em cima, jogiue nacos delicados de 50g de queijo araxá (acho que nesse caso, vale queijo minas padrão, talvez mussarela). Por cima de tudo, jogue o molho branco, tendo o cuidado de espalhar tudo delicadamente. Pra terminar, polvilhe generosamente com queijo parmesão ralado na hora (porque os de saquinho até servem, mas são serragem moída! eca!). Ponho para gratinar (dando nome à receita) em forno pré-aquecido a 180º por cerca de 15 minutos ou até ficar douradinho. E voilá! Veja como ficou! Meu amor a-do-rou!


Black Swan

Antes de mais nada, "swan" é uma das palavras que mais gosto em inglês... gosto da sua sonoridade e do seu sentido! Lembro de alguma música do Nightwish que tinha swan, mas não consigo dizer qual é agora...

Bem (via Rede Lésbica Blog) vi umas imagens do novo filme do Darren Aronofsky. Confesso que entrei em êxtase. Explico.

Primeiro: Darren Aronofsky fez um dos meus filmes top 10 de todos os tempos: Requiem for a dream. Filme que eu eternamente venerarei, como uma das obras-primas mais completas (em um só filme) que um cineasta poderia fazer!

Segundo: recentemente falei de mulheres bonitas por aqui. E incluía Natalie Portman nessa lista (na segunda, mas incluía!).

Terceiro: faz um tempinho que incluir cenas de sexo entre duas mulheres tornou-se um chamariz para propaganda de filmes. Claro que nem todos fazem isso com qualidade e sensibilidade. E também admito que não gosto muito da ideia de associar um filme apenas a isso. Enfim... Natalie afirmou que há uma cena forte. Considerando Aronofsky, acredito.

Tudo bem também que Aronofsky decepcionou em Fonte da Vida. Nem Rachel Weisz e Hugh Jackman dão conta. O filme tem uma concepção linda, mas se perde demais, na minha opinião. Fiquei pensando o que se passava na cabeça dele, que acho que tentou engrandecer o filme devido ao fato de estar em Hollywood e esqueceu que um ótimo cineasta não é feito de dinheiro.

Estou ansiosa pelo filme. Algo me diz que, ao abandonar efeitos especiais, ele vai achar o caminho outra vez, como foi no início de sua carreira. E Natalie Portman é uma atriz que sempre vale assistir em todos os filmes que estiver contracenando!

Das coisas que eu nunca entenderei

Enquanto bate este vento forte aqui nos ares cariocas, me peguei pensando (como sempre acontece quando acontece algo assim) que eu nunca entenderei certas coisas nesta vida. Uma delas, definitivamente, é porque as pessoas têm ciúme de mim. Opa, pera lá, vamos explicar.

Quem me conhece razoavelmente bem, sabe como eu sou. Sabe da minha complexidade filosófica, que em curtas palavras, não é nada complexo. Sabe que sou uma pessoa com um temperamento forte (que já foi pior, mas agora se acalma mais e mais). E sabe -- principalmente -- que sou uma pessoa honesta, sincera, leal e fiel. Essas palavrinhas aí são essenciais para mim, como comida e água.

Mas... eu sou assim. Um dos integrantes de um casal (sejam de qual orientação sexual for, mas principalmente entre as lésbicas) sempre tem ciúme de mim. Ciúme porque posso ser uma pessoa que só dá bem com o parceiro. Ciúme porque posso ser um ombro amigo (que às vezes, um namorado por mais que queira, não consegue ser). Ciúme porque eu devo ter alguma característica que o outro não tem e que, de repente, gostaria de ter. Ciúme porque eu sou do jeito que sou e isso incomoda. Cara, na boa, não sei.

Porém é nítido o mal-estar (quando não brigas reais) eu causo. Ok: isso pode parecer muito egocêntrico da minha parte achar que tudo gira ao meu redor e que eu sou tão especial a ponto de achar isso. Na boa: não é.

Portanto, se alguém tiver essa resposta, agradeço imensamente. No entanto, acho muito engraçado como eu consigo (se podemso dizer assim) causar isso. E, mais ainda, quem tiver a solução de como resolver...

Manhã...

Silenciosa, reconfortante... os dias têm sido especialmente fantásticos para mim, agora.

On my own

Como nunca em toda a minha vida, tenho me deliciado por estar em minha própria companhia. A distância dos amigos (mesmo ruim) não tem me desesperado. A vida nova dá muito frio na barriga, mas muita alegria -- tudo na mesma medida.

Na tarde...

Tarde quente... céu azul. Tantas coisas na cabeça e apenas a sensação de missão cumprida. É... é isso aí!

Na madrugada...

O silêncio. Galos cantando... morcegos se comunicando. Meu amor dormindo lindamente...

Belo começo de dia para todos vocês também!!!

Coisas antigas

Alguém já comeu salgadinhos Skiny? Só tem aqui no Rio, até onde eu sei.

Uma pena que a distribuição de certas coisas segue uma lógica (até compreensível) regional. Mas eu lembro (e como me lembro!) de comer esses salgadinhos quando tinha menos de 10 anos de idade! Lembro que eles vinham num pacote transparente (que atualmente foi abolido por fazer o produto perder suas características) e em tamanho beeem grande! Lembro também que eles eram muito barato.

Eis que nas minhas andanças por mercados aqui no Rio (para que não sabem, eu adoooro passear em supermercados, caçando novidades ou raridades mesmo) eu achei o salgadinho Skiny mais uma vez! Estou pra postar isso faz tempo!

E do jeitão clássico. Esse salgadinho ganha de goleada do Fandangos. Custa mais barato (R$0,80 o pacote com 60g) e muuuuito mais gostoso!

Dá-lhe entrar no SAC (0800 726 0300) e pedir distribuição em Sampa! Não sabem o que estão perdendo!

A foto abaixo foi tirada deste site.

Aniversário, amigos e as últimas reflexões

Dia 18 de julho foi meu aniversário. Não um aniversário comum -- mas especial -- porque também era a minha despedida: agora sou moradora da Cidade Maravilhosa.

Estes dias, devo confessar, têm sido bem estranhos. Estranhos porque o inferno astral sempre produz essas sensações. Estranhos porque a vida é nova, a estrada a seguir é inédita. Um friozinho na barriga é uma consequência inevitável e uma sensação indescritível.

Primeiro, vamos falar do niver: muita gente esteve presente, muita gente não pôde vir. Muita gente se manifestou e muita gente nada disse. Algumas pessoas disseram que viriam (como a Gabitchs, por exemplo) e não vieram. Qual o meu balanço? Que no final, os mesmos e fiéis escudeiros de sempre estiveram lá. O que dizer dos que não estiveram lá... talvez coisas da vida, talvez seleção natural da vida. Sei lá. Fato é que não me importei, apenas tentei aproveitar ao máximo, mesmo estando extremamente aérea, agitada e desligada.

Megão (e amiga), Nilce e Daniel, Regiane (e amiga), Gustavo, Claudia (e irmão), Lilian, Walter e Deborah, Eli Usui, Priscila e Alberto, Poliana e Rafael, Vilma e Shar, Fabiana e Mariel, Fabiane Lopes (não errei o nome!): obrigada a cada um de vocês pela presença, pelos presentes, pelas horas compartilhadas, pelas risadas.

Miguelson, Cachinhos, Glória, Roberta Kelly, Flor, Jussi, Carla Piolla, Cris Barufi, Quel, Bruno, Afrodite, Mirtes: obrigada pelas lembranças por outros meios de comunicação! Responderei com calma a cada um de vocês assim que a internet de 5 megas estiver instalada em minha residência.

Hoje está um dia tipicamente paulistano aqui no Rio de Janeiro: nublado, frio, com muito vento e quase uma garoa. Uma belíssima recepção para a paulistana aqui. Guardarei com muito carinho as lembranças dos últimos dias. E rumo adiante, vivendo um dia de cada vez, intensamente como se fosse o último!

Algumas reflexões (continuando)

Por outro lado, uma coisa devo admitir: conheci pessoas como nunca este ano!!! E a grande e maravilhosa surpresa disso tudo é ver amigos virtuais tornarem-se amigos reais. Claro, amizade se faz e se confirma a cada ano, disso ninguém tem dúvida. Mas, porra, como é bom poder ter essas pessoas ao meu lado...

Pela conjuntura da minha Revolução Solar, entrarei em um período mais introspectivo, o que estava precisando para me livrar do ascendente em sagitário-sem-noção. Conheço umas 2 ou 3 pessoas no Rio (virtualmente) e quem sabe não aplico a mesma regra de conhecê-las todas pessoalmente?

Por isso, obrigada pelo apoio constante dos visitantes anônimos (que sei que são muitos)! Muito bom poder compartilhar este blogue com vcs! Obrigada pelos visitantes (já meio antigos): Flor, Rainbow, Caroline, Dayana Monfardini, Afrodite, Chrys Farias. Obrigada pelos visitantes mais recentes: Títi, Mutante. Obrigada por todos aqueles que não postam periodicamente, mas leem meus textos. Obrigada ao querido-mais-que-querido pessoal do twitter: Cris Barufi, Carla Piolla, Joelma, Fabiane, Claudia Bertrani, Paulinho Nunes, Regiane, Thamis Lazzari, Karina e Dani, Teca Lamboglia (todos unidos por Isabella Taviani! hooray!) Obrigada aos meus eternos amigos do dia a dia: Filha e Sharlene. Aos amigos mais distantes, mas presentes: DW, Fabiana, Gabi Trevisan, Miguelson, Regiane, Cachinhos, Eli Usui.

Se esqueci alguém, perdones (mas eu olho para a carinha de cada um dos meus seguidores deste blogue!)... Obrigada eternamente a cada um de vcs!

Algumas reflexões (tô precisando)

Esses dias pré-aniversário e tpm, com zilhões de coisas acontecendo simultaneamente têm me enlouquecido!!!

Mas as lições que sempre vem e vão são as mesmas: as pessoas falam muito e fazem pouco. As pessoas se estagnam com facilidade em defeitos e em sua vida pacata e retrógrada, com pouco a oferecer. As pessoas -- sempre as pessoas -- adoram criticar e não aceitam críticas. As pessoas se perdem tão fácil... e arrastam consigo outras pessoas.

Este foi um ano em que terminei vários tipos de relacionamentos. Percebi -- como já vinha sendo ao longo da minha vida, em um crescente cada vez maior -- que não aceito mais a falta de respeito para com a minha pessoa. Claro, diriam alguns, que a falta de respeito é recíproca e sempre originada de uma causa seguida com um efeito. 

No meu caso, eu sempre pondero muito antes de tomar uma decisão. Se por um lado, sou um pouco impulsiva com quem me conhece bem, por outro, sou extremamente ponderada quando se trata de cortar um laço. Porque a decisão é sempre definitiva. Claro, coisas podem acontecer, águas podem rolar e as mudanças inesperadas do destino nunca são controladas pelas nossas próprias mãos. Mas eu tomo um decisão e ele está tomada.

Percebo que poucas pessoas entendem isso. Elas sempre querem enxergar qualquer outro ponto de vista e menos o de tentar se colocar em meu lugar por um único segundo. Criam conjecturas, enredam dramas, quando a verdade está simples e clara diante dos olhos.

Enfiim... a todas essas circunstâncias, meu sinto muito sincero. Eu vou, não olho para trás. Aprendi, a duras penas, que uma canceriana com ascendente em peixes precisa aprender uma razão extracorporal imensa. Precisa aprender a criar uma casca sem deixar de ser sensível. Precisa aprender a ser fria sem ser irracional. Porque todas essas palavras não combinam comigo: frieza, racionalidade. Mas aprendi, ao longo de uns cinco anos para cá, a discernir, a agir corretamente e ter bom juízo da situação. Agora, com o meu novo desafio diante dos meus olhos, espero poder superar a novidade que se prostar diante de mim. Com toda a sensibilidade canceriana (agora que serei uma canceriana com duplo ascendente em peixes e lua em escorpião) que me permitir.

Festa de aniver e despedida

Puxa! Achar um lugar para comemorar este nível, mas achei! Demorei. Não costumo fazer isso, mas demorei. E finalmente decidi onde fazer meu niver.

Eu queria demais o Piaf Bar Bistrô. Demais. Mas descobri que muita gente faz aniver em Julho, no dia 17 ou 18 de julho. E como descobri esse lugar em cima da hora, infelizmente, para ampla tristeza minha, não poderei comemorar lá. Tudo reservado, tudo lotado. E como não sou milionária (ainda! rá) pra fechar uma casa...

Lembro que conversei com minha amiga Shar que esteve lá neste momento e comentei com ela: não é irônico? Eu sempre fui duramente criticada por agendar as coisas com um mês de antecedência (como em geral fazia nos meus aniversários). Na única vez que não faço isso, não consigo comemorar onde gostaria de comemorar... lição? Certos conselhos nunca devem ser ouvidos.

Enfim, o lugar escolhido foi indicado pela própria Shar, diante de meu estado gigante de decepção. Não tem o charme e o glamour do Piaf, mas é um lugar simpático, no coração gay de SP (o que era imprescindível para mim), com público variado, do lado das baladas pra quem quiser esticar a noite, pertinho do metrô, fácil pra quem vem de carro.

O local também serve espetos, serve bebidas e acho que vai agradar a vegetarianos, carnívoros, bebedores de álcool e bebedores de suco. O principal: vai servir para comemorar minha despedida de Sampa, meu aniversário de 33 primaveras e todas as mudanças que já vieram e que virão este ano!!! Aguardo vocês. Neste sábado (17/07), a partir das 19h00 (pontualmente) eu estarei lá!

SERVIÇO
Tirreno's Grill - Bar e Restaurante
Rua Frei Caneca, 649 - Consolação - São Paulo - SP
Telefone: (11) 3151-4526
Site: http://www.tirrenos.com.br/
Googlemaps: http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&tab=wl

O Dia Mundial do Rock

Já dizia Marylin Manson: Rock is Dead.

Amo essa música, amo o Marylin, mas o rock não está morto. Nunca estará! Pois em cada canto deste planeta sempre haverá alguém que continuará fazendo algo para que ele continue a ser ouvido, onde quer que seja!

Assim em homenagem ao dia de hoje, a alegria de saber que meu querido Bon Jovi estará aqui em breve, posto o vídeo abaixo, uma pérola do BJ em sua última passagem por aqui.

Ponyo - Novo filme de Miyazaki

Cabei de sair da sessão aqui do Center 3 de Ponyo - uma amizade que veio do mar. Extasiada.

Bem, primeira crítica: odeio os subtítulos traduzidos. Segundo: porque esse filme veio apenas agora pro Brasil? Que raio de distribuição é essa?

Tirando esses apartes, o filme traduz essa coisa única que é um filme de Hayao Miyazaki. Pra quem viu A viagem de Chihiro, O Castelo Animado, Ponyo é outro clássico. Traduzindo amizade, amor e pureza como raramente vemos hoje em dia, assistir aos filmes do Miyazaki é uma lição do que precisamos continuar mantendo.

O filme está em pré-estreia em SP. Aconselho a todos verem o filme!

Fotinhas do finde

Fui visitar meus amigos DW em sua nova e belíssima casa. Fui ao Suri Ceviche Bar, uma delícia de restaurante peruano, com DW, Rita e Deborah (quanto tempo!!!). Joguei Wii e estou com o braço doendo até agora. Descobri que, no Wii Sports, sou boa em bicicleta, como na vida real. Adorei jogar tênis e golf.

Mas nada de compara com as gracinhas a seguir. Van-Van e Giorgiolito são as coisas mais lindas e mais fofas do mundo!!! Van-Van é o caramelinho com olhos amarelos e o Giorgio é o champagne com olhos azuis.

























Bon Jovi no Brasil

Será que agora é pra valer???

Depois de mais de quinze anos de espera, eles finalmente voltarão para cá???

A data é 06 de outubro, uma única apresentação no Morumbi. Não precisa nem dizer que vai virar muvuca. Obviamente estarei acampando, na fila, qualquer coisa para comprar e ver meu BJ!!!

A info é diretamente do site deles, e eu espero que eles não cancelem o show e, sim, acrescentem novas datas! Veja aqui.

E coloquei umas fotinhas (tiradas diretamente do Facebook deles) dos últimos shows desta turnê para aumentar o comichão!




Sugestões para o meu aniversário

Isto aqui anda mais morno que leite fervido em dia frio! Rá: piada sem-graça.

Bom, antes assim do que cheio de polêmicas e pessoas falando mal de mim. Melhor assim como está. Falando novamente sobre dica de aniversário, poucas pessoas aqui participaram. Diante de tamanho marasmo, eu mesma morri e cheguei a algumas opções, mas como não conheço todas, aceito sugestões por aqui.

Minha favorita: Piaf Bar e Bistrô. Gostei do clima intimista, da meia-luz, do cardápio, das bebidas. Pretendo fazer uma visita prévia (porque não conheço o lugar) e se gostar mesmo, fecho lá!

Outras opções: 

2-) Karaokê Porque Sim: só não me anima porque começa meia-noite e vai até 05h00 da manhã. Isso é que é balada a la japa. E isso remonta meu aniver em 2005 quando tentei um frustrado Karaokê no Jabaquara... quem viveu comigo àquela época conhece essa história até hoje.

3-) Cacharia Água Doce: indicado por mais de uma pessoa, me pareceu interessante. Mas ainda insisto em algum lugar com temática GLS.

4-) Estação Fradique: parece charmosinho, mas também parece "simples" demais. hahaha

5-) Tubaína Bar (indicado pela Eli Usui): me parece um lugar ótimo, eu fiquei morrendo de vontade de ir lá, mas talvez nem tanto para comemorar aniver.

6-) Se nada disso der certo, Farol Madalena, como no ano passado.

E aí? Vou decidir entre segunda e terça e aceito sugestões até lá!

My country

Pela próxima semana, estou de volta à minha cidade.

Posso morar no Rio de Janeiro por vinte anos, sempre amarei São Paulo... 

E mesmo com essas pessoas mal-educadas (e como aqui tem, viu?!), mesmo com esse correria desenfreada, com essa poluição, com a ausência do mar... eu amo este lugar. Amo as suas nuances, a sua complexidade. Amo a diversidade, a divergência, a cultura...

Encontrarei amigos que não vejo há meses, alguns há anos (né, Yumi?!). Cuidarei de trâmites burocráticos (inevitável nesta vida) e jantarei com alguns de meus amigos que sentirei muita falta (nesse sentido) como Sharlene e Poliana. Eita vida boua!!!

E definirei (finalmente!) onde será meu aniver!!! Quero todas as pessoas de bem e do bem, meus amigos, distante, próximos, virtuais. Quero todos lá!

E mais uma vez... Isabella Taviani!

Não me canso de falar aqui e espero que meus queridos leitores também não se cansem de ler... mas não tem como! A minha querida Isabella Taviani começou sua "peregrinação" pelos Sesis no Rio de Janeiro e -- olha que coincidência -- estou no Rio de Janeiro? Como não ir vê-la???

Fui vê-la, show no pequenino teatro do Sesi do Centro. Não tive o prazer de encontrar a La Despistada, do twitter, mas pude encontrar o querido Paulinho Nunes! E olha outra coincidência, ele comprou ingresso na cadeira exatamente do lado da minha!!!

O show foi com três violões (estava acostumada a dois, apenas ela e o Marco Vasconcelos) e foi uma surpresa (boa!) o Vinícius Rosa. O setlist seguiu os últimos shows da IT, um pouco mais enxuto, e não pude ouvir Falsidade Desmedida nem Escorpião. Mas tudo bem. Também houve arranjos novos para todas as músicas o que deixou a plateia um pouco fora do novo ritmo, mas nada que comprometesse a energia única que é assistir a um show de Isabella Taviani.

Ok, ok... tinha prometido pôr os chifrinhos em Luxúria, mas num é que esqueci eles em casa??? Podem me xingar, Demônias... rs

A piada (e aparte) fica para o locutor da casa que, ao anunciar o show, disse que não podíamos nem filmar nem fotografar. Com o uivo da plateia, ele retrucou, meio rindo, que não podíamos mesmo que eles tinham ordem de confiscar. Adivinha, entre aqueles muitos cariocas, quem obedeceu a ordem dele?! Eu achei engraçado. Se fosse uma peça, entenderia, mas num show?

Ao fim, atenciosíssima como sempre, IT atendeu a todos que a esperaram. Com seu charme, sorriso, simpatia e humildade, aceitou os muitos presentes do Paulinho (que tinha dado um acarajé cheio de pimenta antes do show, a pedido da própria Isabella), tirou fotos e autografou.

Cada vez que vejo essa mulher, meu coração dispara (sem querer viver batendo devagar...) ela é meu ídolo mor, mesmo, agora. Paulinho me pegou, de olhada, ainda meio estática, como sempre fico, depois que falo com ela. Mas como não... me apaixonar? Me diz.

































Coisas que a gente aprende

Este período tão rico que é o inferno astral tem me proporcionado (talvez, penso) uma sensibilidade acima do comum. Eu nunca vi as peças tão encaixadas como agora.

A lição que mais tem me servido é: não importa o que você diga as pessoas o que está se passando em sua cabeça, elas apenas entendem o que eles querem.

E, neste ano, eu tive provas mais do que suficientes disso, em todos os setores da minha vida. Simultaneamente, é inevitável pensar nos conceitos de lealdade, fidelidade e honestidade que sumiram de nossas prateleiras já há muitos anos. Pior: agora eles nem resgatados estão sendo mais!

Por exemplo, em uma área específica da minha vida: eu aceitei comprar a briga por puro idealismo. Meu ascendente em sagitário (que ainda bem foi embora!) me impeliu a quebrar um monte de elos que não me serviam mais. Me fez escolher algo por menos, quando sei que mereço mais (mas a questão inerente aqui é a experiência). Mas eu tinha sentenciado desde a primeira vez que não passaria de dois anos. Eu odeio ser bruxas nessas horas, porque raras vezes, eu erro.

Tudo acontece como previ e todos me perguntam porquê. Eu lhes digo os motivos. As pessoas me olham (como em geral sempre me olham) com uma pergunta velada. Não importa o que eu lhes diga, elas apenas serão capazes de ouvir (no sentido de compreender) o que estiver ao seu alcance.

Soa ridículo. Mas em outros campos da minha vida, eu sou até rígida com determinadas regras. Se por um lado, eu posso aceitar e conviver com alguns desvios graves de conduta, por outro, não me traia (no sentido mais visceral da palavra): porque esse tipo de coisa eu não perdoo.

Aí eu fico tentando achar uma lógica nesse raciocínio, mas é óbvio que eu não acho. Porque essa lógica não faz parte da minha realidade, nunca fez parte de minhas atitudes desde que minhas lembranças existem. Mas a vida é assim: você pode dizer a todo mundo porque gosta de morangos, a pessoa só entende que você é do contra, e deveria gostar de bananas. E lhe pergunta: qual o problema das bananas?

A questão é que eu nunca disse que não gosto de bananas, eu apenas afirmei que gosto de morangos. Eu posso não gostar de bananas, mas por que a simples afirmação de que gosto de morangos não pode ser ouvida?

Em um grau mais avançado, eu posso dizer que gosto de morangos, exceto quando eles são batidos com leite. Vão te dizer o seguinte: por que você não gosta de leite? Eu não estou dizendo que não gosto de leite, eu estou dizendo que não gosto de morango com leite (pessoalmente, eu adoro!).

Entenderam a gravidade da coisa? Há entre as pessoas uma grave tendência a não compreensão de um simples fato. Parecemos um bando de neuróticos com mania de perseguição, porque eu posso ter a seguinte atitude também: “Ah, mas eu gosto de morango com leite, por que você está falando mal de morango com leite? Por que vc só fala as coisas que eu não gosto?”.

Bem, tirando a polêmica das frutas, se quiser ser feliz, aprenda algo: você pode pedir demissão do seu emprego e dizer ipsis litteris quais foram seus reais motivos, as pesssoas apenas acreditarão naquilo que lhes convém, uns por escolha, outros por falta de escolha. Você pode terminar um namoro dizendo as urgências de seu coração, a outra parte apenas imaginará que você tem ou teve dúzias de amantes que agora brotarão como flores no campo em época de primavera.

O melhor conselheiro e ouvinte é o seu coração, sua alma. Ouça-os e nunca, repito, nunca se arrependerá!

Uma noite com estrelas

Vou compartilhar uma história que acho que ainda não tinha falado por aqui.

Na minha adolescência eu tinha algumas manias que poderiam facilmente me classificar como nerd, depressiva ou – no mínimo –, esquisita. Fato é que diante da realidade que tinha na época, eu tinha poucas opções. Uma delas, que me marcou muito, foram as noites acompanhadas de um walkman, algumas velas, máquina de escrever e o céu.

Costumava ser sempre assim. À noite eu tinha o silêncio e a privacidade que durante o dia não tinha. Era como se à noite eu pudesse ser mais eu mesma e estava livre para fazer tudo. Uma realidade ilusória, mas que me servia muito bem. Era uma época produtiva, porque eu escrevia quase dez poemas por dia!

Assim, durante o início das noites, eu costumava subir até a laje da minha casa e observar o céu. Eu, minhas músicas favoritas da época e o céu aberto. Me deitava no chão e passava horas observando. Época boa também porque eu não era míope e não tinha os quase 3 graus de miopia que, hoje em dia, não me permitem mais ver o céu assim sem um par de óculos (e ainda assim posso não ver certos detalhes mais).

Eu ficava tentando identificar constelações e estrelas. E sempre achava um “corpo em movimento” que começava num ponto do céu e atravessava até chegar o outro ponto. Isso era mais do que comum. Eu ficava imaginando o que seriam esses corpos.

Também costumava ver pequenas fagulhas incandescentes caírem do céu. Isso era mais comum ainda! Costumam dizer que somos constantemente “bombardeados” e eu pude ter essa experiência em uma simples noite de céu limpo.

Então, eis que no começo da noite de sexta, enquanto viajava, vi a mesma noite na estrada, as mesmas estrelas, no mesmo céu. Reclinei o banco ao máximo e me pus a apreciar o cenário, da mesma maneira que o fazia há quase vinte anos atrás. Lágrimas começaram a surgir. Muitas lágrimas.

Naquele sublime instante eu me vi naquela velha Crisão que costumava ser e que agora me tornei. Os meus medos e as minhas inseguranças na época. Tudo fez sentido. Uma sensação de bem-estar me invadiu e eu apenas me deixei levar por esse sentimento.

Penso que nunca observamos os detalhes de nossa vida. Parece que só desejamos coisas grandiosas e somente nos satisfazemos com um prédio gigante construído, nos esquecendo de que cada coisa que participamos e cada coisa que fazemos por nós mesmos em nossas vidas é uma vitória, é uma obra divina pessoal.

Penso que nossa vida sempre é tão comparada no que outros fazem e deixam de fazer, ou como fazem ou nunca fazem. Observar as estrelas me fez lembrar quem eu sempre fui e quem nunca deixarei de ser, não importa quantas pessoas tenham me dito que o caminho estava errado.

Don't be scared

Estes próximos dias vou tirar uma pequena folguinha virtual... o que pode mostrar minha capacidade de viver sem essa droga viciante chamada internet ou mostrar que sim, é possível coexistir com um vício sem sucumbir a ele.

Novidade das queridas Demônias Twitteiras, minha querida Isabella Taviani cantando Don't be scared, música de Yoko Ono, num projeto de Marcelo Fróes. Sim! Ela canta reggae e em inglês. Adorei a versão. Clica aí embaixo pra ouvir! Ah sim, a música ainda é inédita pro público... quer dizer, pro grande público ainda, porque para os fãs, não é mais! rs

01 de julho - O DIA!

Hoje é um novo marco na minha vida. Marcos como tantos outros que guardo em segredo... e que sempre relembro quando preciso trazer à mente quem eu sou, quem eu fui e quem eu serei.

Gosto de guardar datas, gosto de olhar para trás e ver as coisas que construí, os defeitos que perdi -- outros que minimizei, as amizades feitas, as mantidas e as que surpreendem de tempos em tempos.

Estou muito feliz! Uma felicidade como este céu azul que invade São Paulo. Estufo o peito e suspiro... a estrada está agora, diante de mim, aberta, como sempre deve estar e como estará. Ao meu lado, tenho todos os meus amigos -- presentes ou ausentes -- que farão companhia em cada passo.

E continuarei seguindo minha intuição e meu coração. Vambora!

Dica da minha querida amiga Cris Barufi, mestre Oswaldo sintetizou bem os meus sentimentos agora.