Quem me conhece sabe que sou a garota dos apelidos. Tanto para dá-los como para ganhá-los.
Apelidos ganhados: minha mãe sagitariana é a campeã. Dela, eu tive: Crisântemo (que adaptei para a variação Crisantemus, sugerida pela Ju Simionato/Cachos); Cristo Redentor (que minha amiga Denise usa sempre como Christ Redeemer), Cristófoles (que ainda bem que ninguém usou).
Em geral, as pessoas me chamam muito de Cristo (confesso que meu lado leonino gosta desse "poder") e Crisantemus. Minha amiga NilceR criou um apelido incrível: Crisérbero (que virou meu endereço do gmail e que Sharlene pensou ser nome de suco (?!): trata-se de uma mistura de Cris com Cérbero (sim, o guardião de Hades, um dia conto essa história...).
Sharlene sempre me chama de Maru. Confesso que não gosto muito, mas vale. Priscila me chamava de Montanha Redonda (porque meu nome em japonês MARU (redondo, zero) YAMA (montanha) explicitamente sugere isso.
A Sônia uma vez criou algo que às vezes eu digito sem querer quando assino meu nome: Cros. Lembra da banda Kris Kross?
Também adoro dar apelidos. Não vou me lembrar de todos agora (dado meu DDA), mas lembro que Sharlene foi a campeã: Green tea, Sharleu (o que vale até agora, depois de nossa conversa sobre como as pessoas confundem o nome dela). Filha (para minha amiga Poliana, cuja história também é longa...). As pessoas vão sumindo da nossa vida e com elas os apelidos. Mas eu sou craque em dar apelidos -- que pegam!
Se algum dos meus leitores que me conhecem há mais tempo quiserem me lembrar de algum que eu tenha esquecido, be my guest!