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Memória afetiva: sequilhos de leite condensado

O sinal dos bons tempos trouxe de volta a vontade de cozinhar. Fazia muito tempo que não me arriscava... por que? Eu adoro cozinhar! Adoro a química dos temperos, das combinações, da técnicas. Cozinhar é algo que todos os pais deveriam ensinar a seus filhos. 

Assim como ler com uma criança em fase de aprendizado aproxima pais e filhos, acredito que cozinhar também tem esse mesmo efeito. Fora que você estará não apenas estreitando laços que, certamente, determinarão o caráter de seu filho no futuro; mas também estará plantando sementinhas que germinarão surpresas maravilhosas, esteja certo.

Nessa toada, eu tenho uma das melhores memórias afetivas da minha infância: fazer sequilhos de leite condensado com meu pai. Não sei qual era a minha idade, mas sei que gostava de vê-lo misturar as coisas e depois me deixar enrolar meus biscoitinhos nos formatos mais esquisitos -- mas que toda criança acha o máximo! E eu lembro, até hoje, da sensação de comer esses biscoitinhos, assados e quentinhos, com meu pai.

É impossível tentar reviver o mesmo sentimento, mas é possível tentar fazer uns biscoitinhos. Nunca tentei antes, nem sei os motivos. Mas desde que meu ímpeto por cozinhar voltou, resolvi arriscar. Porque isso também vai de encontro com minha maior resolução para este ano: fazer as coisas que nunca fiz.

Saí pesquisando receitas e confesso que achei umas combinações bizarras. Biscoito de sequilho com ovo e/ou farinha? Não mesmo! Fui no básico: maisena, leite condensado, manteiga e fermento. E o resultado ficou delicioso!

O aroma dos biscoitos assando invadiu a casa. E eu fiquei, ali, sozinha, pensando comigo mesma. Aproveitando esse frio atípico em pleno verão (ainda bem!!!!), a chuva, os gatos pertinho de mim... novos tempos chegaram com uma força total. Me sinto vivendo plenamente meu ascendente em sagitário. Voltando a ser eu mesma, outra vez! Com um otimismo sem pedantismo correndo quente nas veias. E acho que comemorei da melhor forma, com esses sequilhos de leite condensado.

Para quem quiser fazer em casa, segue a receita. Rende mais de 50 biscoitinhos pequenos!

- maisena (cerca de 400g) 
- 2 colheres de sopa de manteiga sem sal
- 1 caixa de leite condensado
- meia colher de sopa de fermento em pó

Junte tudo em um recipiente e misture, inicialmente, com uma colher. Depois, lave bem as mãos e coloque a mão na massa! Estará no ponto quando conseguir enrolar com as mãos.

Faça bolinhas pequenas (do tamanho de um brigadeirinho de festa) e deixe bastante espaço entre elas na forma. Se não for usar uma forma antiaderente, unte a forma, porque gruda. Pré-aqueça o forno a 180C. Cada fornada fica no máximo por 15 minutos. E deguste! Ele fica fofinho... lembrando um macaron (claro, com as guardadas comparações). Enquanto comia, sentia a leveza da massa, mesmo sendo amido e fermento, e imaginei conseguir cortar e rechear com goiabada. Nem tentei... queria comer o biscoito clássico. Quem sabe amanhã?

Você, leitor, tem alguma memória afetiva ligada com infância e comida? Compartilhe! ;)

Palmirinha Onofre - um exemplo de vida

Ganhei de presente de aniversário da minha querida irmã aquele tão aguardando (por mim) livro da Palmirinha Onofre: A receita da minha vida. Fiquei muito feliz!!!

Nas primeiras linhas, percebi que é um livro para ler e reler. Percebi que foi um livro escrito com o coração e percebi que a jornalista que o escreveu foi muito perspicaz em tentar manter o estilo Palmirinha de ser o mais fidedigno possível. Somente pontos a acrescentar! O livro ainda traz receitas especiais e fotos da Palmirinha. Impresso em fonte grande (imaginei que seria bom para as "amiguinhas" que apreciem um livro "fácil de ler".

Conheço muita gente que não aprecia a Vovozinha. Muita gente que se irrita com a simplicidade dela. Para mim isso apenas quer dizer uma coisa: se você não é capaz de gostar da Palmirinha, sinto muito, mas acho que você ainda tem muita coisa a aprender. Conhecemos trocentas histórias de vida por aí, e poderíamos até dizer que a dela é mais "outra história". Conhecemos história de pessoas carismáticas que dão sorte na vida e conseguem o que querem. Mas ninguém tem a história única que cada um tem, e ninguém pode menosprezar os feitos dessa senhorinha qua alcançou os 80 anos com saúde e lucidez invejáveis.

Eu tenho orgulho e saudades de vê-la na TV Gazeta. Sempre que podia, corria para ligar a televisão às 13h15. A despeito do excesso de merchandising, era cativante vê-la cozinhar com tanto amor (e confusão às vezes... risos). Marcou época e deixou saudades. Muitas querem imitá-la ou tentar ocupar seu lugar. Vai demorar para alguém conseguir isso. Eu diria que ela ocupou um lugar deixado pela saudosa Ofélia.

Obrigada, Palmirinha, pelo seu exemplo de vida, cheia de coragem, perseverança, força e determinação. Um excelente estímulo a uma geração tão mimada, como a de hoje. Um exemplo, aliás, a qualquer pessoa que admire o caráter idôneo de alguém.

Minha receita de guacamole

Estamos na época dos abacates e toda pessoa que gosta de cozinhar, precisa aproveitar as frutas da época, por ter a maior variedade e as frutas com maior sabor. Ainda estamos na época de abacates... e taí uma boa oportunidade de fazer uma receita deliciosa e extremamente saudável. Além de megafácil de se fazer.

A receita original pede avocado, mas convenhamos que avocado é muito caro. Embora tenha um sabor mais encorpado e seja -- de longe -- macio e tenro, abacate sai 1/4 do preço e praticamente tem o mesmo resultado final.

Primeiramente tenha uma abacate médio em mãos. Detalhe: ele precisa estar MUITO maduro. Abacate verde não rola. Eu mesma já tentei e não deu certo. Ou vc compra uma fruta madura, ou compra verde e espera amadurecer (tipo, embrulhando no jornal, como minha mãe faz, essas coisas).

Pegue o abacate (de médio a pequeno, varia) e retire a polpa. Antes de começar a amassar com o garfo, esprema o suco de um limão siciliano (pode usar qualquer outro, mas vai por mim, porque com o siciliano o sabor fica divino). Aprendi essa dica como o senhor Claude Troisgros. Com um garfo, amasse delicadamente. Pique uma cebola pequena em cubos pequenos e acrescente. Um tomate pequeno, sem pele e sem sementes, em cubos também pequenos. Uma mão cheia de coentro picadinho. Vá misturando e incorporando os ingredientes. Precisa haver um equilíbrio correto e nenhum estar faltando ou sobrando, então fique de olho.

Acrescente azeite e sal a gosto. Por fim, fica a critério de cada um: vc pode pegar uma pimenta dedo de moça, tirar as sementes e picá-la bem fininho e colocar. Pode pegar uma pimenta jalapeno em conserva (como tenho aqui), picar e colocar. O sabor original é o da pimenta jalapeno, que não é muito ardida e é muito perfumada. Ou, ainda, usar uma pimenta Tabasco e despejar gotas a gosto.

Para acompanhar, doritos amarelo (de preferência). Costumo torrar um pouco de pão árabe (olha a mistureba) e comer, que fica muito bom também. Delícia! ;-)

Carne de soja ao molho agridoce

Ai... nem vou pedir desculpas aos leitores do blogue, mas desculpe mesmo assim! Os dias corridos, os compromissos, a preguiça, uma certa falta de criatividade.... enfim. Dias e dias sem postar. Mas não sem ideias.... apenas... guardadas, digamos assim.

Direto e reto: em homenagem a minha amiga Gabitchs, "criei" mais uma receita com proteína de soja. Devo dizer que toda vez que assisto à deliciosa China de Kylie Kwong, eu penso no óleo de amendoim, no óleo de gergelim, no gengibre, no vinho chinês para culinária, no vinagre chinês para culinária e pimentas, pimentas... de todos os tipos! Secas, frescas.... ah.

Mas culinária chinesa adooora uma carne de porco. Evitando isso, pensei em como poderia fazer uma carne de soja que ficasse saborosa e que me satisfizesse as lombrigas que Kwong me causou.

Então, fiz assim. Peguei uns 300g de proteína de soja (daquelas grandonas) e coloquei de molho com um pedaço generoso de gengibre ralado. Troquei de água umas 3 vezes, mantendo sempre na geladeira.

Peguei a proteína e piquei ela simulando uma carne, ou seja, em tiras finas. A proteína grandona já é um corta tesão culinário só de olhar, certo? Pique-a devidamente!

Peguei 2 cebolas médias e cortei em formato de pétalas, bem grandes. Numa panela (eu ganhei uma wok, mas pré-preparar a bichinha dá tanto trabalho, que deixei para estrear a wok depois.... :P) no fogo máximo, coloquei um pouco de óleo de soja e umas duas colheres de óleo de gergelim. Fritei um pouco. Acrescentei 3 colheres de sopa de molho de soja, 1 colher bem cheia de açúcar mascavo. Coloquei uma colher de sopa bem cheia de gengibre picado em palitos. E cozinhei. A isso, os chefs chamam de "caramelizar". Dá-lhe caramelizar, mesmo porque, adoro sabores agridoces.

Um minuto depois, acrescentei a soja picada. Cozinhei. Acrescentei em seguida 2-3 colheres de saquê (na falta de vinho chinês...). Segui cozinhando em fogo bem alto. À parte, torrei numa frigideira uns 50g de sementes de girassol com um pouco de sal, apenas. Quando as sementinhas estavam começando a ficar marrons, joguei por cima do cozido e abaixei o fogo. Queria deixar o caldo apurando para penetrar bem na carne.

Uns 5 minutos depois, provei e vi que faltava um pouco de sal. Aí, fica a critério de cada um. Uma pitada, mais um minuto e pronto. Mermão... ficou uma delícia que só! Eu consegui exatamente o que eu queria: um sabor agridoce, com um picante do gengibre e o aroma inigualável do óleo de gergelim. Fora a crocância das sementes de girassol (que poderia ser substituído por amendoim. Usei semente de girassol porque comprei um saco imenso!).

Para mim, fica como excelente opção para os vegetarianos e para os adoradores de comida saudável! Espero que gostem! Fica devendo foto... ;-)

Bolo de banana com aveia e afins

Fim de semana foi de comemoração! Minha -- pessoal -- com algumas coisas boas que começaram a acontecer na minha vida. Nossa -- eu e meu amor -- já que também temos muitas novidades boas acontecendo. Diante de tanta coisa boa acontecendo, bora comemorar, certo? E nada melhor que um restaurante japa.

Já postei aqui no meu blogue sobre o restaurante Lapamaki. Sempre que podemos, vamos lá. Um restaurante incrível, que não perde em nada para os restaurantes em São Paulo (e olha que conheço vários). Também aproveitamos para ir ao Centro Cultural Banco do Brasil ver Cora Coralina e a exposição permanente chamada "O Brasil através da moeda". Me emocionei com a exposição de originais, poemas e vídeos de quero ser como ela, que nunca deixou de encontrar alegria para viver. E a exposição de moedas... vi com meus próprios olhos moedas da época de Roma, com mais de 500 anos de a.C! Imperdível. E de graça.

A despeito das altas temperaturas cariocas... eu me aventurei ir ao fogão fazer um bolo de banana, que fazia tanto tempo que estava com vontade de comer. Comecei a caçar umas receitas, mas eu sabia exatamente o que queria e não estava achando: banana + aveia + açúcar mascavo. Tinha que ter esses três ingredientes.

E achei! Este simpático blogue chamado Entre Panelas forneceu a receita exata que eu procurava. E o bolo ficou uma delícia. Não, ficou maravilhoso, divino, perfeito! E não vai uma gota de farinha. Anotae:


3 bananas
2 ovos
1/2 xícara de óleo
1 xícara de farinha de aveia
1 xícara açúcar mascavo
1/2 xícara castanha-do-pará triturada (triture um pouco a mais para untar a forma) >> este item eu não tinha em casa, o que não alterou em nada o resultado final
1 colher de sopa de fermento em pó
uvas passas



Siga o modo de preparo e voilá. Uma delícia... esta semana ainda faço outra fornada! O que mais gostei foi da maciez. É um bolo macio e úmido, sabor suave, um delicado gosto de banana. Nem dá pra acreditar que não tem farinha, apenas aveia. Indicadíssimo.



Estrogonofe vegetariano

De vários e vários meses para cá, um sentimento vegetariano vem se apossando de mim. Não, eu nunca fui vegetariana, e muito pelo contrário, sempre adorei os prazeres da carne (na gastronomia). Mas... (e talvez no meu íntimo eu saiba os motivos), a carne simplesmente perdeu sua graça. Eu ainda adoro um cheiro de um bife frito... mas não me dá vontade de comer. Adoro um frango bem grelhado ou mesmo um ovo frito, peixe cru. Não passa disso. 

Minha mãe nem acreditaria em mim, se eu contar esta história. Mas ser vegetariano não foi um opção forçada, foi meio que uma opção do meu corpo, que eu apenas venho seguindo, sem lutar contra. E devo dizer que não sinto falta, mesmo. É possível ser muito criativo com todos os legumes, verduras, grãos e temperos sem sentir falta da carne. Vai por mim, quando digo isso!

A opção do finde foi um estrogonofe do qual eu já tinha falado com a Gabitchs a respeito. E também ouvi e li relatos de pessoas que não se deram bem ao fazer a receita. Bem... resolvi fazer o meu teste e devo dizer que... ficou divino! Muito melhor que muito estrogonofe de carne que comi por aí!

Vamos à receita.
Ingredientes:
200g de proteína de soja texturizada (aquela que parece com carne moída. Pensei em usar uma grande e picá-la, mas a preguiça me fez usar a já moída)
margarina o suficiente para fritar a cebola e um pouco para incorporar depois à soja
1 cebola grande picada em cubos pequenos
1 lata de milho em conserva (não tinha champignon, foi milho mesmo!)
1 caixa de creme de leite
páprica doce
noz moscada (em grãos para moer na hora)
mostarda (em pó ou pronta, mas de boa qualidade)
conhaque para flambar
pimenta caiena
sal a gosto

Pra mim, noz moscada é o melhor tempero do mundo. Combina com quase tudo, é discreta e tem um sabor único que tempera muitas coisas de maneira perfeita. Para o meu estrogonofe (que aprendi a fazer com a minha filha...) o importante é ter esses três ingredientes: noz moscada, páprica e mostarda. Tem gente que gosta de estrogonofe a la molhe rosé. Eu não.

Frite bem a cebola na margarina. Acrescente a proteína, um pouco mais de margarina a gosto e continue fritando. Acrescente o milho e siga fritando (eu conto uns 5 minutos). Acrescente a noz moscada moída na hora (a gosto, mas eu sempre coloco bastante), 1 colher rasa de sopa de páprica doce, 2 colheres de sopa de mostarda em tubo (da Hemmer, a mínima para ser usada), um pouco de pimenta e refogue. Abaixe o fogo, vá sempre acrescentando um pouco de água fervida e quente, porque a proteína não solta água então o complemento é sempre importante.

Conte aí uns 10 minutos refogando em fogo baixo, mexendo, acrescentando água e provando o tempero. Enquanto isso, você prepara arroz e outras coisas que você vai servir. Em casa fomos de arroz branco e escarola refogada no alho.

Minhas tentativas de flambar nunca deram muito certo e dessa vez não foi diferente. A escolha da panela adequada para fazer isso é crucial, mas como não disponho de tanta panela aqui... o flambar quase nunca dá certo. Mas se você tem a panela certa e tem experiência com flambar, flambe. No meu caso, eu coloquei meio copo de conhaque, (tentei flambar) e aumentei o fogo para evaporar o resto do álcool. Conte aí mais 5 minutos.

O creme de leite vai apenas ao fim de tudo. Você vai ver na sua panela um molho meio laranja queimado, um cheiro delicioso no ar, um caldo na quantidade adequada à carne de soja, temperos corretos na medida certa. É hora de jogar o creme de leite. Coloque, aumente o fogo e deixe borbulhar por 1 minuto. Desligue, tampe e sirva. E veja se não deu certo... porque pra mim, deu!














ps: meu palpite para o estrogonofe vegetariano dar certo é que a proteína de soja precisa estar bem temperada. Ao contrário da carne, mais delicada e com preparo mais rápido, para a proteína de soja, eu fiz o inverso: deixei refogar por mais tempo, para que os temperos se incorporassem bem!

Retrospectiva Crisão - parte 1 de 1

É engraçado e irônico olhar para trás e pensar que quando você pensa que já viveu de tudo, você consegue viver o ano mais "estranho" de sua vida. É assim que eu classificaria este ano de 2010. É estranho pensar que quando você imagina que tem tudo aquilo que sempre sonhou em suas mãos, a felicidade será uma consequência normal, você percebe que a felicidade nunca precisou ser alcançada, porque ela sempre esteve dentro de você.

Sim, esta sou eu agora. Descobri que o único sentimento que sempre caminhará comigo será a necessidade de solidão.


***
2010 foi o ano de começos e recomeços, descobertas e redescobertas. Foi um ano de muita tensão e muita alegria. Vamos falar de alegria agora. 

Isabella Taviani >> Este ano foi o ano de Isabella Taviani na minha vida. Nunca fui a um show de uma mesma artista como fui a shows dela. Nunca tirei tantas fotos com a mesma artista como tirei com ela. Nunca senti tantas diferentes emoções ouvindo as mesmas músicas diversas e diversas vezes. E fazia muito tempo que não admirava tanto uma artista nova como admiro ela. Não, não estou apaixonada por ela... rs mas essa artista e ser humano especial é parte imprescindível da minha sanidade mental, pode ter certeza!

Uma mulher intensa, corajosa e ousada com toda a simpatia e carisma que lhe é peculiar. Ela pode gostar de comer pizza com catchup (o que não a torna perfeita...rs) mas nem por isso deixa de ser exemplo e companhia para muitos (eu incluída) com suas canções e principalmente com sua voz e seu timbre inesquecíveis. Foram tantas emoções... espero que em 2011 o coração dela bata mais intensamente junto com cada um de seus fãs! Para ver o tudo que postei sobre ela até agora, clique aqui. 

Bon Jovi >> este foi o ano em que fui a um show do BJ pela primeira vez. Uma espera de mais de 15 anos que nem preciso dizer o quanto foi dolorosa e angustiante. Recompensada com músicas que ficarão eternamente nas minhas lembranças. Para ver tudo que postei sobre a banda até agora, clique aqui. 

Receitas by Crisão >> Este também foi o ano que mais cozinhei e descobri que tenho talento pra coisa. Nunca pra ser Chef mas quem sabe pra sabe pra ser uma excelente anfitriã para os bons e velhos amigos? Clique aqui para reler algumas receitas e quem sabe se arriscar nelas?

E assim foi a ceia...

Preparada por duas pessoas para duas pessoas. Sem maiores frescurites, mas com muito carinho. Queria, aqui, compartilhar uma receita inventada na hora para um peito de chester. Batizei de "Chester ao molho de especiarias a la Crisão". Apropriado, não? Fácil e delicioso! Segue aqui.

Chester ao molho de especiarias a la Crisão
1 peito de chester
4 dentes de alho amassados
1 taça pequena de champagne
1 colher de café de canela em pó
6 cravos
1 colher de café de curry
noz moscada ralada na hora (o suficiente e a gosto)
pimenta do reino moída na hora (o suficiente e a gosto)
sal a gosto 

Faça delicados cortes no peito para que o tempero penetre adequadamente. Num recipiente, jogue todos os temperos e depois tempere o peito. Eu deixei marinando por cerca de 30 min, o que achei pouco. Para mim, o adequado seria umas 2 horas. Se der, faça isso. Vá virando e certifique de que o tempero entrou em todas as partes "secretas"... rs.

Coloque para assar em forno 240ºC em uma forma coberta com papel alumínio. Depois de meia hora tire o papel e vire o frango umas duas vezes ainda na próxima meia hora. Aí vai depender se você gosta ao ponto ou mais torradinho, como eu. A mistureba de temperos acima resultou num sabor exótico além da conta!!! Se quiser, como sugestão, faça como eu: eu considero a noz moscada o meu tempero favorito! Use e abuse, porque esse tempero nunca falha...



Torta/escondidinho de batata com bacalhau

Não, ainda não é Natal mas eu resolvi arriscar uma receita nova, aproveitando que minha irmã está aqui. Ontem foi dia de torta/escondidinho de bacalhau.

Na verdade, eu queria uma torta de bacalhau. Mas foi difícil achar uma receita que fosse fácil e que me agradasse. Eu também não tinha todos os ingredientes em casa e não queria sair pra comprar mais. Por fim, acabei cedendo a essa receita que achei no site do Mais Você. E gostei, viu?

A receita é incrivelmente fácil e com os ingredientes que todo mundo tem em casa, exceto talvez pelo bacalhau. Mas meu amor tinha comprado umas lascas incríveis de bacalhau por um incrível preço e não tinha como pensar numa receita boa com ele. Aliás, quem morar no Rio de Janeiro, a Casas Pedro é o melhor lugar para comprar grãos e temperos. Lá você encontra as raras favas de baunilha, por exemplo, a um excelente preço!

Vamos à receita:

Massa:
cerca de 500g de batata cozida na própria água dessalgada do bacalhau, depois espremida
100 ml de leite
1 caixa de creme de leite
1 colher de sopa de manteiga (usei o restinho da manteiga gee que tinha aqui)
1 cebola pequena picada em cubinhos
parmesão ralado para polvilhar

Recheio
300g de bacalhau dessalgado (24h) e desfiado
coentro, salsinha e cebolinha verde picados a gosto
1 cebola média picada em cubinhos
azeite para refogar

De acordo com as instruções do site, fazer um clássico purê, porém mais cremoso. Refogar o bacalhau normalmente. Montar um refratário com o bacalhau por baixo e o purê de batatas por cima. Polvilhar com queijo ralado. Como o meu purê ficou mole demais, eu achei que tinha dado errado. Mas pensei que aumentando a potência do forno e um tempinho a mais assando, resolveria. Resolveu. Mas se o seu purê não ficar mole de mais, 30 minutos num forno pré-aquecido a 220ºC resolvem. E... fica uma delícia. As três mulheres aqui em casa mataram numa noite só! hahaha

Quibe vegetariano

Sem mais histórias por ora, vou postar o quibe vegetariano feito especialmente para a minha irmã. Receita surpreendente...

Ingredientes:
300 g de trigo para quibe
150 g de proteína de soja
meia cenoura ralada
1 cebola grande picada bem pequeno
1 colher de sopa de tahine
meia colher de sopa de cominho em pó importado (ia usar Zaatar, mas acabou aqui...)
azeite o suficiente para temperar
1 batata cozinha e espremida

opcionais sempre bem-vindos, mas que não tinha em casa:
- salsinha picada
- hortelã picada
- zaatar

O modo de preparo é muito simples. Deixa o trigo para quibe de molho, a proteína de soja também. Depois juntar tudo e esperar dar aquela liga. A batata cozida, nesse caso, faz esse papel muito bem. Unte uma forma, ponha para assar... E o resultado é fantástico... O pessoal aqui em casa gostou muito.

Torta de chuchu

Okay, acho que nem preciso admitir, mas realmente torta é uma das comidas favoritas. Tortas de todos os sabores, feitas de todas as maneiras possíveis. E descobri que fazer salgados é muito mais fácil do que fazer doces.

Eu queria poder compartilhar algumas receitas natalinas... mas na boa, não tenho nenhuma! Nem ouso fazer panetone em casa. Estava pensando em fazer rabanada, como sugeriu meu amigo Fernando Ramadan. Ainda assim, eu poderia apenas fazer uma pequena quantidade, visto o seu poderio calórico... não é mais fácil comprar pronto? rs

Bem, seguindo a saga "tortas na mesa" fiquei olhando, ontem, na geladeira, os chuchus ficando velhos. Não iria desperdiçá-los (requisito n.1) e fui lá pegar outros vegetais pra fazer companhia pra ele, usando a mesma receita de ontem, postada aqui no blogue.

Assim, troquei na receita as abobrinhas por 3 chuchus pequenos e meia cenoura ralada. E troquei o atum por uma tigela cheia de proteína de soja. Juro que quando terminei de montar a receita eu achei que não daria certo. A quantidade de recheio era maior do que a de massa. Mas, receita boa que é boa nunca dá errado! Ficou uma maravilha... outra dica para os vegetarianos de plantão que acessam o blogue. Ah! Eu também achei que ficaria sem temperos, mas incrivelmente, ficou deliciosa. A proteína de soja quando preparada adequadamente não tem gosto forte. 


Torta de abobrinha

Todo blogue de culinária que se preze sempre começa com a premissa: "Eu tinha umas coisas sobrando aqui e não sabia o que fazer..." e nisso sai uma receita fantástica de tão simples. Comigo, ontem, não foi diferente. Tinha comprado umas abobrinhas lindas que estavam começando a definhar com o calor estorricante de quase 40ºC no Rio de Janeiro. Detalhe: dentro da geladeira.

Aí comecei a montar o cardápio da minha Sis que vem aqui esta semana passar uns dias conosco e fiquei pensando no que poderia fazer com aquela abobrinha, ainda mais apontando o sentimento vegetariano quase total que se apossou de mim. Googleei e achei este site, infelizmente desatualizado, mas que na época postou mais pérolas que quero tentar fazer em casa.

O resultado? Uma torta meio-suflê que não dá pra explicar. Existem aquelas tortas de liquidificador. Existem aquelas tortas elaboradíssimas. Existe esta torta. Esta seria a minha classificação. Eu diria que é impossível errar esta receita, de tão simples que ela é. E o resultado é divino, na falta de outro adjetivo. Pensei em substituir a abobrinha por chuchus. Trocar o atum por proteína de soja. Ainda bem que minha irmã tá vindo aí! Adoro cobaias em casa! ;-)

Bem, vamos à receita:

Massa:
8 colheres de sopa de farinha
4 colheres de sopa de amido de milho
2 colheres de sopa de queijo ralado (adaptações de queijo são muito mais que bem-vindas, mas eu só tinha o clássico madeira ralada mesmo)
1 colher de sopa bem cheia de fermento em pó
4 ovos
1 copo de óleo (usei o de requeijão como medida e se substituir o óleo por um de canola ou o azeite, melhor)
sal a gosto

Recheio:
2 abobrinhas grandes inteiras picadas em cubinhos de 0,5 cm
2 tomates médios picados, sem casca e sem sementes
2 cebolas médias picadas bem pequeninas
1 lata de atum escorrido (que pode ser substituído por frango desfiado. Pensei na proteína de soja e vou testar)
salsinha picada a gosto
sal a gosto

Não acreditei e li várias vezes procurando o leite. Mas aí lembrei que a massa tem muitos ovos. E abobrinha, tomate e cebola solta uma água que só, depois que você corta. Comecei a pensar que daria errado. Mas, não. Siga a receita do blogue lá à risca e não tem erro!

Misture os ingredientes secos à parte. À parte pique tudo e misture. Faça a massa completa e incorpore-a totalmente ao recheio. Sim, nada de camadas, misture tudo! Outro momento de pânico, nunca tinha feito uma torta assim. Siga!

Forno pré-aquecido 240ºC e meia hora assando. O cheiro que sobe e invade o apartamento indica que a torta deu certo! E olha só as fotitas. A duas primeiras foram tiradas com a torta ainda quente. A última eu tirei antes de começar esta postagem, depois de um dia para o outro. Clique na foto para vê-la maior.

É incrivel como a torta é leve, mesmo com aquele óleo que me deu nervoso. O ovo incorporado a pouca massa faz milagres mesmo.




Torta de frango com escarola

A fofa da Silvia Sibalde comentou comigo pelo Facebook que estava com saudade das minhas receitas! Isso bastou pra eu me motivar a pensar em fazer algo, mesmo neste calor infernal do Rio de Janeiro!

Sem muita inspiração, queria fazer uma torta, receita sempre fácil de fazer e que quase nunca dá errado. Perfeito!

A receita da massa é a mesma copiada diretamente da Ana Zambelli: simples e que fica uma delícia. O recheio dá um trabalhinho... mas recompensador. Vamos à receita:

Massa:
2 copos (tipo requeijão) de farinha de trigo
uma mesma medida de azeite
uma mesma medida de leite
2 ovos
2 colheres de sopa de fermento em pó
sal a gosto
um punhadinho salsa picada

Recheio:
1 peito de frango desfiado, depois de previamente cozido em folhas de louro
1 pé de escarola
1 vidro de azeitonas picadas
150 g de ervilhas pré-congeladas (odeio ervilha em lata, mas pode ser)
3 dentes de alho grandes
sal a gosto

Sem mistérios: frite o alho moído no azeite até ficar bem dourado. Depois frite a cebola, acrescente o frango, as ervilhas e as azeitonas e por fim a escarola. Aumente o fogo, porque senão a escarola solta água e vira inhaca. Depois de refogado, espere esfriar.

A massa é mais simples ainda. Jogue tudo no liquidificador e bata até ficar tudo homogêneo. Unte uma forma média (eu usei uma forma redonda com furo), jogue massa, todo o recheio e depois o restante da massa. Pré-aqueça o forno em 240ºC e coloque para assar por cerca de 25 minutos (porque eu gosto de uma massa bem douradinha). Sirva com saladas verdes ou puro mesmo... delícia! ;-)



Yakissoba de camarão

Okay: yakissoba parece aqueles comidas tipo hotdog, que você pode comer em qualquer canto. Ao menos em São Paulo é assim. Yakissoba tem tantas variações, desde o do Chinabox até o da Avenida Paulista, feita ao ar livre.

Eu gosto do sentido literal da palavra "yakissoba": macarrão grelhado. Existe o macarrão adequado, a feitura adequada, o tempero adequado. Mas gosto é gosto, tendências são tendências e sabores são sabores.

Este finde meu amor e eu fomos visitar um casal de amigos. Aproveitei para colocar meus poucos conhecimentos culinários em ação. E resolvi fazer um yakissoba. Só tinha feito uma vez na vida.

Ficou assim, como na foto a seguir. E aprovado pelo pessoal, não sei se por educação... rs mas acho que ficou bom. Ainda mais pensando que usei o molho pronto para yakissoba da Sakura, em vez da tradicional receita de minha mãe. Fica para próxima. Agora posto a receita do que fiz hoje.













Receita para quatro pessoas:
Um pacote de macarrão para yakissoba da Nissin Lamen
700g de camarão limpos
1 cenoura grande, 1 pimentão amarelo, 1 pimentão vermelho e 1 pimentão verde picados em tiras finas
2 cebolas grandes picadas em tiras grandes
ingredientes adicionais que podem ser usados também: brócolis, champignon, repolho, broto de bambu (não usei porque não tinha por aqui)
1 garrafa de molho pronto para Yakisosba da Sakura
óleo de canola/girassol para fritar (saltear, se preferir) o camarão e os legumes

Ferva o macarrão, escorra e reserve. Numa frigideira antiaderente, frite o macarrão. Reserve. Em outra frigideira, frite o camarão em óleo bem quente (cerca de 2 colheres). Reserve. Na mesma frigideira, frite (aos poucos) todos os legumes. A cada leva, colocar 1 colher de sopa de óleo (se tiver óleo de gergelim, muito melhor) e 2 colheres de sopa bem cheias de molho. Reserve.

Terminado de fritar todos os legumes, junte com o camarão e frite rapidamente. Coloque mais molho, se gostar de um yakissoba "molhado". Num refratário, coloque o macarrão por baixo e jogue os legumes com o camarão por cima. Sirva... fica bom, eu gostei muito do molho e é uma opção, na hora da pressa!

Sopa japonesa

Esta é uma das receitas que mais faço, por ser extremamente fácil, saborosa, leve e nutritiva. Taí, superfácil combinar todos esses elementos em uma receita que fica pronta em 20 minutos.

Ontem à noite, depois de um passeio pelo bairro da Tijuca, depois de descoberta uma lojinha chinesa (Mei Sim) que vende produtos importados (90% chineses e 10% japoneses), depois de ter passado mal por sentido um pedacinho do bairro da Liberdade em pleno Rio de Janeiro, depois de ter saboreado um sorvete Melona no Rio (coisa improvável), depois de conhecer um pouco melhor a Tijuca e os tijucanos... voltamos pra casa pra usar alguns ingredientes que havia comprado.

Esqueci de tirar foto, me perdoem... mas aproveitem a receita e façam o clássico Missoshiru. Pode ter inúmeras variações... mas a tradicional é a seguir.

meio litro de água
2 colheres de sopa de missô (pasta de soja)
1 colher de sopa de hondashi (tempero à base de peixe
1 punhado caprichado de cogumelo shimeji
4 cogumelos shiitake secos (partidos em pedaços pequenos)
2 punhados caprichados de moyashi (broto de feijão)
2 punhados de tofu picado em pedaços pequenos
1 punhado de alga marinha seca
1 punhado de cebolinha verde picada

A ordem é a seguinte: ferva a água, coloque o missô e o hondashi. Esta é a base do caldo, deixe ferver por 5 minutos. Coloque os cogumelos, mais 10 minutos fervendo, sempre no fogo mais baixo. Por fim, acrescente o moyashi e o tofu. Aumente o fogo e ferva mais 5 minutos. Jogue as algas secas e desligue. Na hora de servir, jogue cebolinha verde picada por cima. Voilá e bom apetite... tenho certeza de que vai gostar! Fico devendo foto que posto hoje, se aproveitar a metade restante dos ingredientes aqui em casa!

Moranjito

Não é tão bom quanto Mojito, mas pra quem gosta da combinação de fruta e morango... é uma pedida interessante.

Pegue a receita básica do Mojito e acrescente 2 morangos médios previamente amassados com o pilãozinho (que, obviamente, esqueci agora). Fica bonito (ao olhar) e o sabor interessante do combinado de limão, hortelã, rum e club soda. Vale arriscar.


Spaghetti com camarão e espinafre

Esta receita básica é uma delícia e muito fácil de fazer. Agrada a praticamente todos os paladares (exceto os alérgicos a camarão) e equilibra bem os nutrientes, faça!

Tenha sempre uam caixinha de spaghetti barilla n. 5 no armário de sua cozinha. Use 200g de macarrão. Compre 300g de camarão limpo (e não se esqueça de retirar todas as tripinhas, dá um mega trabalho, mas é mais higiêncio), 300g de espinafre lavado e higienizado, 2 dentes de alho picados, 2 ramos de manjericão, azeite.

Cozinhe o macarrão no sal grosso, reserve. Frite o alho no azeite até ficar dourado. Junte o camarão. Frite bem por 5 minutos. Jogue uma dose de vinho branco (daqueles que ninguém bebe, só cozinha!) e continue fritando por mais 2 minutos. Jogue o espinafre picado grande. O manjericão. Cozinhe até murchar o espinafre. Acrescente o macarrão e frite novamente o macarrão nesse molho (terá formado um caldinho). Acerte o sal. Jogue um fio de azeite por cima e pimenta preta moída na hora. Fica bom...


Escondidinho de mandioca

Cozinhar novas receitas e compartilhá-las tanto aqui no blogue como no meu twitter tem me rendido conversas muito interessantes! Minha querida amiga Carla Piolla sugeriu despretensiosamente que eu fizesse escondidinho, algo que sequer -- confesso -- tinha comido.

Por não conhecer o prato e por sequer tê-lo experimentado, imagina a ansiedade em fazê-lo. Mas fiz. E é a coisa mais simples e mais deliciosa do mundo.

Comprei meio quilo de mandioca, cozinhei na panela de pressão por 40 minutos. Escorri e fiz um purê dele. Reservei. No dia anterior, tinha cozido na panela de pressão, meio quilo de lombinho, devidamente picado, temperado com 5 dentes de alho, tomate, massa de tomate e pimentão. Cozinhei muito para deixar bem mole, cerca de 30 minutos. Reservei e apenas no dia seguinte, desfiei a carne completamente.

Temperei o purê de mandioca com um pouco de sal e manteiga e comecei a montar em camadas, em um refratário untado com azeite: uma camada de purê, carne desfiada, queijo minas padrão ralado, purê, carne desfiada, queijo minas padrão, purê e parmesão ralado. Ponha pra gratinar em forno pré-aquecido a 220ºC e espere ficar douradinho por fora. Voilá... que delícia!!! Obrigada pela dica, Carla!


Bolo de coco gelado, pizza hut e piña colada

Ontem estava inspiradíssima. Acho que os três itens não combinam muito, mas não importa. Vontade de tantas coisas ao mesmo tempo e meu amor me motivando, deu nisso. Três receitas novas em um dia só.

Bolo de coco gelado: peguei a receita no site da Palmirinha. Fácil de se fazer. Mas se vc decidir comprar um coco fechado e decidir fazer coco ralado fresco na mão, vai sofrer como eu sofri. Com suas compensações, fica incomparável de melhor.



 
Receita de massa de pizza hut: essa era para ser a big surprise da noite, mas a ideia do aliche furou quando abri a lata (que tava dentro da validade) quase estourar na minha cara. Joguei direto no lixo. Fiz uma simples de linguiça calabresa defumada e queijo minas padrão. A receita da massa ficou sem muito consenso nas pesquisas que fiz, mas peguei a receita daqui.

 
A massa não ficou do jeito que eu queria... mas a parte nheca da coisa é "fritar" a massa enquanto ela assa. Esse é o tchan da coisa que vou pegar o jeito. Deem um desconto para mim, foi a primeira massa de pizza que eu fiz na vida! rs



 
Piña colada: ter uma garrafa de rum em casa é uma perdição, pois existem zilhões de combinações possíveis de drinks. Hoje a noite foi a vez de Piña Colada. Peguei a receita neste site daqui. Superfácil de fazer, sabor tropical e fica uma delícia...


Jantarzinho básico

Minhas receitas é um dos melhores blogues de culinária pra mim. Sabe porquê? Porque a portuguesa, dona dele, é uma mulher simples, que gosta de cozinhar, e não fica esbanjando nomes, mequetrefes e o caramba a quatro. 

Eu gosto disso. Claro, tem outros blogues muitos bons, mas prefiro não citá-los, só lê-los... rs

Ontem à noite foi a vez de um contra-filé grelhado em muito alho com purê de batata acompanhando. Minha receita de purê era de Nigella, mas confesso que a do site acima... superou tudo. Fiou muito delicioso! Pra quem gosta de purê é a receita perfeita! rs

Também me arrisquei e comprei uma garrafa de rum, que minha amiga Nilcer diria que cai bem pra pirata Crisérbero aqui (piada interna). Fiz um Mojito e meu amor e descobrimos ser uma de nossas bebidas preferidas! Como não fiz com Club Soda, não vou postar, mas assim que der... entra aqui!

A ideia do bolo de coco com beijinho segue (que ao contrário do suflê de chuchu, fez sucesso no meu twitter ontem...). Talvez faça algum pão hoje. Estou inspirada!