O cotidiano sob o meu olhar. De tudo um pouco, das coisas que gosto e de tudo que quero eternamente descobrir.
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2014: um ano para (quase) esquecer...
Estou bem temerosa em escrever este post, sentenciando o fim de um ano, sabendo que ainda existem 30 dias para isso acontecer.
Mas creio -- e fé é tudo o que me resta -- que este ano tão ruim em tantos aspectos está para terminar. Lavar tudo que precisava ir. Extirpar. Finalizar. Transmutar. E... recomeçar.
Tudo que poderia ter acontecido comigo, aconteceu. Exceto minha saúde (que graças aos bons Deuses) anda bem, todo o resto foi posto a teste. A um duro e quase cruel teste.
Nunca, em toda a minha vida, fui agredida gratuitamente. A vida te dá uma pancada... você sacode a poeira, ri de si mesmo e volta a caminhar. Aprende o que acredita que precisa ser aprendido. Segue. Aí vem alguém e te dá outra pancada no mesmo lugar. Você é pego totalmente de surpresa, se questiona os motivos (existem motivos para agressão gratuita? Enfim...), se levanta e continua. Aí, passa mais um tempo, você toma outra pancada no mesmo lugar, com muito mais força! Por alguém que sequer sonhava que faria isso.
O que você faz?
É difícil manter a fé -- seja ela qual for -- quando acontece isso. O meu exemplo (que nem disse exatamente o que era ou quem fez) pode ser aplicado a qualquer circunstância na nossa vida. Talvez não seja assim que os psicopatas sejam formados? Ou aqueles que justificam sua maldade para o mundo a partir de todas as maldades que sofreu.
Mas não nasci para ser psicopata, embora tenha o meu estranho fascínio por essas mentes tortuosas (quem me conhece, sabe disso). Então, o que fiz? Me recolhi. Me ressenti. Me calei. E chorei muito.
Pessoas que eu confiava. Parentes. Pessoas com quem não falava muito mas tinha em alta confiança. Pessoas que nem me conhecem mas tem por base que me conhecem. Semiestranhos. Semiconhecidos.
Alguma coisa acontece. Alguma lição precisa ser aprendida. Aí você se pergunta -- num raro lampejo de autoestima diante de tanta brutalidade gratuita: tô pagando meus pecados. Atirei o pau no gato, pedra da cruz. Só pode ser. Só resta fazer piada diante de tanta coisa esdrúxula que acontece.
Aí fui rebobinando a fita da minha mente e relembrando das coisas que nem levei muito em consideração quando aconteceram, mas que me mesmo assim tiveram um sentido que eu negligenciei na época.
Pessoas que sequer falam comigo e me cobram, me agridem. Eu respondo. Elas somem.
Pessoas que sequer perguntam como você está, mas te criticam em público porque você expôs sua opinião e elas são contrárias a essa opinião. Você argumenta. Em público as cristas se emplumam. Quando você chama para um particular, elas somem.
Pessoas que, do nada, resolvem estourar com você, com argumentos que não se sustentam. Você resolve tentar conversar. Nenhuma resposta.
Pessoas que você tenta se preocupar, porque são seus parentes -- afinal, sangue do sangue --, e você recebe uma silenciosa e ausente resposta. Tipo "não se intrometa, obrigado".
Não sou orgulhosa em pedir ajuda. E mesmo nesse momento mais delicado de se sujeitar a pedir ajuda a alguém, você ainda se ressente porque as pessoas deliberadamente te ironizam e riem da sua cara.
Sério: não sei o que a vida/destino/carma está/estão querendo comigo. Mas espero que eu tenha me entregue de coração a tudo neste ano de 2014 porque em 2015 eu quero tudo diferente!
****
A amizade sempre foi um dos maiores bens para mim. Durante muito tempo, a elevei acima do próprio amor. Uma das coisas que aprendi este ano, é que com o passar dos anos, nossa capacidade de amizade -- que eu sempre julguei mais "fácil" que a nossa capacidade de amor --, está cada vez mais comprometida.
Os nossos tempos estão cada vez mais insanos. Eu quero paz.
Mas creio -- e fé é tudo o que me resta -- que este ano tão ruim em tantos aspectos está para terminar. Lavar tudo que precisava ir. Extirpar. Finalizar. Transmutar. E... recomeçar.
Tudo que poderia ter acontecido comigo, aconteceu. Exceto minha saúde (que graças aos bons Deuses) anda bem, todo o resto foi posto a teste. A um duro e quase cruel teste.
Nunca, em toda a minha vida, fui agredida gratuitamente. A vida te dá uma pancada... você sacode a poeira, ri de si mesmo e volta a caminhar. Aprende o que acredita que precisa ser aprendido. Segue. Aí vem alguém e te dá outra pancada no mesmo lugar. Você é pego totalmente de surpresa, se questiona os motivos (existem motivos para agressão gratuita? Enfim...), se levanta e continua. Aí, passa mais um tempo, você toma outra pancada no mesmo lugar, com muito mais força! Por alguém que sequer sonhava que faria isso.
O que você faz?
É difícil manter a fé -- seja ela qual for -- quando acontece isso. O meu exemplo (que nem disse exatamente o que era ou quem fez) pode ser aplicado a qualquer circunstância na nossa vida. Talvez não seja assim que os psicopatas sejam formados? Ou aqueles que justificam sua maldade para o mundo a partir de todas as maldades que sofreu.
Mas não nasci para ser psicopata, embora tenha o meu estranho fascínio por essas mentes tortuosas (quem me conhece, sabe disso). Então, o que fiz? Me recolhi. Me ressenti. Me calei. E chorei muito.
Pessoas que eu confiava. Parentes. Pessoas com quem não falava muito mas tinha em alta confiança. Pessoas que nem me conhecem mas tem por base que me conhecem. Semiestranhos. Semiconhecidos.
Alguma coisa acontece. Alguma lição precisa ser aprendida. Aí você se pergunta -- num raro lampejo de autoestima diante de tanta brutalidade gratuita: tô pagando meus pecados. Atirei o pau no gato, pedra da cruz. Só pode ser. Só resta fazer piada diante de tanta coisa esdrúxula que acontece.
Aí fui rebobinando a fita da minha mente e relembrando das coisas que nem levei muito em consideração quando aconteceram, mas que me mesmo assim tiveram um sentido que eu negligenciei na época.
Pessoas que sequer falam comigo e me cobram, me agridem. Eu respondo. Elas somem.
Pessoas que sequer perguntam como você está, mas te criticam em público porque você expôs sua opinião e elas são contrárias a essa opinião. Você argumenta. Em público as cristas se emplumam. Quando você chama para um particular, elas somem.
Pessoas que, do nada, resolvem estourar com você, com argumentos que não se sustentam. Você resolve tentar conversar. Nenhuma resposta.
Pessoas que você tenta se preocupar, porque são seus parentes -- afinal, sangue do sangue --, e você recebe uma silenciosa e ausente resposta. Tipo "não se intrometa, obrigado".
Não sou orgulhosa em pedir ajuda. E mesmo nesse momento mais delicado de se sujeitar a pedir ajuda a alguém, você ainda se ressente porque as pessoas deliberadamente te ironizam e riem da sua cara.
Sério: não sei o que a vida/destino/carma está/estão querendo comigo. Mas espero que eu tenha me entregue de coração a tudo neste ano de 2014 porque em 2015 eu quero tudo diferente!
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A amizade sempre foi um dos maiores bens para mim. Durante muito tempo, a elevei acima do próprio amor. Uma das coisas que aprendi este ano, é que com o passar dos anos, nossa capacidade de amizade -- que eu sempre julguei mais "fácil" que a nossa capacidade de amor --, está cada vez mais comprometida.
Os nossos tempos estão cada vez mais insanos. Eu quero paz.
"Bambu que verga mas não quebra"
Outro longo intervalo antes de um novo post... pois é. Acho que é momento de começar minha retrospectiva de fim de ano!
Um turbilhão de coisas têm passado pela minha cabeça. Mudei de cidade, mudei de emprego, fiz novos amigos, tantos outros foram embora. Tantas decepções e tantas surpresas.
Eu nunca fui uma pessoa com mania de perseguição. Não acho que exista uma conspiração secreta de pessoas que estarão lá perdendo (ou investindo) seu tempo para me prejudicar de alguma maneira. Sério: não tenho esse perfil.
Mas devo admitir que quando a mesma coisa ainda acontece com uma certa persistência, há de se pensar, minimamente, que tem... algo acontecendo. Quando essa mesma coisa perdura por um tempo maior que um ano, você começa a procurar motivos. Quando perdura por mais de dois anos, você se dá conta de que algo sério está acontecendo. Serei eu a culpada? Estou com depressão? Bem, eu sei que estive em depressão por pelo menos dois anos.
Aí, estamos em 2014 e você acredita que já expurgou tudo que poderia ter expurgado. Que o ato de revirar o seu poço interno de negatividade acumulada já foi feito e você lavou tudo. Você já se renovou. Você é uma nova pessoa. Nem depressão mais você tem!
Aí, eis que 2014 entra solando na sua vida com os dois pés na sua cara!!!
Já não sei nem dizer qual foi o pior ano da minha vida: 2011? 2012?? 2013??? 2014???
Há uma característica comum a todos esses anos: foram os anos em que mais amigos saíram da minha vida. Alguns de maneira indolor, outros de maneira cirúrgica, outros da maneira mais dolorosa possível.
Na imensa maioria das vezes, fui pega de surpresa. Surpresa bem surpresa.
Em 2014, a coisa foi mais funda ainda (se é que seria possível): pessoas específicas do meu círculo familiar me surpreenderam negativamente (ou mostrando quem realmente são...). E, novamente, fui testada. Gente, mas não tinha acabado?
Que nada. Engano seu.
Este ano, outra vez, fui surpreendida. Chorei e sofri muito. Foram pessoas muito próximas. Isso no primeiro semestre. Quando achei que nada mais me pegaria de surpresa... eis que pessoas distantes resolveram "atirar o pau no gato". O que é mais engraçado nisso tudo (porque precisamos ver graça na desgraça) é que são pessoas que não tinha contato direto há muito tempo. Do nada, assim, DO NADA, vieram me destroçar em público por motivos que nem vou tentar entender. (Nem é porque não vale a pena... mas é porque não vou chegar a lugar nenhum)
Aí fiquei pensando: cara, quieta ou falando, as coisas simplesmente acontecem. Não há explicação lógica para isso. Talvez haja alguma explicação cármica. Talvez haja alguma explicação de lei da atração. Talvez possam ser tantas coisas.
Nesse momento, me agarro à única coisa que posso me agarrar: Astrologia. Com o software, podemos analisar os trânsitos dos planetas voltando ou adiantando o tempo. Astrologicamente, há explicação dessa situação tensa toda que começou no ano de 2011 cujo período mais intenso está terminando... com seus pequenos ápices aqui e ali.
Me entristece profundamente porque já vivo um momento muito recluso. E tenho poucas pessoas ao meu redor. Amizade, para mim, (casa 7 em virgem e casa 11 em capricórnio) é e sempre foi algo sagrado, construído ao longo de muitos e muitos anos. Não gosto de perder (acho que ninguém gosta), gosto de construir e fortalecer. Mas a vida é assim, não é? Talvez os alicerces não tenham sido bem estruturados... ou as bases foram muito ilusórias. Quem poderá dizer?
Eu já julguei muito as pessoas no passado, hoje bem menos. Receber um julgamento determinado de alguém sem direito a réplica e, pior, quando você responde e é simplesmente deixado no vácuo (todos os casos deste ano foram assim, respostas sem retorno) é um sinal claro de que as amizades não eram tão amigas assim, e eu preciso mesmo rever meu conceito de amizade e pensar no que eu quero de verdade para mim para os próximos anos.
O trânsito do planeta Plutão na minha casa 11 está me ensinando isso e eu quero aprender. Mas, devo dizer: dói.
Um turbilhão de coisas têm passado pela minha cabeça. Mudei de cidade, mudei de emprego, fiz novos amigos, tantos outros foram embora. Tantas decepções e tantas surpresas.
Eu nunca fui uma pessoa com mania de perseguição. Não acho que exista uma conspiração secreta de pessoas que estarão lá perdendo (ou investindo) seu tempo para me prejudicar de alguma maneira. Sério: não tenho esse perfil.
Mas devo admitir que quando a mesma coisa ainda acontece com uma certa persistência, há de se pensar, minimamente, que tem... algo acontecendo. Quando essa mesma coisa perdura por um tempo maior que um ano, você começa a procurar motivos. Quando perdura por mais de dois anos, você se dá conta de que algo sério está acontecendo. Serei eu a culpada? Estou com depressão? Bem, eu sei que estive em depressão por pelo menos dois anos.
Aí, estamos em 2014 e você acredita que já expurgou tudo que poderia ter expurgado. Que o ato de revirar o seu poço interno de negatividade acumulada já foi feito e você lavou tudo. Você já se renovou. Você é uma nova pessoa. Nem depressão mais você tem!
Aí, eis que 2014 entra solando na sua vida com os dois pés na sua cara!!!
Já não sei nem dizer qual foi o pior ano da minha vida: 2011? 2012?? 2013??? 2014???
Há uma característica comum a todos esses anos: foram os anos em que mais amigos saíram da minha vida. Alguns de maneira indolor, outros de maneira cirúrgica, outros da maneira mais dolorosa possível.
Na imensa maioria das vezes, fui pega de surpresa. Surpresa bem surpresa.
Em 2014, a coisa foi mais funda ainda (se é que seria possível): pessoas específicas do meu círculo familiar me surpreenderam negativamente (ou mostrando quem realmente são...). E, novamente, fui testada. Gente, mas não tinha acabado?
Que nada. Engano seu.
Este ano, outra vez, fui surpreendida. Chorei e sofri muito. Foram pessoas muito próximas. Isso no primeiro semestre. Quando achei que nada mais me pegaria de surpresa... eis que pessoas distantes resolveram "atirar o pau no gato". O que é mais engraçado nisso tudo (porque precisamos ver graça na desgraça) é que são pessoas que não tinha contato direto há muito tempo. Do nada, assim, DO NADA, vieram me destroçar em público por motivos que nem vou tentar entender. (Nem é porque não vale a pena... mas é porque não vou chegar a lugar nenhum)
Aí fiquei pensando: cara, quieta ou falando, as coisas simplesmente acontecem. Não há explicação lógica para isso. Talvez haja alguma explicação cármica. Talvez haja alguma explicação de lei da atração. Talvez possam ser tantas coisas.
Nesse momento, me agarro à única coisa que posso me agarrar: Astrologia. Com o software, podemos analisar os trânsitos dos planetas voltando ou adiantando o tempo. Astrologicamente, há explicação dessa situação tensa toda que começou no ano de 2011 cujo período mais intenso está terminando... com seus pequenos ápices aqui e ali.
Me entristece profundamente porque já vivo um momento muito recluso. E tenho poucas pessoas ao meu redor. Amizade, para mim, (casa 7 em virgem e casa 11 em capricórnio) é e sempre foi algo sagrado, construído ao longo de muitos e muitos anos. Não gosto de perder (acho que ninguém gosta), gosto de construir e fortalecer. Mas a vida é assim, não é? Talvez os alicerces não tenham sido bem estruturados... ou as bases foram muito ilusórias. Quem poderá dizer?
Eu já julguei muito as pessoas no passado, hoje bem menos. Receber um julgamento determinado de alguém sem direito a réplica e, pior, quando você responde e é simplesmente deixado no vácuo (todos os casos deste ano foram assim, respostas sem retorno) é um sinal claro de que as amizades não eram tão amigas assim, e eu preciso mesmo rever meu conceito de amizade e pensar no que eu quero de verdade para mim para os próximos anos.
O trânsito do planeta Plutão na minha casa 11 está me ensinando isso e eu quero aprender. Mas, devo dizer: dói.
Um novo amanhecer
Há tanto tempo
que eu não escrevo decentemente neste blogue. Há tanto tempo que eu venho me
sentindo sozinha, perdida, sem bússola, sem óculos, sem mapa ou gps... uma
desconfortável sensação de que a vida perdeu todo o sentido.
Quantos de
nós não se sentem assim em algum momento de sua vida?
Os motivos
podem ser diversos... se você se compara com as pessoas ao seu redor, e o seu
parâmetro simplesmente se torna o que os outros estão fazendo com suas vidas,
você simplesmente vende sua alma. Nada exterior ao que está dentro do seu
coração deve ser parâmetro para nenhuma decisão em sua vida.
Mas quem
disse que as coisas funcionam simples assim? Deveriam, né? Porém... A realidade é
bem mais radical.
Hoje, estou
começando a olhar para a minha vida de forma mais ampla e mais amorosa. Algo
que não fazia há muitos anos. Mais de três, diria. Não vou esmiuçar o que eu
fiz. Apenas digo que depois de tantas brumas, estou finalmente vendo a velha
estrada que sempre foi minha e que nunca saiu da minha frente.
É o processo
pessoal de cada um. É o objetivo de cada um. Creio que, no fundo, todos
tenhamos o mesmo objetivo... apenas escolhemos caminhos distintos. Formas
diversas de chegar lá. E aprendemos... de alguma forma, na dor ou no amor,
aprendemos.
Eu precisei
me afastar de muita coisa que me incomodava. Obviamente, o incômodo do exterior
apenas era uma materialização de como eu estava me sentindo por dentro... e não
sabia o que fazer para silenciar. Quer dizer... sabia. Mas não admitia. Eu
precisei levar tudo até os limites e, no atual momento de minha vida, estou
vivendo com as consequências de minhas escolhas radicais. Creio que não me
arrependo de nada... apenas acho que poderia ter feito diferente. Pois, nesse
processo, perdi muito... também ganhei, claro. Mas, como todo mundo tem me
dito: o que vai é porque precisava ir e o que ficou é porque tinha de ficar.
Com tudo
isso, não quer dizer que voltarei a ser o que era antes. Isso é impossível e
uma grande utopia que muitos de nós perseguem sem saber. Não podemos permanecer
estáticos ou mesmo pausados. Isso é um sonho – na verdade um grande pesadelo –
que nunca deveríamos tomar como o melhor caminho. Mas fazemos.
Agora, o que
eu vejo disso tudo é que, de fato, eu não perdi nada. Não perdemos um amigo, um
emprego, nosso idealismo, nossa bondade ou nossa fé – algo que eu vinha
vociferando em alto e bom tom. Nem é teste da vida para saber se você é forte o
suficiente para aguentar o tranco. É a vida... o movimento da vida. Que passa
por sua vida... como ciclos de aprendizado e evolução. Simples assim.
Eu estou me
perdoando, de coração puro, como há anos não me perdoava... e isso tem um
incrível poder terapêutico que vocês não têm ideia!!! Porque se autoperdoar
pressupõe que você aceita todas as merdas que fez na vida. Que você é um ser
humano falível. Que errar porque você teve fé não quer dizer que você perde sua
fé. O amor e a luz que existem no seu coração não se apagam ou diminuem por
isso. As situações na vida não são um jogo de ganhar e perder, de vencedores e
derrotados, de bons e ruins, de exemplos e renegados. Todos alternamos esses
papéis, todos acertamos e todos erramos.
Foi me dado
um precioso tempo para eu fazer o que quiser com ele. E eu espero poder fazer
jus a esse presente corrigindo amorosamente a minha autoexigência (que eu
sempre vi com bons olhos mas que, hoje em dia, vejo como algo que pode ser
melhor modulado) como foco no amor e na ação.
Desculpem se
escrevi demais... mas me emocionei ao longo desse texto, que veio assim: de
supetão mas com uma força e uma pureza incrível! Ele precisa sair de mim. E
saiu.
Obrigada ao
Universo. Obrigada aos meus anjos da guarda.
Obrigada às
pessoas especiais que mesmo no olho do furacão nunca saíram do meu lado.
Menos p*nheta e mais ação
Eu não sei vocês mas eu sofro de um mal constante vivido há anos! Chama-se gente punheteira.
Não. Não se trata de pessoas taradas que batem umazinha em casa ou em público. Claro, pode ser homem ou mulher, ou vocês acham que só homem faz isso fora de casa?!
Mas a questão aqui nem é sexual. É uma metáfora que eu costumo usar para pessoas que não sabem o que querem da vida. Para pessoas que enroladas. Para pessoas indecisas. Para pessoas que mudam de opinião com mais rapidez que mudam de cueca/calcinha.
Eu queria saber quem foi que estabeleceu que ser direto, claro e honesto é falta de educação!? QUEM FOI? Quem souber a resposta, favor responder nos comentários.
Eu sei que existem várias formas de ser direto, claro e honesto. A pior delas é sendo mal-educado, falando com agressividade. Eu sei porque eu já fui assim. Se eu descuidar, volto a ser assim facinho. Porque é mais fácil ser animal do que ser humano.
Porém, eu acho impressionante como eu atraio gente que tem medo de me falar as coisas. Nossa, pessoas, de onde vem isso? Dizer sim, dizer não... dói tanto assim? Talvez, e muito provavelmente, o mundo perca um pouco do charme se todos fossem assim. Uma manha, um dengo... né? Mas isso tem momentos específicos de aplicação. Ser assim o tempo todo com todos... valha-me.
Então... vamos lutar por um mundo com menos punheta e mais ação!
Sabe, eu entendo. A gente precisa manter as aparências. As vaidades. As imagens que criamos para a sociedade a qual dependemos tanto.
A gente tem medo de não ter um canto para recorrer se somos diretos o tempo todo e não meia palavra que desdiga o dissemos anteriormente.
Bola pra frente. Este foi o capítulo de hoje.
Não. Não se trata de pessoas taradas que batem umazinha em casa ou em público. Claro, pode ser homem ou mulher, ou vocês acham que só homem faz isso fora de casa?!
Mas a questão aqui nem é sexual. É uma metáfora que eu costumo usar para pessoas que não sabem o que querem da vida. Para pessoas que enroladas. Para pessoas indecisas. Para pessoas que mudam de opinião com mais rapidez que mudam de cueca/calcinha.
Eu queria saber quem foi que estabeleceu que ser direto, claro e honesto é falta de educação!? QUEM FOI? Quem souber a resposta, favor responder nos comentários.
Eu sei que existem várias formas de ser direto, claro e honesto. A pior delas é sendo mal-educado, falando com agressividade. Eu sei porque eu já fui assim. Se eu descuidar, volto a ser assim facinho. Porque é mais fácil ser animal do que ser humano.
Porém, eu acho impressionante como eu atraio gente que tem medo de me falar as coisas. Nossa, pessoas, de onde vem isso? Dizer sim, dizer não... dói tanto assim? Talvez, e muito provavelmente, o mundo perca um pouco do charme se todos fossem assim. Uma manha, um dengo... né? Mas isso tem momentos específicos de aplicação. Ser assim o tempo todo com todos... valha-me.
Então... vamos lutar por um mundo com menos punheta e mais ação!
Sabe, eu entendo. A gente precisa manter as aparências. As vaidades. As imagens que criamos para a sociedade a qual dependemos tanto.
A gente tem medo de não ter um canto para recorrer se somos diretos o tempo todo e não meia palavra que desdiga o dissemos anteriormente.
Bola pra frente. Este foi o capítulo de hoje.
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