Meu último post aqui ainda falava sobre as minhas reflexões do passado. Àquela época, sentia intensamente uma vontade de lembrar muita coisa vivida, recente ou não. Uma necessidade forte de ficar revirando tudo mesmo.
Os meses se passaram, o foco mudou e as coisas caminharam. Assim segue a vida, quer você queira ou não.
Gosto de fazer aniversário, como as pessoas bem sabem. É um momento de renovação pessoal, renovação e a reafirmação de certezas. Talvez não tão certas, mas o desejo de seguir por um caminho.
Se agora mudei o quadradinho indicativo da idade, ou se acrescentei o sufixo "-enta" à minha idade, ou se a carinha aqui ainda tem algumas linhas mas poucas rugas e nenhum cabelo branco na cabeça (genética! rs) o que sinto de diferente é a diminuição dos meus polos raivosos que sempre determinaram minha personalidade mais exterior.
Quando o mundo parece ir cada vez mais intenso na maré polarizada de paixão e ódio eu quero cada vez mais apaziguamento e o caminho do meio. Estar fora das intrigas. Talvez a maior lição que tenha aprendido é: gosto de ter atenção, porém, a correta atenção.
Também percebi que cada vez mais gosto de conforto (isso não quer dizer usar molecas) e silêncio e paz visual e sonora (repetição do item "silêncio" rs).
E prestei atenção aos parabéns todos que recebi em todas as mídias sociais: os que enviaram os parabéns pelo WhatsApp são os que mais me emocionaram (claro, tem muitas pessoas que me emocionaram fora do Whats e só não me escreveram lá porque provavelmente não tinham meu número de celular). Os que me escreveram no Whats também são aqueles com quem tenho mais intimidade e são aqueles que não economizaram na digitação.
As mensagens do Facebook e Instagram foram muito bonitas e alguns se repetiram, me parabenizando mais de uma vez - o que é um belo gesto, já que muitas vezes, uma vez é mais do que suficiente. Algumas pessoas, a maioria delas, mora longe de mim, então, o recado foi mais afetuoso. E, claro, as lembranças dos conhecidos de vista.
Claro, muitos se esqueceram, outros provavelmente não quiseram me escrever e tudo isso é perfeitamente normal. Tudo faz parte da vida. No hard feelings!
Assim, espero, a renovação dos meus votos pessoais, a força para continuar a caminhada e cumprir a minha missão pessoal. Agradeço a energia positiva enviada por todos!
E sigamos em frente!
O cotidiano sob o meu olhar. De tudo um pouco, das coisas que gosto e de tudo que quero eternamente descobrir.
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Visitando o passado - IV
Seguindo com minhas postagens sobre as minhas visitais pessoais ao meu próprio passado, vou dedicar este texto a uma das personalidades que mais marcou presença neste blogue: Isabella Taviani.
Houve um tempo em que este blogue praticamente se tornou um ponto jornalístico que fazia relatos pós-shows: fotos, vídeos e, claro, texto! Era um prazer imensurável poder estar em praticamente todos os shows que a Isabella fez entre 2010 e 2012. Foi uma época em que morei no Rio de Janeiro, tinha liberdade de tempo. Conheci muita, mas muita gente bacana. Vivi muitas situações especiais, inusitadas. Acompanhei o pós-álbum Diga Sim, acompanhei o nascimento e toda a turnê do Meu Coração Não Quer Viver Batendo Devagar e o princípio do Eu Raio X.
Tenho muitas lembranças irretocáveis desses anos: todas as filas de camarim, pessoas me reconhecendo em público por causa do meu blogue, todas as fotos que tirei com a Isabella, todas as coisas que ela me segredou e eu nunca contei para ninguém! (rs) e a principal delas: quando a IT cantou Pontos Cardeais para mim.
Mas, esse tempo passou... O álbum Eu Raio X veio, mudou a vida da Isabella e a partir desse ano, tudo mudou na minha vida também. De volta a SP, não tinha mais como ir-e-vir e viver de ponte aérea/rodoviária. Não criei mais momentos especiais, só criei saudade. Muitos desejos não realizados.
E, não sem querer -- diga-se de passagem --, muitas pessoas que conheci nesse período se foram também. Não citarei nenhum nome aqui ou farei qualquer menção que possa lembrar alguém. O fato é que o tempo é o grande mestre da nossa vida: ele traz, ele leva. A você cabe apenas aceitar. E enquanto fatos estranhos aconteciam, coisas ditas e não ditas, as pessoas foram... para nunca mais voltar.
Algumas, obviamente, ficaram. E estão até hoje. Vocês sabem quem são, obrigada por suportarem ao teste do tempo!
E... Isabella. Quanta saudade de te ver ao vivo. Quanta saudade de ouvir a sua voz ao vivo. Saudade de te abraçar, sentir seu perfume maravilhoso (rs), rir com você, fazer perguntas indiscretas, te dar um presente especial que só eu sei comprar (sem falsa modéstia, adoro todos os presentes que dei para IT). A última vez que te vi foi em 23 de julho de 2014. São quase três anos de espaço. Hoje, 04/03/2017, você está mais uma vez aqui em SP e eu não posso ir te ver.
Bem, espero em breve voltar a revê-la pessoalmente! Acho que você não terá se esquecido de mim... rs
Houve um tempo em que este blogue praticamente se tornou um ponto jornalístico que fazia relatos pós-shows: fotos, vídeos e, claro, texto! Era um prazer imensurável poder estar em praticamente todos os shows que a Isabella fez entre 2010 e 2012. Foi uma época em que morei no Rio de Janeiro, tinha liberdade de tempo. Conheci muita, mas muita gente bacana. Vivi muitas situações especiais, inusitadas. Acompanhei o pós-álbum Diga Sim, acompanhei o nascimento e toda a turnê do Meu Coração Não Quer Viver Batendo Devagar e o princípio do Eu Raio X.
Tenho muitas lembranças irretocáveis desses anos: todas as filas de camarim, pessoas me reconhecendo em público por causa do meu blogue, todas as fotos que tirei com a Isabella, todas as coisas que ela me segredou e eu nunca contei para ninguém! (rs) e a principal delas: quando a IT cantou Pontos Cardeais para mim.
Mas, esse tempo passou... O álbum Eu Raio X veio, mudou a vida da Isabella e a partir desse ano, tudo mudou na minha vida também. De volta a SP, não tinha mais como ir-e-vir e viver de ponte aérea/rodoviária. Não criei mais momentos especiais, só criei saudade. Muitos desejos não realizados.
E, não sem querer -- diga-se de passagem --, muitas pessoas que conheci nesse período se foram também. Não citarei nenhum nome aqui ou farei qualquer menção que possa lembrar alguém. O fato é que o tempo é o grande mestre da nossa vida: ele traz, ele leva. A você cabe apenas aceitar. E enquanto fatos estranhos aconteciam, coisas ditas e não ditas, as pessoas foram... para nunca mais voltar.
Algumas, obviamente, ficaram. E estão até hoje. Vocês sabem quem são, obrigada por suportarem ao teste do tempo!
E... Isabella. Quanta saudade de te ver ao vivo. Quanta saudade de ouvir a sua voz ao vivo. Saudade de te abraçar, sentir seu perfume maravilhoso (rs), rir com você, fazer perguntas indiscretas, te dar um presente especial que só eu sei comprar (sem falsa modéstia, adoro todos os presentes que dei para IT). A última vez que te vi foi em 23 de julho de 2014. São quase três anos de espaço. Hoje, 04/03/2017, você está mais uma vez aqui em SP e eu não posso ir te ver.
Bem, espero em breve voltar a revê-la pessoalmente! Acho que você não terá se esquecido de mim... rs
Visitando o passado - III
Bom, já que estou falando tanto de passado, nada melhor que revisitar o próprio blogue, certo?
Ontem, terminei o post falando de falta. Então, aproveitei o gancho, digitei no buscador do blogue "falta". E fui aos resultados.
A vida é cíclica, todos já estamos carecas de saber disso. Um dos trabalhos essenciais da Astrologia é falar dos ciclos que uma pessoa viverá ao longo de sua existência. Pensando nisso, nos posts do meu blogue onde coloquei a tag "falta", e... pá. Eis o meu atual momento.
Não falarei de Astrologia especificamente, mas desde que Plutão entrou em Capricórnio, lá pelos idos de 2008, e atingiu a minha casa 11 em cheio em 2011, esse processo começou e ainda continua. Qual? Perda, transformação, reformulação, "queima de pontes" como diria minha professora de Astrologia. Pois é.
O que eu sinto hoje é uma melancolia -- que diante de tudo que já senti, é uma bênção! Talvez seja hora de dar adeus, mesmo. E o que ficou, ficará. Simples? Certamente! Mas, também sabemos que as coisas mais simples são as mais difíceis de fazer.
Plutão ficará lá na minha casa 11 ainda muitos anos, o que tem um significado ainda muito intenso para mim. Mas, deixando o astrologuês de lado, uma coisa é importante diante de tudo isso: se há algo que você sente que precisa expurgar -- faça-o. Se há algo que precisa ser mudado: mude-o. Se há algo que precisa ser vivido/revivido/ressofrido: torture-se.
Mas o faça apenas pelo tempo necessário.
E, bem a tempo, focar nas palavras sábias que recebi, honrosamente (e que também já fazem parte do meu mapa natal): caminhar em frente, mudar, queimar as pontes deixadas e não olhar mais para trás.
E fico feliz se isso for fácil para você! Sem ironias.
Ontem, terminei o post falando de falta. Então, aproveitei o gancho, digitei no buscador do blogue "falta". E fui aos resultados.
A vida é cíclica, todos já estamos carecas de saber disso. Um dos trabalhos essenciais da Astrologia é falar dos ciclos que uma pessoa viverá ao longo de sua existência. Pensando nisso, nos posts do meu blogue onde coloquei a tag "falta", e... pá. Eis o meu atual momento.
Não falarei de Astrologia especificamente, mas desde que Plutão entrou em Capricórnio, lá pelos idos de 2008, e atingiu a minha casa 11 em cheio em 2011, esse processo começou e ainda continua. Qual? Perda, transformação, reformulação, "queima de pontes" como diria minha professora de Astrologia. Pois é.
O que eu sinto hoje é uma melancolia -- que diante de tudo que já senti, é uma bênção! Talvez seja hora de dar adeus, mesmo. E o que ficou, ficará. Simples? Certamente! Mas, também sabemos que as coisas mais simples são as mais difíceis de fazer.
Plutão ficará lá na minha casa 11 ainda muitos anos, o que tem um significado ainda muito intenso para mim. Mas, deixando o astrologuês de lado, uma coisa é importante diante de tudo isso: se há algo que você sente que precisa expurgar -- faça-o. Se há algo que precisa ser mudado: mude-o. Se há algo que precisa ser vivido/revivido/ressofrido: torture-se.
Mas o faça apenas pelo tempo necessário.
E, bem a tempo, focar nas palavras sábias que recebi, honrosamente (e que também já fazem parte do meu mapa natal): caminhar em frente, mudar, queimar as pontes deixadas e não olhar mais para trás.
E fico feliz se isso for fácil para você! Sem ironias.
Visitando o passado - II
Passado é quase nostalgia. Passado, nostalgia... são quase melancolia.
Essas palavras devem ser incomuns ao dicionário pessoal de muita gente por aí. Perda de tempo, para muitos. Insensato e sem razão, para tantos outros.
A verdade é que desde que me conheço por gente, tenho esses sentimentos dentro de mim. Posso ser intrépida sob o olhar de muitas pessoas -- e sei, também, aonde jaz a minha coragem -- mas não escondo nem nunca quis esconder a importância que dou para o tempo ido.
Nesse lugar, estão os sabores mais doces e também os mais amargos. Estão as lembranças que nunca esquecerei -- tanto as boas como as ruins. Estão os desejos mais ardentes que quis realizar -- e realizei. E estão, também, algumas decepções.
Como disse no meu post anterior, Visitando o passado - I, quer você queira ou não, somos o resultado de tudo que vivemos até hoje. Somos resultado de nossas escolhas, erradas ou certas -- nem nós mesmos sabemos ao certo julgar, pois, creio, que tudo que se vive é válido sob qualquer ponto de vista.
Eu gosto de me olhar e ver no que me tornei. As escolhas que fiz, as que não fiz. As pessoas que conheci e todas aquelas que se foram...
Certamente, hoje, eu gostaria de ter agora na minha vida algumas pessoas que se foram para valer. Mas o que eu fui na época era tudo o que eu podia ser. E daí que hoje eu faria diferente? O que importa é o mesmo que disse no meu post anterior: precisamos viver o momento presente com a máxima intensidade possível! Para não pensar no "e, se, talvez..". De tudo que eu jamais me arrependerei é a intensidade com que vivi toda a minha vida. Como sempre digo, peco pelo excesso e nunca pela falta.
O interessante é refletir que "muita falta" também é um tipo de excesso...
Essas palavras devem ser incomuns ao dicionário pessoal de muita gente por aí. Perda de tempo, para muitos. Insensato e sem razão, para tantos outros.
A verdade é que desde que me conheço por gente, tenho esses sentimentos dentro de mim. Posso ser intrépida sob o olhar de muitas pessoas -- e sei, também, aonde jaz a minha coragem -- mas não escondo nem nunca quis esconder a importância que dou para o tempo ido.
Nesse lugar, estão os sabores mais doces e também os mais amargos. Estão as lembranças que nunca esquecerei -- tanto as boas como as ruins. Estão os desejos mais ardentes que quis realizar -- e realizei. E estão, também, algumas decepções.
Como disse no meu post anterior, Visitando o passado - I, quer você queira ou não, somos o resultado de tudo que vivemos até hoje. Somos resultado de nossas escolhas, erradas ou certas -- nem nós mesmos sabemos ao certo julgar, pois, creio, que tudo que se vive é válido sob qualquer ponto de vista.
Eu gosto de me olhar e ver no que me tornei. As escolhas que fiz, as que não fiz. As pessoas que conheci e todas aquelas que se foram...
Certamente, hoje, eu gostaria de ter agora na minha vida algumas pessoas que se foram para valer. Mas o que eu fui na época era tudo o que eu podia ser. E daí que hoje eu faria diferente? O que importa é o mesmo que disse no meu post anterior: precisamos viver o momento presente com a máxima intensidade possível! Para não pensar no "e, se, talvez..". De tudo que eu jamais me arrependerei é a intensidade com que vivi toda a minha vida. Como sempre digo, peco pelo excesso e nunca pela falta.
O interessante é refletir que "muita falta" também é um tipo de excesso...
Visitando o passado - I
Hoje em dia, com certa razão - mas não total - é muito defendido que as pessoas vivam o presente! O momento de agora, o hoje. Não anseie o amanhã e não se prenda ao passado, porque ambos são tempos que não existem.
O que também não deixa de ser um certo paradoxo, porque o texto que eu acabei de escrever já é passado, o que estou pensando já deixou de ser futuro, se tornou presente e virando passado. Em fração de segundos.
O tempo sempre foi uma matéria lisa, impalpável e, simultaneamente, bússola da vida de cada um de nós. Não vou filosofar a respeito porque não tenho gabarito suficiente para isso, não me atreveria. Escrevo minhas impressões, observações -- como sempre, baseadas em minhas experiências pessoais.
Eu sou uma pessoa que cultiva muito o passado, admito. Não nego. Para mim, essa coisa de desapego de futuro e passado é quase um passo extremista em falso, óbvio. Não conseguimos viver sem um planejamento mínimo e tudo que somos é resultado de tudo que vivemos até hoje - coisas boas e ruins. Do mesmo radicalismo que se combate ao dizer que devemos viver o presente, se baseia o argumento de que passado e futuro são ruins.
Oras, tudo em excesso é ruim. Tudo que é extremista, idem. Eu creio, para mim, que esta é a melhor lição que tenho aprendido nesta vida: caminhar no meio termo. E isso não significa que serei uma indecisa. O caminho do termo só existe porque existe uma ponta em cada lado. É ingênuo acreditar, também, que estaremos sempre no meio. Um momento estaremos em um lado, outrora em outro. E isso também constitui o meio!
Contudo, sei que muitas pessoas vivem o extremo de apenas se apegarem ao passado, ou apenas vislumbrando o futuro, deixando totalmente de curtir o momento presente. Para mim, o que poderia ser mais esclarecido como "momento presente" é a variável indefinida de que qualquer coisa pode acontecer e você não vai ter controle absoluto nenhum sobre isso! Ninguém pode prever uma surpresa em sua vida, positiva ou negativa.
Então, eu acredito que o mote deveria ser: quer ser um "passadista", que seja! Quer ser um "futurista", viva isso. Mas não deixe de observar. O que falta nas pessoas - e isso eu defendo firmemente - é que somos tão bombardeados com informações que deixamos de observar os detalhes. A vida é feita nos detalhes que passam despercebido. Claro, nem todos tem essa capacidade naturalmente desenvolvida, conheço gente distraída para tudo! rs - mas como qualquer habilidade, ela pode e deveria ser aprendida.
Observar os detalhes de cada momento que você vive poderá trazer muito mais cores, opções, experiências, sensações. Tente isso.
O que também não deixa de ser um certo paradoxo, porque o texto que eu acabei de escrever já é passado, o que estou pensando já deixou de ser futuro, se tornou presente e virando passado. Em fração de segundos.
O tempo sempre foi uma matéria lisa, impalpável e, simultaneamente, bússola da vida de cada um de nós. Não vou filosofar a respeito porque não tenho gabarito suficiente para isso, não me atreveria. Escrevo minhas impressões, observações -- como sempre, baseadas em minhas experiências pessoais.
Eu sou uma pessoa que cultiva muito o passado, admito. Não nego. Para mim, essa coisa de desapego de futuro e passado é quase um passo extremista em falso, óbvio. Não conseguimos viver sem um planejamento mínimo e tudo que somos é resultado de tudo que vivemos até hoje - coisas boas e ruins. Do mesmo radicalismo que se combate ao dizer que devemos viver o presente, se baseia o argumento de que passado e futuro são ruins.
Oras, tudo em excesso é ruim. Tudo que é extremista, idem. Eu creio, para mim, que esta é a melhor lição que tenho aprendido nesta vida: caminhar no meio termo. E isso não significa que serei uma indecisa. O caminho do termo só existe porque existe uma ponta em cada lado. É ingênuo acreditar, também, que estaremos sempre no meio. Um momento estaremos em um lado, outrora em outro. E isso também constitui o meio!
Contudo, sei que muitas pessoas vivem o extremo de apenas se apegarem ao passado, ou apenas vislumbrando o futuro, deixando totalmente de curtir o momento presente. Para mim, o que poderia ser mais esclarecido como "momento presente" é a variável indefinida de que qualquer coisa pode acontecer e você não vai ter controle absoluto nenhum sobre isso! Ninguém pode prever uma surpresa em sua vida, positiva ou negativa.
Então, eu acredito que o mote deveria ser: quer ser um "passadista", que seja! Quer ser um "futurista", viva isso. Mas não deixe de observar. O que falta nas pessoas - e isso eu defendo firmemente - é que somos tão bombardeados com informações que deixamos de observar os detalhes. A vida é feita nos detalhes que passam despercebido. Claro, nem todos tem essa capacidade naturalmente desenvolvida, conheço gente distraída para tudo! rs - mas como qualquer habilidade, ela pode e deveria ser aprendida.
Observar os detalhes de cada momento que você vive poderá trazer muito mais cores, opções, experiências, sensações. Tente isso.
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