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The celluloid closet

Primeiramente, devo agradecer ao site Elas e Elas Filmes que disponiliza filmes únicos que podem ser vistos em computador. Oportunidade fabulosa de ver raridades europeias que nunca estrearam por aqui e sequer possuem versão em dvd pra gente poder ver.

Pois bem, fiz algumas escolhas e lá fui eu pra lanhouse baixar alguns filmes. Tem tantos que nem dá para saber por onde começar. Mas me chamou a atenção o The celluloid closet. E que surpresa agradável foi! Quer dizer, eu chorei muito! Muito! Por pensar em tudo que historicamente passamos. Hoje em dia, parece muito difícil ser gay ainda, mas antigamente, era bem pior!

O documetário faz um percurso ao longo de toda a história do cinema, mostrando como a homossexualidade era/é retratada. E o resultado disso é que sempre fomos ridicularizados, transformados em vilões e -- principalmente -- mortos ao fim do filme.

Isso não é novidade se nos lembrarmos, por exemplo, a quantas anda a telenovela brasileira. Em Torre de Babel, em Mulheres Apaixonadas... o filme é sempre o mesmo! Morram! rs

Mas isso me faz pensar que estamos em uma era especial: a era de Aquário. Agora é a hora de toda a sociedade abrir os olhos e ver os homossexuais como pessoas atuantes na sociedade. Pois somos aqueles que produzem seus livros, cultivam a sua comida, escrevem, leem, fotografam, cozinham, cantam, cuidam de sua saúde. Somos como qualquer ser humano neste planeta Terra.

Bem, voltando ao documentário, separei alguns filmes que gostaria de ver, como The children's hour (Infâmia) com Audrey Hepburn e Shirley Maclaine. Lembrei dos queridos Fried green tomatoes, Thelma and Louise e The Hunger.

O documentário vale cada segundo. Para mostrar o panoramos de quase um século da sétima arte e para mostrar como a influência hollywoodiana.

I'm alright...

... You gotta go there to come back.

Poucas pessoas entendem o real sentido de ir até o fundo do poço, lamber a merda e voltar. Se um dia você chegar perto de sacar isso, e antes quiser sentir o feeling, ouça esta música:

Sobre ontem

Ontem foi um dia difícil para mim. Por alguns motivos que não merecem ser ditos aqui, eu estava muito sensível. Além da conta. E, ao contrário do que costumamos fazer, não culpo a tpm, não culpo ao estresse no trabalho, não culpo ninguém.

Eu não poderia exatamente precisar... mas como disse minha amiga Shar, também sinto um turning point inside me. Eu quero muito mais do que a vida diária me dá. Eu tenho muitos sonhos grandiosos que gostaria de viver e compartilhar. Eu preciso ter muito mais do que a satisfação de uma vida ordinária e comum.

Eu sonho com um mundo consciente, com seres humanos conscientes de seus potenciais, de seus reais valores. Eu vejo um mundo com pessoas não mais em suas vidas ilusórias, mas criadoras de sua própria realidade.

Eu quero um mundo que compreenda a consciência ecológica não como um verniz que passamos para parecer moderninhos e legais, mas como seres humanos que respeitem a Natureza como parte de si mesmas. Eu quero um mundo em que não precisemos de maquinários para depender, para trabalhar em conjunto.

Eu quero muito ajudar as pessoas e quero estar ao lado de cada uma delas. Sonho com pessoas amigas, puras e sinceras.

Eu sinto que ontem foi um dia negro, cheio de testes para mim. Mas, para os meus inimigos que querem me derrubar, digo: vocês não são meus inimigos, apenas odeiam algo em mim que gostaria de ter para vocês. Eu não os odeio. Nós poderíamos nos juntar! Poderíamos formar um time! Eu estou aqui. Eu amo cada um de vocês.

Também sinto um vento novo soprando... ele vai mudar minha vida exatamente para onde quero que ela vá. E todo o meu mapa astral então fará sentido, porque estarei realizando tudo a que vim destinada realizar.

Pontos Cardeais

Pronto! Não aguentei mais isso e corrigindo uma falha gravíssima no mundo virtual, postei a belíssima música que tenho ouvido no repeat one desde ontem: Pontos Cardeais, de Isabella Taviani.

Adoro o arranjo com cordas dessa música. E fiquei imaginando uma versão em piano. Adoro a letra, adoro a intensidade na medida certa. Se o primeiro álbum da Isabella foi caracterizado pela explosão de intensidade na voz, uma certa sofreguidão em excesso, esta música parecia prever a Isabella que viríamos a conhecer no último álbum: a doçura e a leveza, sem perder a mulher-escorpião que sabemos a Isabella é e nunca deixará de ser!

Portanto, aproveitem e espero que gostem. Eu amo essa música!

E de novo...

Isabella Taviani! Mas que surpresa!

Eu gosto dessa mulher, fazer o quê?... rs

Ontem no twitter, fiz uma sugestão... e recebi uma resposta misteriosa e esperançosa:













Busquei e não achei Pontos Cardeais na net! COMO??? Quando conseguir um upload, aviso. Ela faz parte do primeiro álbum dela. Longe das clássicas que compõem o álbum, como Foto Polaroid, Digitais, O Último Grão e De Qualquer Maneira, esta música é uma pérola escondida... e que pérola! Não me esqueço que foi com ela que ganhei minha promo para conhecer a Bella ao vivo!