Este e os próximos dias serão de madrugadas no trabalho... blé.
Ao menos acordei com esta notícia! Fantástica! No meio de tanto caos, temos fagulhas de luz.
Leiam! Da Folha de S.Paulo.
O cotidiano sob o meu olhar. De tudo um pouco, das coisas que gosto e de tudo que quero eternamente descobrir.
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Perdendo o encanto
Ando correndo no trabalho (alguém não tem uma rotina como essa?!), dormindo cedo e acordando cedo. Sem muitas ideias.
Exceto a que me veio ontem, mas não tive tempo de postar: as pessoas estão cada vez mais perdendo seu encanto! Sim!
Pelo menos, eu do meu singelo ponto de vista acredito nisso. Sinto isso.
Eu olho para as pessoas ao meu redor, todas aquelas prováveis que poderiam ser minhas maiores confidentes, amigos fiéis... mas ninguém me inspira o suficiente para eu dar o passo necessário para concretizar isso.
Óbvio que antigamente era outra história. Como digo, eu era jovem e mais inocente.
Hoje em dia, após a afirmação brega acima, vou dizer o que mais vejo nas pessoas ao meu redor: ou elas estão reclamando de tudo na vida; ou elas estão estagnadas, alienadas, inertes, semi-vivas; ou estão presas a alguma espécie de fanatismo que as tolhe do bom senso e do olhar para qualquer outra coisa além do foco de seu vício. Isso é horrível!!!
Não estou sendo pessimista, aliás esse adjetivo não combina comigo. Quem me conhece bem, sabe disso! Mas, a questão é que as pessoas estão cada vez mais voltando-se para si próprias -- num cúmulo absurdo chamado egoísmo -- e tornando-se menos encantadoras, porque olhando para o próprio umbigo, apenas reclamam da vida, da falta de sorte, da dureza de tudo. Blé.
Por isso acho que ando cada vez mais reclusa... tendo por companhia meu mp3 player, livros espíritas e os poucos e reais amigos de verdade.
Mas, quem se deu o trabalho de ler este post até aqui: pense nisso. Tô falando mentira???
Exceto a que me veio ontem, mas não tive tempo de postar: as pessoas estão cada vez mais perdendo seu encanto! Sim!
Pelo menos, eu do meu singelo ponto de vista acredito nisso. Sinto isso.
Eu olho para as pessoas ao meu redor, todas aquelas prováveis que poderiam ser minhas maiores confidentes, amigos fiéis... mas ninguém me inspira o suficiente para eu dar o passo necessário para concretizar isso.
Óbvio que antigamente era outra história. Como digo, eu era jovem e mais inocente.
Hoje em dia, após a afirmação brega acima, vou dizer o que mais vejo nas pessoas ao meu redor: ou elas estão reclamando de tudo na vida; ou elas estão estagnadas, alienadas, inertes, semi-vivas; ou estão presas a alguma espécie de fanatismo que as tolhe do bom senso e do olhar para qualquer outra coisa além do foco de seu vício. Isso é horrível!!!
Não estou sendo pessimista, aliás esse adjetivo não combina comigo. Quem me conhece bem, sabe disso! Mas, a questão é que as pessoas estão cada vez mais voltando-se para si próprias -- num cúmulo absurdo chamado egoísmo -- e tornando-se menos encantadoras, porque olhando para o próprio umbigo, apenas reclamam da vida, da falta de sorte, da dureza de tudo. Blé.
Por isso acho que ando cada vez mais reclusa... tendo por companhia meu mp3 player, livros espíritas e os poucos e reais amigos de verdade.
Mas, quem se deu o trabalho de ler este post até aqui: pense nisso. Tô falando mentira???
O sentido da oração
Não.
Isto não é um post sobre Gramática.
(mesmo porque eu nunca senti afinidade com esse tipo de estudo)
Me deu um insight agora e eu pensei "por que temos de decorar rezas de tudo quanto é religião para dizermos que estamos rezando?" Parece que se não usarmos os mesmos textos com sofreguidão, a coisa não funciona!
Não gosto dessas coisas?!
Eis que me ocorreu algo que escrevi em um antigo poema (vou achar e postá-lo aqui). REPETIÇÃO. Uma reza decorada é como uma repetição.
O ser humano somente aprende com repetição. É incrível, mas nós que nos achamos seres inteligentes e evoluídos quase nunca aprendemos de primeira. Precisamos repetir e repetir e repetir... quase como um mantra (numa leitura de subtexto) para que ele entre e se fixe na nossa mente.
E a nossa vida diária é repetição. A gente repete as mesmas vontades. A gente repete os mesmos erros. A gente repete as mesmas escolhas!!! (as ruins, claro) A rotina é repetição. Se for uma rotina boa, ok. Mas sabemos muito bem que a rotina de cada um de nós NÃO é boa.
Credo.
E no meio de tanta repetição -- algo deveria valer. O APRENDIZADO. Mas... quem diz que a gente aprende?! O ser humano tem prazer masoquistamente obsoleto de ser repetitivo por simplesmente ser.
Fiquei com naúseas.
Por isso gosto da ousadia e da coragem!
Isto não é um post sobre Gramática.
(mesmo porque eu nunca senti afinidade com esse tipo de estudo)
Me deu um insight agora e eu pensei "por que temos de decorar rezas de tudo quanto é religião para dizermos que estamos rezando?" Parece que se não usarmos os mesmos textos com sofreguidão, a coisa não funciona!
Não gosto dessas coisas?!
Eis que me ocorreu algo que escrevi em um antigo poema (vou achar e postá-lo aqui). REPETIÇÃO. Uma reza decorada é como uma repetição.
O ser humano somente aprende com repetição. É incrível, mas nós que nos achamos seres inteligentes e evoluídos quase nunca aprendemos de primeira. Precisamos repetir e repetir e repetir... quase como um mantra (numa leitura de subtexto) para que ele entre e se fixe na nossa mente.
E a nossa vida diária é repetição. A gente repete as mesmas vontades. A gente repete os mesmos erros. A gente repete as mesmas escolhas!!! (as ruins, claro) A rotina é repetição. Se for uma rotina boa, ok. Mas sabemos muito bem que a rotina de cada um de nós NÃO é boa.
Credo.
E no meio de tanta repetição -- algo deveria valer. O APRENDIZADO. Mas... quem diz que a gente aprende?! O ser humano tem prazer masoquistamente obsoleto de ser repetitivo por simplesmente ser.
Fiquei com naúseas.
Por isso gosto da ousadia e da coragem!
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