De uns tempos (bastante tempo, aliás!), venho pensando nas pessoas que entraram e saíram da minha vida. Tantas pessoas, tantas circunstâncias. Exagerei no poder da palavra, exagerei no conhecimento e uso da Astrologia, exagerei no falso correto julgamento que achei que poderia fazer. Exagerei em muita coisa.
Ao mesmo tempo, tenho saboreado tantos novos sabores e temperos... que me pergunto constantemente qual é o real limite naquela velha frase: "melhor ser ignorante ou saber a resposta de todas as perguntas?".
Vou confessar uma coisa aqui: sabe do que sinto falta? Sinto falta de conhecer uma pessoa e me sentir tão instigada por ela, que eu seria capaz de fazer um revolução ao seu lado. Uma pessoa apaixonante! Não é amor, não é paixão, não é sexo... é uma conexão eletrizante, de pura energia e coincidência conectadas, sabe? Alguma vez na vida, todos nós sentimos isso.
E faz tempo, sabe, faz muito tempo que eu sinto falta dessa conexão que me arrepie e me surpreenda. Mas deve ser período, deve ser carma, deve ser essa nova pessoa que sou agora. Ironicamente, mais aberta e mais compreensível e, na mesma medida, mais sozinha.
As pessoas tornam-se tão previsíveis... tão egoisticamente previsíveis e tão ironicamente rasas... um racionalismo que se traduz assim: paralelas que nunca se cruzam.
Trilha sonora de hoje, Melissa Etheridge.
O cotidiano sob o meu olhar. De tudo um pouco, das coisas que gosto e de tudo que quero eternamente descobrir.
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Meu aniversário + show da Myllena
2-) Lona de Jacarepaguá: show da querida Myllena com Alê e Daniel, Karla Rosalino, mais a galera do Castelo do Vinho. Tanta gente deveria ter estado lá, mas não pode... fez falta.
3-) Show da Myllena: o som da lona estava de ruim para péssimo. Não precisa ser expert no assunto para perceber isso, mas mesmo assim, Myllena apresentou um show "que começou calmo e cresceu até alcançar um auge no fim" - palavras de Isabella Taviani. Sempre penso como foi no Teatro Rival, em como seria ouvir a voz límpida e linda de Myllena.
4-) Jeane linda me deu marshmallows japoneses de presente. Adooorei, querida!
5-) No camarim, Myllena me deu o mais gostoso dos abraços. Compartilhei de sua energia limpa e linda, leve... é encantador ver sua alma mineira. Ela me desejou parabéns no meio do show, depois do show. Me disse que "um dia" canta Pontos Cardeais. Tô pensando mesmo que o dia em que ouvir esta música ao vivo eu vou precisar de um desfibrilador cardíaco... Enfim, e eu apenas penso como são privilegiados os que podem conviver com ela.
6-) Minha cara de pau ainda foi dar um abraço em IT, sentada num canto, sem querer ofuscar a mineira. E eu sempre ficarei arrepiada em ouvir a sua voz, uma das mais belas vozes que já ouvi em toda a minha vida, pessoalmente, tenha certeza disso!
A noite ainda foi longa, longa, longa, longa... meu aniversário, oficialmente é dia 18 de julho, mas comemorei muito feliz, ali, com os cariocas que puderam estar presentes e com a minha amiga paulista Sharlene que representou a todos. Foi bom demais.
Sinto a fase nova, de transmutação e de novos ares. Obrigada a todos que um dia estiveram comigo, a todos que me acompanham ao longo de muitos anos e a todos os novos chegados, que espero que fiquem por muito tempo.
Ame o próximo
Esta é a semana derradeira antes do meu aniversário. É aquela semana que todos os pensamentos correm, juntos com as energias que se renovam e se recriam. Meus sentidos andam mais do que nunca à flor da pele. Agora, me parece, que de verdade, eu cada vez mais deixo de ser aquela pessoa que sempre fui para me tornar naquela que realmente devo ser.
Brevemente, queria comentar sobre a raiva e o ódio. Lembro que minha amiga querida Gabitchs me disse que eu deveria escrever a respeito e, àquela época, não me achei pronta para falar qualquer coisa que fosse a respeito. Acho que hoje, agora, posso tentar.
Então, Gabitchs, sabe o que acho do ódio? Vou pensar nas pessoas próximas a mim que vociferam ódio aos quatro cantos. Pessoas comuns do nosso dia a dia. Eu me lembro da pessoa que fui um dia. E lembro com tristeza de como isso ficou grafado na memória das pessoas com quem convivi nesse período.
O ódio que vemos no nosso cotidiano nada mais do que aquilo que revelamos que há dentro de cada um de nós. Enquanto não aprendermos a transmutar esse sentimento tão próximo e tão oposto ao amor, não conseguiremos deixar de classificar as coisas. Não deixaremos de sentir ódio quando podíamos sentir mais amor. O amor puro que ainda não aprendemos a sentir de verdade e que parece tão utópico.
Essas pessoas próximas a mim sentem raiva e ódio por tudo! Pelos atendentes, pelas pessoas que andam na rua, pelas coisas mínimas, pelos acontecimentos mínimos, pela causas mínimas! Eu sei, como sei, porque eu já fui assim. É o nosso lado instintivo-animal mais fácil de ser. Somos reativos quando reclamos de tudo que passamos e que não gostamos de passar.
Essas pessoas próximas a mim, Gabitchs, sentem ódio por tudo que lhes acontece, porque na minha modesta opinião, é esse ódio preso dentro delas. Todos nós temos todos esses sentimentos e todos nós precisamos aprender a lidar com eles. Os caminhos são vários e as formas de demonstrá-los, idem.
Acredito, ainda, que as pessoas do ódio são as pessoas que mais sentem amor. Mas elas ainda não sabem disso. E eu sei que tudo isso pode parecer bem um blá-blá-blá de autoajuda, mas isso é tudo do mais sincero que posso dizer. O meu ódio interno ainda me atenta, como um velho hábito persistente, a fazer com que eu seja instintiva-reativa: mas tenho cada vez escolhido o caminho do meio -- aquele que acho que todos deveriam ao menos tentar seguir.
Brevemente, queria comentar sobre a raiva e o ódio. Lembro que minha amiga querida Gabitchs me disse que eu deveria escrever a respeito e, àquela época, não me achei pronta para falar qualquer coisa que fosse a respeito. Acho que hoje, agora, posso tentar.
Então, Gabitchs, sabe o que acho do ódio? Vou pensar nas pessoas próximas a mim que vociferam ódio aos quatro cantos. Pessoas comuns do nosso dia a dia. Eu me lembro da pessoa que fui um dia. E lembro com tristeza de como isso ficou grafado na memória das pessoas com quem convivi nesse período.
O ódio que vemos no nosso cotidiano nada mais do que aquilo que revelamos que há dentro de cada um de nós. Enquanto não aprendermos a transmutar esse sentimento tão próximo e tão oposto ao amor, não conseguiremos deixar de classificar as coisas. Não deixaremos de sentir ódio quando podíamos sentir mais amor. O amor puro que ainda não aprendemos a sentir de verdade e que parece tão utópico.
Essas pessoas próximas a mim sentem raiva e ódio por tudo! Pelos atendentes, pelas pessoas que andam na rua, pelas coisas mínimas, pelos acontecimentos mínimos, pela causas mínimas! Eu sei, como sei, porque eu já fui assim. É o nosso lado instintivo-animal mais fácil de ser. Somos reativos quando reclamos de tudo que passamos e que não gostamos de passar.
Essas pessoas próximas a mim, Gabitchs, sentem ódio por tudo que lhes acontece, porque na minha modesta opinião, é esse ódio preso dentro delas. Todos nós temos todos esses sentimentos e todos nós precisamos aprender a lidar com eles. Os caminhos são vários e as formas de demonstrá-los, idem.
Acredito, ainda, que as pessoas do ódio são as pessoas que mais sentem amor. Mas elas ainda não sabem disso. E eu sei que tudo isso pode parecer bem um blá-blá-blá de autoajuda, mas isso é tudo do mais sincero que posso dizer. O meu ódio interno ainda me atenta, como um velho hábito persistente, a fazer com que eu seja instintiva-reativa: mas tenho cada vez escolhido o caminho do meio -- aquele que acho que todos deveriam ao menos tentar seguir.
Os anos 90
Esta semana foi dedicada à música dos anos 90. Assumo e confesso: vou ser aquelas tias que daqui uns belos anos vai dizer assim aos jovens: "Meu filho, música boa é dos anos 80-90!". hahaha
Talvez por ter sido marcada fortemente pela minha pré-pós adolescência, tenho coleções infinitas de lembranças de músicas dessa época. Num tempo em que haviam rádios rocks famosas, que o cenário internacional da música saía de um ostracismo criativo indo para o grunge, eu guardava e memorizava todas as músicas. Foi um período fértil, porque eu ouvía de tudo. Naqueles anos, não tínhamos mp3, não tinha download de músicas. Tínhamos vinis e rádio pra ouvir, nada mais. Quem tinha gravador de fitas k7 corria pra gravar músicas das rádios para poder fazer o famoso "repeat one" que dava trabalho porqque você tinha de rebobinar fita. Doido? Sim! Mídias ainda não tinham alcançado o nível que temos hoje, tudo num plug-push-play.
Assim, não me escuso de ouvir música dessa época. Agora, para mim, tudo parece tão esquisito. Sinto em falar em público, mas o Radiohead parece que imputou um estilo musical cool e cult que todos ouvem, gozam e vociferam aos quatro cantos. Gosto é gosto, mas não consigo ouvir Muse, Keane e afins. Eu bem que tentei e ainda me pego tentando, mas não consigo. Gabitchs sempre me salva, me indicando bandas que aprendi a gostar como Sterophonics e She Wants Revenge.
Então, trouxe uns cds de SP para o Rio e comecei a reouvir material que não ouvia a muito tempo. Ainda tô ouvindo. Eu poderia encher páginas e páginas de vídeos com as coisas que ando ouvindo, mas vou poupá-los da minha loucura que já compartilhei por twitter.
Alguém lembra do Maskavo Roots? Tempestade é uma clássica nacional de 1993 (posteriormente regravada pelo Pato Fu), bem como Pérola do Paulo Ricardo e RPM numa tentativa de reunir o RPM. Ficou nesse cd. Ouvi dizer que eles estão se reunir de novo... mas duvido que haja um RPM rock como deve ser. Bem, em todas as vezes que ouço Pérola lembro do meu grande amor platônico, o maior de todos que tive e que já ouvi dizer. Esse amor dessa época gerou páginas, páginas, páginas, páginas, páginas infinitas de poemas, histórias, contos e muitas noites maldormidas. E eu mal sabia seu nome. Platônico como deve ser.
Como brinde deixo Take me for a little while que já postei várias vezes neste blogue, porque é uma dádiva ver um único cd que reuniu David Coverdale e Jimmy Page. O álbum inteiro (que eu tenho... hehe) é um clássico. E esta música, em especial, é a minha favorita. [detalhe, nunca tinha visto o vídeo, nem sabia que existia! brega master, estilão Coverdale... :P. Que guitarra é aquela com 50 milhões de cordas, alguém me explica?]
Da década de 90 também tem o Simple Minds, banda fabulosa, cheia de outros clássicos. Este álbum também está na lista daqueles que levarei para uma ilha deserta: Good News From the Next World. E She's a River e Hypnotised... ah.
Talvez por ter sido marcada fortemente pela minha pré-pós adolescência, tenho coleções infinitas de lembranças de músicas dessa época. Num tempo em que haviam rádios rocks famosas, que o cenário internacional da música saía de um ostracismo criativo indo para o grunge, eu guardava e memorizava todas as músicas. Foi um período fértil, porque eu ouvía de tudo. Naqueles anos, não tínhamos mp3, não tinha download de músicas. Tínhamos vinis e rádio pra ouvir, nada mais. Quem tinha gravador de fitas k7 corria pra gravar músicas das rádios para poder fazer o famoso "repeat one" que dava trabalho porqque você tinha de rebobinar fita. Doido? Sim! Mídias ainda não tinham alcançado o nível que temos hoje, tudo num plug-push-play.
Assim, não me escuso de ouvir música dessa época. Agora, para mim, tudo parece tão esquisito. Sinto em falar em público, mas o Radiohead parece que imputou um estilo musical cool e cult que todos ouvem, gozam e vociferam aos quatro cantos. Gosto é gosto, mas não consigo ouvir Muse, Keane e afins. Eu bem que tentei e ainda me pego tentando, mas não consigo. Gabitchs sempre me salva, me indicando bandas que aprendi a gostar como Sterophonics e She Wants Revenge.
Então, trouxe uns cds de SP para o Rio e comecei a reouvir material que não ouvia a muito tempo. Ainda tô ouvindo. Eu poderia encher páginas e páginas de vídeos com as coisas que ando ouvindo, mas vou poupá-los da minha loucura que já compartilhei por twitter.
Alguém lembra do Maskavo Roots? Tempestade é uma clássica nacional de 1993 (posteriormente regravada pelo Pato Fu), bem como Pérola do Paulo Ricardo e RPM numa tentativa de reunir o RPM. Ficou nesse cd. Ouvi dizer que eles estão se reunir de novo... mas duvido que haja um RPM rock como deve ser. Bem, em todas as vezes que ouço Pérola lembro do meu grande amor platônico, o maior de todos que tive e que já ouvi dizer. Esse amor dessa época gerou páginas, páginas, páginas, páginas, páginas infinitas de poemas, histórias, contos e muitas noites maldormidas. E eu mal sabia seu nome. Platônico como deve ser.
Como brinde deixo Take me for a little while que já postei várias vezes neste blogue, porque é uma dádiva ver um único cd que reuniu David Coverdale e Jimmy Page. O álbum inteiro (que eu tenho... hehe) é um clássico. E esta música, em especial, é a minha favorita. [detalhe, nunca tinha visto o vídeo, nem sabia que existia! brega master, estilão Coverdale... :P. Que guitarra é aquela com 50 milhões de cordas, alguém me explica?]
Da década de 90 também tem o Simple Minds, banda fabulosa, cheia de outros clássicos. Este álbum também está na lista daqueles que levarei para uma ilha deserta: Good News From the Next World. E She's a River e Hypnotised... ah.
Um dia frio (e pensamentos esparsos...)
Os dias andam bem frios, por estes lados do Rio de Janeiro. Claro, nem tanto frios se comparados a outras capitais como SP e as terras gaúchas. Confesso que o inverno aqui no Rio é agradável. Você sente frio mas não sente o incômodo de não conseguir fazer nada, por viver em um país tropical totalmente despreparado para baixas temperaturas (e as altas também). A gente bem poderia fazer assim: viver no Rio de Janeiro no inverno e nos polos do planeta no verão, que tal?
Mas este post não é para falar de frio, embora tenha até suas conexões. Ainda pensando no que escrevi ontem, me peguei pensando ainda mais em como a nossa sociedade está doente. Como aquelas opções que pensamos que poderiam "nos ajudar" como a religião e psicologia estão mais doentes ainda. Vivemos literalmente numa selva de pedra cercados de egoístas, uns doidos assumidos, outros enrustidos. A quem procurar ajuda, num momento de tensão, seja ele em qual nível for?
Reparei que as pessoas andam bebendo cada vez mais, assistindo a televisão cada vez mais, fumando cada vez mais, uma necessidade doída de fugir de si mesmo para, imagino, tentar se salvar? Colocar a vida em piloto automático (isso me lembra o filme Click, que embora tenha suas precariedades, considero um puta filme com uma puta ideia simples bem executada, de acordo com o que se propõe a ser) é uma escolha -- e como tal -- tem suas consequências. Aliás, tudo na vida tem consequências: uma hora a gente paga o preço da escolha de cada uma delas, pode acreditar.
Fiquei pensando que em toda a minha vida eu nunca vi as pessoas tão sem suas máscaras como vejo agora. E, se antes isso me trazia agonia, agora me traz êxtase (paródia nada ver com Agonia e Êxtase, uma pérola do cinema [Sharlene, comprei esse filme por sua causa e não me arrependo]). É como se eu entendesse, mesmo sem entender. É como se eu compreendesse, pois é o único ato cabível em dias como estes. Não julgar, não criticar, não condenar -- atitudes que sempre fui expert em fazer e que, atualmente, cada vez menos cabem em mim.
Penso em quando vamos tentar o diferente. Mesmo sabendo que as regras não são genéricas a todos (ainda bem!!!), mesmo sabendo que a esperança reside onde a gente pensa que ele nem sonha em existir, mesmo sabendo que se nosso objetivo é único e comum a todos, mas todos vivem dispersos, vivendo suas vidas ainda assim. Louco, né? Esta é a minha cabeça agora.
Deixo outra pergunta: qual o seu objetivo maior e real nesta vida?
Mas este post não é para falar de frio, embora tenha até suas conexões. Ainda pensando no que escrevi ontem, me peguei pensando ainda mais em como a nossa sociedade está doente. Como aquelas opções que pensamos que poderiam "nos ajudar" como a religião e psicologia estão mais doentes ainda. Vivemos literalmente numa selva de pedra cercados de egoístas, uns doidos assumidos, outros enrustidos. A quem procurar ajuda, num momento de tensão, seja ele em qual nível for?
Reparei que as pessoas andam bebendo cada vez mais, assistindo a televisão cada vez mais, fumando cada vez mais, uma necessidade doída de fugir de si mesmo para, imagino, tentar se salvar? Colocar a vida em piloto automático (isso me lembra o filme Click, que embora tenha suas precariedades, considero um puta filme com uma puta ideia simples bem executada, de acordo com o que se propõe a ser) é uma escolha -- e como tal -- tem suas consequências. Aliás, tudo na vida tem consequências: uma hora a gente paga o preço da escolha de cada uma delas, pode acreditar.
Fiquei pensando que em toda a minha vida eu nunca vi as pessoas tão sem suas máscaras como vejo agora. E, se antes isso me trazia agonia, agora me traz êxtase (paródia nada ver com Agonia e Êxtase, uma pérola do cinema [Sharlene, comprei esse filme por sua causa e não me arrependo]). É como se eu entendesse, mesmo sem entender. É como se eu compreendesse, pois é o único ato cabível em dias como estes. Não julgar, não criticar, não condenar -- atitudes que sempre fui expert em fazer e que, atualmente, cada vez menos cabem em mim.
Penso em quando vamos tentar o diferente. Mesmo sabendo que as regras não são genéricas a todos (ainda bem!!!), mesmo sabendo que a esperança reside onde a gente pensa que ele nem sonha em existir, mesmo sabendo que se nosso objetivo é único e comum a todos, mas todos vivem dispersos, vivendo suas vidas ainda assim. Louco, né? Esta é a minha cabeça agora.
Deixo outra pergunta: qual o seu objetivo maior e real nesta vida?
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