Melissa Etheridge - Company
De uns tempos (bastante tempo, aliás!), venho pensando nas pessoas que entraram e saíram da minha vida. Tantas pessoas, tantas circunstâncias. Exagerei no poder da palavra, exagerei no conhecimento e uso da Astrologia, exagerei no falso correto julgamento que achei que poderia fazer. Exagerei em muita coisa.
Ao mesmo tempo, tenho saboreado tantos novos sabores e temperos... que me pergunto constantemente qual é o real limite naquela velha frase: "melhor ser ignorante ou saber a resposta de todas as perguntas?".
Vou confessar uma coisa aqui: sabe do que sinto falta? Sinto falta de conhecer uma pessoa e me sentir tão instigada por ela, que eu seria capaz de fazer um revolução ao seu lado. Uma pessoa apaixonante! Não é amor, não é paixão, não é sexo... é uma conexão eletrizante, de pura energia e coincidência conectadas, sabe? Alguma vez na vida, todos nós sentimos isso.
E faz tempo, sabe, faz muito tempo que eu sinto falta dessa conexão que me arrepie e me surpreenda. Mas deve ser período, deve ser carma, deve ser essa nova pessoa que sou agora. Ironicamente, mais aberta e mais compreensível e, na mesma medida, mais sozinha.
As pessoas tornam-se tão previsíveis... tão egoisticamente previsíveis e tão ironicamente rasas... um racionalismo que se traduz assim: paralelas que nunca se cruzam.
Trilha sonora de hoje, Melissa Etheridge.
Ao mesmo tempo, tenho saboreado tantos novos sabores e temperos... que me pergunto constantemente qual é o real limite naquela velha frase: "melhor ser ignorante ou saber a resposta de todas as perguntas?".
Vou confessar uma coisa aqui: sabe do que sinto falta? Sinto falta de conhecer uma pessoa e me sentir tão instigada por ela, que eu seria capaz de fazer um revolução ao seu lado. Uma pessoa apaixonante! Não é amor, não é paixão, não é sexo... é uma conexão eletrizante, de pura energia e coincidência conectadas, sabe? Alguma vez na vida, todos nós sentimos isso.
E faz tempo, sabe, faz muito tempo que eu sinto falta dessa conexão que me arrepie e me surpreenda. Mas deve ser período, deve ser carma, deve ser essa nova pessoa que sou agora. Ironicamente, mais aberta e mais compreensível e, na mesma medida, mais sozinha.
As pessoas tornam-se tão previsíveis... tão egoisticamente previsíveis e tão ironicamente rasas... um racionalismo que se traduz assim: paralelas que nunca se cruzam.
Trilha sonora de hoje, Melissa Etheridge.
Comentários
Há bastante tempo acompanho o teu blog, deste o dia que vc postou tua ida ao Engenhão. Achei engraçado a saga. Nunca comentei nada. Só que o teu post de hoje reflete exatamente o que estou sentindo nesse momento... É engraçado como às vezes os sentimentos podem ser compartilhados sem nem mesmo nos conhecermos.
Abraços.
obrigada pelo carinho! Fico muito feliz por sua visita constante a este canto, mesmo!
bjs