Os últimos dias têm sido muito corridos e em breve digo por aqui os motivos. Fato é que meu corpo tá podre, o calor carioca assola até o osso nessas horas e meu cérbero ainda precisa raciocionar com precisão. Welcome to real life!
Também aconteceram algumas coisas interessantes no plano internético e que merecem minha reflexão aqui fora. Vamos a algumas delas:
1-) notícias de pessoas que estão voltando a antigos empregos: me perdoa se alguma dessas pessoas cair no blogue e ler isto aqui. A vida é de cada um e apenas a própria pessoa pode julgar e dizer o que é bom ou ruim. Mas, eu tenho direito, aqui no meu blogue, de maneira anônima e sintética, dizer o que penso. E o que penso é o seguinte: entre seguir adiante numa estrada escura, sem iluminação, sem destino e sem saber de nada e voltar para uma casa que pode me dar abrigo, talvez mais conforto que antes e mais alimento que antes -- eu prefiro a estrada escura. Por que? Eu tenho essa mania de abrir caminhos com facas cegas, servir de inspiração e pensar: "eu posso e eu consegui". Muito pessoal e meio ególatra, mas eu sou sincera.
2-) para tirar belas fotografias não é preciso ter uma supermáquina com mega zoom, mega lentes e mega megapixels. Depois de ver as fotos de Grazy Pisacane ao longo de quase um ano, me certifiquei absolutamente disso. Ela tirou fotos desse mesmo show da Isabella Taviani (que tá todo mundo careca de tanto ver) e não ficou apenas tirando fotos e fotos e fotos do rosto dela (como vejo em muitas fotografias de máquinas com a descrição acima). Ela trabalhou o cenário, as luzes, as sombras, a fumaça de maneira tão bela que parecia um outro show!!! Fiquei impressionada e faço aqui mais elogios em público. Não puxo saco de ninguém gratuitamente, mas essa garota não apenas tem uma máquina boa e é fotógrafa: ela tem a sensibilidade de fazer outras imagens com a sua lente. É uma das melhores fotógrafas dos shows de Isabella Taviani que eu já vi. Moema Andrade é outra que muito me impressiona, mas faz tempo que não a vejo indo em shows... hehe.
3-) a diferença entre ser fã e ser louco: okay, eu sei que ser uma #DemôniaTwitteira significa ser louca. Mas não consigo. E todas as vezes que vejo fãs alucinados, não importa o artista, só me dá muita vergonha alheia. Eu gosto de ser essa fã assim... presente na hora certa. Ajudo na divulgalção do meu jeito, faço as homenagens no meu blogue, vou a todos os shows que posso ir... mas daí a roubar tudo que está no palco, tatuar nome no corpo, pegar toalha, ser indiscreto... me parece desnecessário. Mas, como hoje é dia de falar coisas desse tipo, perdoa se algum fã desse tipo cair aqui e ler este texto. É apenas a minha opinião, minoria absoluta.
E bora que o dia ainda está começando e não fiz quase nada!