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Sem hipocrisia

Eu comprei (algo raro) e li o livro. E tô curiosíssima para o filme. Veja matéria da Folha aqui.

We weren't born to follow



Ou o vídeo oficial aqui.

Eu adoro esta música. Traduz muito do meu espírito agora. Coisas que apenas meu querido Bon Jovi consegue.

E o povo fala... o povo fala mesmo!

Muito interessante.

Sempre fui criticada por ser a quietinha, por não falar o que penso, ou por ser a que "come quieta".

Depois, fui criticada porque era estourada, autoritária, radical, cruel.

Tentei achar um meio-termo entre as pontes tão distantes. Ô difícil ano de 2007 que foi aquele...

Voltei a ser quieta, mas sem perder o pensamento ácido. O turbilhão fervilhante dentro de mim, nunca se aquietou, apenas não se manifestou. Quem me conhece, sabe que não funciono dessa maneira. 

Sempre respeitei o pensamento alheio, mesmo daqueles que cospem palavras como um nojento que catarra dentro da estação de metrô. Sim, isso existe.


Sempre respeitei a total falta de noção de pessoas que me agrediram porque eu era "x" ou "y". Porque eu tenho o cabelo curto ou porque tenho uma namorada que mora no RJ.

Sempre respeitei a imposição religiosa que me fizeram, mesmo eu odiando lavagem cerebral de quem quer que seja, não importa a hora do dia, ou a ocasião.

Por isso, digo e repito: "I know who I am, I know where I fit in, I feel comfortable in my own skin." As pessoas precisam de rótulos, as pessoas precisam rotular umas às outras. É um negócio nojento e doentio. Eu faço isso, mas sempre evitando ao máximo humilhar e tolher alguém.

E digo de novo: esteja comigo, quem quiser estar.

Isabella Taviani, Ana Carolina e Luiza Possi

Num show? Não. Nesta foto inusitada que achei no blogue do fã-clube Cantinho da Ana.

A julgar pelo cabelo da Isabella Taviani... chuto que essa foto deve estar 2005 e 2006.


Diversos

Saldo da semana: sono. Nunca senti tanto cansaço e sono como antes! (quer dizer, devo ter sentido, mas agora é o que vale!)

Tenho precisado de umas 7 horas de sono. Não posso sair mais de duas vezes durante a semana (ou seja, segunda a quinta, porque sexta pode ser). Meus desejos de mudança andam mais intensos do que nunca e hoje eu preciso falar de duas coisas que constatei no povão da perifa (ou das pessoas humildes, pobres etc.):

1-) pobre fala rápido. Rápido demais! Escute uma conversa, dá aflição, parece que eles não respiram! Será carência? É um medo terrível de perder o turno para o outro falar. Total sem-noção, porque ODEIO gente que só fala e não sabe ouvir.

Perto da minha cabeça tem uma congregação da Deus é amor. Invariavelmente, sou obrigada a passar e ouvir o "pastor" pregando. Senhorpaiajudeseusfilhosaficarsemprenocaminhopaialeluiaatentaçãododiabopaiseusfilhospai.

É assim que eu vejo. E reparei que pobre fala igualzinho. Além de berrar, claro. Mania de conversar aos berros e sem respirar. Horror.

2-) a outra coisa é que pobre tem bafo. Não vi pobre sem mau hálito até hoje. E... e... e... eles têm um mau hálito específico. Todos têm o bafo igual. Uma mistura de merda com fruta podre. Ômeubomdeuspaimedaiforçaspaiporquenãoéfácilnão.