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Após as chuvas...















Fotinhas que tirei ontem. 

Ultimamente agora tem chovido pros meus lados, o que tem bloqueado os trens. Corro que nem uma louca pra chegar em casa asap!















As fotinhas são da janela do prédio onde trabalho. O cenário: Alto da Lapa. O céu tinha amanhecido azul, mas veja o ar onde respiramos...

Hoje não está muito diferente... E assim continuamos!


Cagando e andando...

Desculpa ae, pessoal. Desculpa a cada um dos meus leitores deste blogue, conhecidos ou anônimos.

Vim chegando hoje sob a fina chuva que acomete SP nesta manhã de sexta-feira. Chatinha, mas não molha pés pelo menos, nem alaga os lugares. Só faz deslizar os já encharcados. Enfim. E só fiquei pensando nessa expressão "cagando e andando".

NUNCA! NUNCA em toda a minha vida e meus 32 anos eu vi tanto egoísmo no ser humano! NUNCA!

Isso sempre me revoltou e hoje me revoltou mais ainda.

Tentamos, num exercício minguado de boa vontade, ser educados. Tentamos pensar no outro como irmão de jornada. Tentamos acreditar que tudo pode ser mudado, porque se chegamos aonde chegamos, temos -- sim! -- capacidade de mudar.

Mas vejo que cada ato solitário desses é mais do que uma gota no oceano. É uma gota no universo! Pessimista? Não, realista. Quem me conhece sabe que NUNCA fui pessimista. Mas, não posso simplesmente negar a realidade -- preciso trabalhar nela!

Somos miseráveis. Somos execráveis. Somos tão ínfimos que somente seres mesmo muito evoluídos sentem compaixão e amor pelo ser humano. Eu preciso desenvolver isso em mim, é o meu maior desafio para este ano!

Porque eu não consigo sentir amor por alguém que morre na própria bosta. Porque as pessoas reclamam que as águas estão alagando, mas cada uma delas contribuiu para que o caos se instalasse. É triste, é pífio. Mas mesmo assim não consigo.

Enquanto cada um de nós continua apenas olhando o próprio umbigo -- uma consequência direta e imbecil desta modernidade -- saciando os próprios desejos, criando os próprios castelos -- vamos nos afundando no espírito solidário, humano e coletivo. Tudo que sempre fomos e que, se continuar assim, nunca mais seremos.

Crisão e o ar-condicionado... velha história de sempre

Ar-condicionado sempre será tema no meu blogue. Principalmente quando sou obrigada a lidar com pessoas que detestam seu uso e impõem regras ditatoriais de uso, sem o mínimo de decência e democracia.

A temperatura ideal para friorentos e calorentos deve oscilar entre 23~24ºC. Qualquer coisa fora disso, se o ambiente dispõe de aparelho. Ligar, usar e manter.

Cansei de ver idiotas que colocam o ar em 25~26ºC. Já vi até o cúmulo de colocarem 25ºC no ventilador! Quem eles acham que enganam??? Já falei disso antes, olhem aqui, não vou falar de novo.

Fato é que meu canto do escritório é o mais quente (pra variar) da empresa. Ainda fica uma impressora jogando quilos de BTUs nas minhas costas e esquentando mais o ambiente.

E, com tudo isso, sou obrigada a ouvir o "desliga que não precisa" ou "desliga que tá frio" porque as antas (não tenho outro termo) não trazem blusa.

Chega disso, cara.























O termômetro deveria estar marcando 22ºC.

Em um outro dia qualquer...

Já tinha escrito um tempo atrás, aqui mesmo, sobre esta música do Bon Jovi.

Sem o eruditismo do texto antigo (hoje em dia ando muito sem ideias...) lembrei do quanto gosto dessa música. Uma música alegre, positiva. Bem bonjoviana.

Olhei pro lado de fora da janela e vi o céu azul e umas nuvens brancas correndo. Pensei em tantas coisas. Fica o meu silêncio e estas palavras.