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Próximas programações culturais

Caminhando de vento em popa!

05/08: Deborah Colker e a peça 4por4 no Teatro João Caetano
24/09: Isabella Taviani no VivoRio
06/10: Bon Jovi no Morumbi, em apresentação única no Brasil
nesse meio tempo, pretendo rever Usufruto, com Lúcia Veríssimo; A loba de Ray-Ban, como Christiane Torloni. Ambas as peças estão no início de temporada aqui no Rio, e eu queria muito revê-las com meu amor! E se tudo der certo, minha querida Isabella Taviani em SP.

Jiraya - o incrível ninja

Demorou sei lá quanto tempo desde que essa série antiga (tenho certeza de que não tem um ser aqui que nunca ouviu falar dela) estava para ser digitalizada -- e não remasterizada, o que é uma pena. Ela foi. Caríssima, não sei por que! Não dava ímpeto nem aos fãs mais fanáticos comprarem.

Lmebro que estava na Livraria Cultura, em SP, quando vi o box pela primeira vez. Meus olhos briharam num nível indiscritível. Uma lata linda, cheia de presentes como camiseta, posteres, cartões, do jeito que tem de ser.

Não comprei. E a despeito de todas as críticas feitas (tem sempre uma meia dúzia que te critica quando vc expressa seu apreço e diz que quer comprar o box), eu nunca desisti da ideia. Jiraya sempre marcou minha pré- e minha adolescência, de um  modo profundo, muito mais do que outras séries similares na época.

Acho que os velhos conceitos (que eu sempre comento aqui) de honra, lealdade, fidelidade; e outros como família, amor e coragem me tocaram, como me tocam e como sempre me tocarão! Por isso eu gostava tanto de Jiraya, que era uma cara comum, sem superpoderes, que tinha que aprimorar a sua técnica constantemente. E tinha um quê de ser iengenuidade que também foi se aprimorando, sem se perder.

Pois bem. Vi uma mega promoção num site e tive que comprar, nem titubeei. E exatamente o box que eu queria! Comprei, chegou rapidinho e ontem mesmo já comecei a ver. E devo confessar solenemente aqui: chorei. Chorei na abertura, chorei em algumas cenas clássicas. Claro, achando a dublagem tosca (porque eu tinha de ver dublado, hoje verei a versão original em japonês). Claro, achando certos efeitos especiais coisas de criança. Mas ainda -- e muito -- admirada das cenas de luta. O ator (que recentemente vi numa entrevista sobre animes, continua o mesmo!!!) ralou muito pra ser Jiraya. E o fez com honra e dignidade!

Enfim, quem tiver curisiosidade, tá cheio de coisas no youtube, vale a pena. Hoje é saudosismo parte 2 aqui!

E indo...

hoje tô sem ideias e sem receitas, mas um blogue querido tem postado fotografias da minha mente! Leiam, se quiserem, aqui. Vale a pena!

Sopa de ovo

Écati! Diriam alguns. Mas não. Não seja preconceituoso e pense isso.

Esta é uma excelente opção à noite, depois que de chegar cansado do trabalho... sem tempo, sem saco e com muita fome.

Eu me lembro que tomava muito sopa de ovo quando era adolescente. Minha madrinha fazia. Eu lembro que gostava... mas sempre queria mais... mas sabe como é família japa, eu sempre tive vergonha de perguntar!

Enfim. Vamos à receita: 500ml de água. Espere ferver coloque dois cubos de caldo de galinha ou de legumes, 2 colheres de sopa de molho de soja. Ferva uns 5 minutos. Acrescente salsinha e cebolinha picada à vontade. Ferva mais 1 minuto. A parte, bate levemente (não a ponto de virar omelete) 2 ovos. Com a água fervendo, coloque os ovos batidos aos pouquinhos e ferva apenas até cozinhá-los, quase um ovo poché. Se quiser, faça como eu e ferva um macarrãozinho integral cabelo de anjo à parte para acompanhar. Senão, sirva-se e bom apetite!

Couve-flor gratinada

É! A vida de Cozinheira (sim com C maiúsculo) é uma delícia. Ainda mais quando tem quem come... (no caso, o meu amor! rs)

Semana passada fui na feira e achei uma couve-flor fresquinha (dá para saber quando as flores ainda estão amarelas desbotadas, porque as maduras estão amarelo escuras) me dizendo: "me leve pra casa!". Levei.

Junta-se a isso, meu amor ter me dito: "Almocei couve-flor gratinada!". Cara, fiquei com isso na cabeça, pensando: "tenho que fazer!".

Cacei umas receitas e vi que não há muitas dificuldades. Variações entre colocar bacon (pode ser) e presunto e queijo (eca!). Não fiz nenhuma das duas. Usei um queijo minas araxá (pouco curado) presente de minha querida filha.

A receita é supersimples: cozinhe as couve-flores em água quente com um pouco de sal grosso (apenas para ficar al dente). Reserve. Faça o molho branco da seguinte forma: frite um dente de alho moído (fresco, pelamor!) em 50 gr. de manteiga (não margarina). Junte 1 colher de sopa bem cheia de amido de milho ou farinha e vá misturando, sem deixar empelotar. Junte aos poucos meio litro de leite. Misture. Acrescente noz moscada moída na hora, pimenta caiena, sal a gosto. Vá misturando. Corte meia cebola, finque com um palito de dente uma folha de louro na cebola e ponha para ferver com o creme (que a essas alturas, virou creme). Deixe ferver em fogo baixo por cinco minutos, sempre mexendo.

Agora a parte mais linda da coisa: deixe o creme esfriar um pouquinho, retire a cebola e a folha de louro. Prove o creme e sinta a delícia da mistura da noz moscada com a pimenta caiena. Monte em um refratário as couve-flores com as flores viradas para cima. No meio e em cima, jogiue nacos delicados de 50g de queijo araxá (acho que nesse caso, vale queijo minas padrão, talvez mussarela). Por cima de tudo, jogue o molho branco, tendo o cuidado de espalhar tudo delicadamente. Pra terminar, polvilhe generosamente com queijo parmesão ralado na hora (porque os de saquinho até servem, mas são serragem moída! eca!). Ponho para gratinar (dando nome à receita) em forno pré-aquecido a 180º por cerca de 15 minutos ou até ficar douradinho. E voilá! Veja como ficou! Meu amor a-do-rou!