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E seguindo com as experiências culinárias...

Ontem foi o dia saudável, depois do finde cheio de pães e doces. Fiz um mega suco refrescante e digestivo de carambola com limão e hortelã e, para prato principal no jantar, quibe vegetariano. Tudo muito fácil, fácil!

Para o suco, três carambolas grandes e bem maduras, 400ml de água gelada, pedras de gelo, folhas frescas de hortelã e meio limão espremido na hora. Primeiro, bata a carambola (com casca, semente e tudo), as folhas de hortelã (varia a quantidade dependendo do seu gosto). Coe. Ao montar, coloque pedras de gelo, mais folhas de hortelã e esprema o limão, por cima. Fica boooom!













O quibe vegetariano então é mais fácil ainda. Deixe de molho na água por cerca de 40 minutos (trocando umas 2 vezes) 300g de farinha de trigo para quibe e 200g de proteína de soja (em formato de carne moída). Escorra e retire bem a água. Em um recipiente grande, misture tudo. Coloque mais um belo punhado (bem grande mesmo) de hortelã fresca picadinha, salsinha picada, 1 cebola bem grande picada pequeno. Azeite extra virgem à vontade e um pouco de sal. Se tiver, coloque tahine e se tiver também coloque castanhas moídas. Em casa não tinha nenhum desses dois ingredientes (infelizmente). Misture bem, prove e acerte o sal, se necessário.

Em um referatário, unte com azeite e coloque o quibe, apertando bem para ficar compacto. Regue mais azeite por cima e coloque para assar, sem papel alumínio, por cerca de 30 minutos em forno 290ºC.

Observe se o quibe vai ficando queimadinho. O ideal é ficar queimadinho por fora e macio e suculento por dentro. Quando estiver pronto, mais azeite por cima na hora de servir! Fica uma delícia, mesmo para não admiradores de proteína de soja!













Fotos à noite são horríveis de serem tiradas, então perdoem as fotos laranjas. Pra acompanhar, fiz escarola (ou chicória, como é conhecida no Rio) refogada em alho, cebola e azeite, arroz e salada verde, com pepinos cortados quase como papel e rodelas de carambola. Back to healthy life again! ;-)

Nise Palhares - uma voz que merece ser ouvida!

Cabei de postar no twitter: "Sai pra lá, chata Gadú!!"

Cansei dessas músicas, de certas parceiras (menos Isabella Taviani e Zélia Duncan, uma das mais belas que já vi). A MPB tem uma cara igual, um gosto igual, um timbre igual que me lembra porque não gosto de MPB, em muitas vezes (olha a heresia aqui! rs).

Confesso e não nego: não gosto da levada de bossa nova, da mpb cantadinha melosa (exceção feita à Adriana Calcanhoto que pode e deve ser assim! rs) dos mesmos acordes. Acho que é por isso que os timbres graves, ainda mais em mulheres, sempre me chamam a atenção. É o diferente que me faz olhar para.

Faz tempo que tô pra ver a tal de Nise Palhares que tá entre as top 10 do programa Ídolos (a péssima versão brasileira de American Idol, já que lá revela artista e que aqui? Bem, aqui...). E me surpreendi! Fiquei muito fã! Descobri que é carioca, pena que seu site esteja fora do ar.

Achei uns vídeos ótimos no youtube, de canções interpretadas e canções próprias. A mulher é muito competente, tomara que faça mais sucesso agora! E que ganhe o programa também!

Doce de mamão verde - mais uma receita!

Não tem jeito, não consigo me segurar! rs

Meu amor tava com vontade de algo feito com mamão verde, depois que ganhamos dois mamões verdíssimos e orgânicos, de presente! Cacei umas coisas na internet e eis aqui o resultado da primeira pesquisa, devidamente testada: doce de mamão verde deste site aqui.

O único problema é que ele diz pra cozinhar no melaço por 1 min, que isso, né? É UMA HORA. Ninguém corrigiu esse erro. Óbvio que não caí nele! rs

Fora isso, é meio estranho descascar um troço verde (me lembrou minha receita de tomates verdes fritos). Um monte de sementes brancas, leite saindo... rs foi muito difícil, mesmo com uma faca muito afiada, cortar o mamão em tiras. Precisa ter muita paciência e, como toda receita, fazer sem pressa.

Voilá! Uma hora e meia depois, cheiro delicioso no ar, o doce fica pronto! E esse douradinho é do próprio doce. Ah sim, eu não usei 1,5 kg de açúcar, achei exagero, diminuí para 0,5 kg e não alterou em nada. E fica uma delícia... meu amor adorou!  A calda formada tem consistência de mel... e fica perfeita como geleia no pão! Faça, vale a pena!



Mais uma receita!

Tenho descoberto que cozinhar não é apenas uma alegria. É um hobbie, uma forma de relaxar e uma forma de ter sempre comida gostosa em casa, num mundo onde até a comida se faz para ganhar dinheiro compulsivamente, e não para alimentar e saciar.

Ontem à noite (noite mesmo, eram 22h30) resolvi fazer um pão. Cismei. Antes, tinha feito uma sopinha deliciosa, mas o problema das sopas, mesmo as deliciosas, é que sempre dão vontade de quero mais. Cacei uma receita na internet e achei o pão de leite caseiro do Olivier Anquier, famoso pelos pães vendidos na rede Pão de Açúcar.

Pão superfácil de fazer, não tinha desculpas. E fiz. às 23h30 estavam prontos, exatamente uma hora depois, entre sovar, crescer, fazer moldes, crescer de novo e assar. Ficou uma delícia. Testado e recomendado!