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Meus bichinhos

Sou uma colecionadora... modestíssima. Quando surge, compro. Não sou de correr atrás de raridades... não estou falando de dvds, mas desses bichinhos fofos a seguir que enfeitam a estante de dvds aqui em casa (sim, tenho tantos que... perdi a conta. Preciso contar de novo).

Infalível dupla

Seres do mar


O ogro ataca













A maior parte dos bichinhos é "oficial" numa linha que a Disney lançou com seus personagens. Me arrependo de não ter comprado todos à época. O Shrek grandão foi brinquedo do MacLanche Feliz à epoca do Shrek Terceiro e foi presente da grande Deborah que me deu, sem dó. Os pequenos eu tive a sorte de tirar no Kinderovo. Os seres do mar pequenos também foram presentes do Kinderovo (não lembro mais de quando...).Eles enfeitam minha prateleira dos "desenhos animados".

New haircut

Para dar um tapa na autoestima, nada como cortar um cabelo que sei lá há quanto não via uma tesoura... fui ontem.

Era a primeira vez que alguém que alguém -- que não fosse minha mãe (oh yeah, acredite nisso!) -- cortava o cabelo. Sensação estranha... rs mas foi uma experiência muito boa, o cara tinha uma energia muito do bem -- o que é imprescindível. Fora o fato que não é fácil cortar cabelo de japa numa terra invadida por cabelos cacheados  e espichados.

Bem, no meu momento egomaníaco, posto duas fotinhas aqui, certa de que voltarei pra cortar da próxima vez!








Escondidinho de mandioca

Cozinhar novas receitas e compartilhá-las tanto aqui no blogue como no meu twitter tem me rendido conversas muito interessantes! Minha querida amiga Carla Piolla sugeriu despretensiosamente que eu fizesse escondidinho, algo que sequer -- confesso -- tinha comido.

Por não conhecer o prato e por sequer tê-lo experimentado, imagina a ansiedade em fazê-lo. Mas fiz. E é a coisa mais simples e mais deliciosa do mundo.

Comprei meio quilo de mandioca, cozinhei na panela de pressão por 40 minutos. Escorri e fiz um purê dele. Reservei. No dia anterior, tinha cozido na panela de pressão, meio quilo de lombinho, devidamente picado, temperado com 5 dentes de alho, tomate, massa de tomate e pimentão. Cozinhei muito para deixar bem mole, cerca de 30 minutos. Reservei e apenas no dia seguinte, desfiei a carne completamente.

Temperei o purê de mandioca com um pouco de sal e manteiga e comecei a montar em camadas, em um refratário untado com azeite: uma camada de purê, carne desfiada, queijo minas padrão ralado, purê, carne desfiada, queijo minas padrão, purê e parmesão ralado. Ponha pra gratinar em forno pré-aquecido a 220ºC e espere ficar douradinho por fora. Voilá... que delícia!!! Obrigada pela dica, Carla!


As noivas de Copacabana

Quem aí gosta de filmes sobre psicopatas, levanta a mão! o/

Não sei exatamente quando começou minha predileção, mas mesmo hoje em dia não estando lá muito atualizada, o tema ainda me atiça.

Há vários meses atrás, comprei a antiga (quem será que daqui se lembra? o_O) série global As noivas de Copacabana. Me lembro do furor que foi na época que passou na televisão (em uma época em que eu assistia a televisão). Lembro que marcou muito minha adolescência e lembro que foi um sucesso com reprises seguidas.

Hoje, mais de vinte anos depois, terminei de rever. Madrugada de domingo, não preciso acordar cedo, não preciso correr... resolvi deixar meu amor espalhado na cama e assistir ao último dvd (já que o meu próprio amor desistiu de terminar de ver comigo). E confesso que não lembrava do final... e não sei dizer se gostei do final. Não sei dizer se um dos maiores produtos cinematográficos brasileiros me agradou.

Ok, ok... músicas dos anos 90 (que eu adoro, mas não nessa trilha), cabelos esquisitos, ombreiras desnecessárias e calças embaixo dos peitos. Não é isso que me incomoda... mas combinado que eu também estou revendo Jiraya (que tem lá sua similitude pelo ano), algo salta os olhos: a inocência das falas, a inocência dos argumentos do roteiro. Hoje em dia tudo parece tão rápido, nosso pensamento, nossas atitudes, o eco de tudo isso. Não é exatamente como ver uma obra-prima do cinema, de algum cienasta famoso, que congela o tempo e atravessa anos e décadas sem alterar o seu sentido. É, sim, reflexo de um tempo, mas mostrando algo... que perdeu e não sei dizer exatamente o que é.

Bom, a história de Donato Menezes é interessante, muitos maniqueísmos, julgamento simplório (não sei se de fato foi ou ainda é assim) mas é um estudo social ver As noivas de Copacabana. Vale a pena. Não sei se vale comprar o box como eu fiz, mas se encontrar em promoção, compre.

Agora destaque para a beleza de Patrícia Pillar: capricorniana lindíssima que só tem ficado cada dia mais linda.

Simples reflexão

Hoje estou feliz, por apenas existir. Obrigada a todos que me leem e que sempre aparecem aqui.