O cotidiano sob o meu olhar. De tudo um pouco, das coisas que gosto e de tudo que quero eternamente descobrir.
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Fotinhas do finde
Amigos e sem mais
(ps: a música tem várias versões [de Westlife a Joan Osbourne], escolhi esta do Paul Young, já que me agrada o timbre de voz dele. O original, de Jimmy Ruffin, é lindo. Ouça aqui)
Espiando blogue alheio
Precisamos de uma vez por todas, entender que a gentileza gera gentileza, que o respeito gera respeito, que o amor gera amor e não o contrário. Reclamamos aos quatros cantos do mundo que não somos amados, que temos mais problemas que os demais, que a pessoa ao lado não sorri e nem diz bom dia, que infelizmente não temos sorte no amor, que o nosso jardim não é tão florido quanto o do vizinho, enfim, passamos a maior parte da vida reclamando do por que não somos felizes como merecíamos, afinal de contas, pagamos nossos impostos da mesma forma. Pois é... e a resposta está debaixo dos nossos olhos e sequer conseguimos abrí-los para compreender, não dá tempo; reclamamos antes de isso acontecer.
Amor de amigo
Fotos para lembrar - parte 2
Retrospectiva Crisão - parte 1
fiquei ausente, eu sei. Mas precisava. Precisava de um tempo do excesso de internet que tinha invadido a minha vida. Você não se sente assim? Tão ignorantemente dependente de uma conexão de alta velocidade; do alguém do outro lado da tela; de uma notícia em tempo real?
Eu adoro a internet, pois foi através dela que conheci um mundo novo e um mundo de gente. Mas, chega uma hora -- quase como acontece num relacionamento -- em que precisamos de um tempo.
Bem, não escreverei muito mais até o fim deste ano. Mas farei uma pequena retrospectiva, divida em duas partes. Aqui está a primeira.
Parte 1: agradecendo às pessoas participativas da minha vida este ano
A eterna tríade: Denise-Poliana-Sharlene -- mais um ano com a presença de vcs em minha vida. Denise: indo para nove anos. Poliana: indo para cinco anos. Sharlene: também indo para cinco anos. No ano que vem, quero vê-las ainda mais!
Larissa e Nilce: bem-vindas de volta, obrigada por me aceitarem, mesmo depois de tudo que vivemos juntas. Nunca existirá uma equipe tão boa como aquela que formamos um dia.
Juliana Simionato, Renata Cachinhos, Carol Ser do Mal e Gabitchs: cada uma à sua maneira continuou honrando o famigerado queijo neopagão. Adoro tê-las em minha vida.
Raquel Siqueira, Renata Assunção, Regiane Miyashiro, Priscila Pereira Mota: distantes, mas presentes.
Aline Naomi: vc, com todo o seu jeito peculiar de ser, é uma garotinha imprescindível.
Parte 2: agradecendo às pessoas novas que conheci este ano
Aaaah graças a Deus foram muitas.
Meninas que conheci pelo blogue, blogueiras como eu: Letícia Zveiter, Carol Pires, Fabiana Bastian, Flor de Azeviche, Anna Carol.
Meninas que conheci pelo twitter e que compartilham da mesma paixão pela Isabella Taviani: Cris Barufi, Michelle Lange e Dayana Monfardini.
Galerinha do meu trampo, em especial às meninas: Lilian Aquino e Lívia Barros.
***
A presença de cada uma de vcs foi importante na minha vida. Espero, de coração, para o ano de 2010, muita transmutação, energia, coragem e autoconsciência. Espero podermos estar mais e mais juntas, não importa a distância física.
***
Para vcs, uma música inspiradora, que me ocorreu agora: Ultraviolet (light my way).
Christiane Torloni e outras cositas
2012 e pequenas coisas afins
A noite dos extremos
How good humans being can be...
A frase mais incrível da temporada foi ouvir ela dizer que não consegue viver sem as metáforas. Foi a mais poética forma de dizer que não é direta e rude como eu! (hahaha)
Moça das poesias, amiga de trabalho e agora... esta surpresa. Quando acho que os seres humanos não valem mais a pena, me surpreendo. Não que ela tenha salvado a pátria dos bilhões restantes, mas é na sutileza do imperceptível que temos a prova transcendental de que somos meros mortais, iguais na podridão -- mas interiormente divinos.
Se você ler este post, obrigada mais uma vez.
Goodfellas
Almost a year later...
Estou com muitas perguntas e sem nenhuma resposta. Exceto a angústia de saber que tem algo errado, algo errado com o mundo, algo errado com a minha rotina, algo errado com deveres e obrigações. Algo totalmente errado em vivermos esta vida que vivemos e que nos obrigam a vivê-la. Quem nos obriga? A conta para pagar ou a nossa alma?
Estou olhando ao redor e meu olhar está apático. Nunca desesperançoso nem covarde. Mas estou apática. Eu sinto isso no meu caminhar. Eu sinto isso na minha ausência de vontade de conversar com as mesmas pessoas os mesmos assuntos, reclamar das mesmas coisas e não fazer nada para mudar. Não fazer porque não quero, mas muitas vezes, porque não posso.
Isabella Taviani disse isso em seu twitter:
Odeio imagem de mulher submissa. Meu exemplo de mulher na vida é forte, guerreira sem perder a doçura.
E eu me peguei pensando na guerreira de mim que, agora, está cansada. Minha frase voltou a ser "Estou cansada" e eu não gosto quando começo demais a repetir isso. Sabe o que sinto? Que estou nadando contra a maré. Que estou me afogando -- temporariamente -- entre tantos que convivem com seus sonhos arregaçados, seus desejos frustrados e sua personalidade sucumbida. Meu Deus! Não quero ser uma dessas pessoas que vivem a sua vida no piloto automático. Não posso!
Mas estou vivendo. E nesses dias, sinto apenas que sou um robô que olha displicente para as pessoas que se empanturram em conversas fúteis, em fofocas alheias, em maldade gratuita, em ignorância desmedida, em egoísmo egocêntrico.
Mas, estou vivendo... se ninguém me fez uma mandinga, tô com o corpo pesado. E isto não é uma crônica, isto é um desabafo. Conversei agora com minha filha Poliana que sempre me ajuda a me encontrar meu eixo. Sinto uma vontade de estar num casebre no meio do sítio, ouvindo pássaros, sapos e grilos. Estou exaurida.
E aqui toca o telefone. Ainda bem que é sexta... mas a vida continua. Mesmo no nosso desengano de achar que um fim de semana cura o câncer de uma vida rotineira e sem sentido, eu acredito que semana que vem estarei melhor. Eu perco todas as lutas contra egoístas e ignorantes, todas, mas a minha luta comigo mesma -- e por mim mesma -- eu nunca vou perder.
O que é póstumo e, ainda assim, eterno
Me lembro que desde os 18 eu queria ter 32 anos. Havia algo de mágico nessa idade, não sei. Eu sempre admirei as mulheres nessa faixa etária (a pior, porque é onde a mulher tem sua primeira crise brava!) e, inclusive, minhas três namoradas tinham 32 anos quando as conheci. Nada deve ser por acaso, mesmo.
Ainda estou de ressaca do finde passado. Quarta-feira fui ver a Nilce, sexta-feira fui ver a Bella, sábado fui estar com meus amigos. Domingo foi o dia mais tranquilo em que aproveitei para almoçarmos, eu e Jana, com Poliana e Rafael, meus amigos, no Nandemoyá, na Liberdade.
Aliás -- e ainda -- estou refletindo o finde. As pessoas que estiveram presentes, as que não estiveram. Fatos engraçados que ocorreram, como umas meninas de um grupo atrás da minha mesa apostarem quem era a minha namorada, já que estava com vários casais heteros, mas aparentemente sozinha.
Ultimamente, eu tenho acompanhado vários blogues lésbicos e alguns não-lésbicos. No finde que se foi, estive em ambientes lésbicos. Confesso que fiquei -- e ainda estou -- um pouco saturada.
Não, não vou dar uma de preconceituosa contra a minha própria espécie, mas existe algo entre as meninas lés que é irritante e limitado. Claro, a regra não é geral, e graças a Deus existem exceções. Porém, é nítido que, cada uma em seu contexto pessoal de vida, se encaixa em um determinado nível de aprendizado, de maturidade e de existência. Mas, porra... não foi sempre assim? Sim, foi sempre assim. A única -- e A diferença -- é que sempre fiz isso com o universo hétero e hey baby, welcome to the real world, as lés também são assim.
Acho que tem muitas coisas desse mundo L que preciso conhecer, para conhecer o ser humano. Conviver acho que já é demais, já que sempre me intitulei como a pertencente dos "sem-grupo". Nunca precisei estar num grupo para me sentir inserida na sociedade. Claro, muito pretensiosamente, sei que faço parte de vários grupos, mas sempre fico me esguiando e esquivando aqui e ali porque odeio rótulos.
Enfim, ainda vou escrever muita coisa para refletir o turbilhão que anda na minha cabeça. Só sei que o vento está soprando... e eu sinto que meus olhos andam vendo muito mais do que sempre viram. Meio assustador, mas delicioso.
Do finde - parte 2: Eu e meus amigos
Aqui e agora devo confessar que havia uma imensa expectativa da minha parte para este encontro, afinal, eu tinha tomado uma decisão importantíssima para este exato momento da minha vida: ser eu mesma -- mais ainda do que sempre fui!!!
Anos atrás, tinha lido uma frase de Jon Bon Jovi, um de meus ídolos maiores, que dizia o seguinte: "I know who I am, I know where I fit in. I feel comfortable in my own skin." Para os que não tiverem entendido, diz: "Eu sei quem sou, eu sei aonde me encaixo. Eu me sinto confortável em ser quem sou."
Essa frase nunca mais saiu da minha cabeça. Ela praticamente se tornou meu mantra durante muitos meses
Aos que consideraram o autor da frase brega ou a frase semi-brega, eu digo: ela retrata uma verdade simples que a grande e imensa maioria de nós não é e não vive: não somos nós mesmos.
Por isso, o sábado do dia 18 de julho foi importante, histórico e megassignificativo para mim. E nada como viver isso no dia mais importante da minha vida: meu aniversário, que também é meu Ano Novo.
Eu e Jana -- minha namorada -- pudemos estar ao lado de todos os meus amigos, héteros e lésbicas. Eu imaginei que alguns homens heteros pudessem ficar constrangidos, mas o resultado foi surpreendente. E foi muito bom!
Foi uma noite extensa (eu abri a casa...) até sair de lá, depois da 1h da manhã. Gastei horrores, me diverti muito e ganhei muitos presentes. O maior de todos: a presença daqueles que realmente queriam estar lá para compartilhar daquele momento comigo.
Assim, gostaria de prestar uma pequena homenagem nominal aos presentes:
Poliana e Rafael, Renata Assunção e seu namorado, Priscila Mota e Alberto, Carol Ser-do-mal e seu namorido, Sharlene e Vilma, Lari e Lu, Regiane, Quel e Eli Usui. Vocês todos foram incríveis, me encheram de orgulho e alegria.
Mais incrível ainda foi -- no meio de minha mania astrológica (unindo eu, Lari e Poliana) -- detectar no meio da noite o perfil astrológico dos visitantes. Dos 17 presentes, haviam 9 signos de terra (2 virgem, 3 touro e 4 capricórnio); 5 signos de água (1 peixes, 1 escorpião e 3 câncer); 2 signos de ar (1 libra e 1 aquário) e 1 signo de fogo (leão, mas que com ascendente em virgem...).
Aos que puderam estar presentes, muitos mojitos e shimejis na manteiga. Aos ausentes, sei exatamente quem de fato não pôde estar presente e quem simplesmente sequer se manifestou. Ao contrário da reação clássica que eu teria anos atrás e que a maior parte de vocês já conhecem, eu não surtei, não berrei, não execrei ninguém. Quem possui fidelidade, simplesmente é leal. Quem não é, fala muito e faz pouco ou quase nada. A vida nos mostra isso.
Que apenas esteja ao meu lado quem quiser estar. Eu me adoro e meus amigos, idem. Quem não quiser... see you in a next life.
Obviamente obscuro
Não vou entrar no mérito de elencar antropologicamente motivos n para explicar as coisas que vivi, as teorias que aprendi e compartilhei ou as mancadas que já dei. O fato é que vira e mexe, eu tenho alguns cenários assoladores e soberbos diante de mim.
Tem algo que eu tenho muita dificuldade de entender: a teimosia humana. Claro, foi pela nossa teimosia que sobrevivemos a tudo que sobrevivemos e estamos onde hoje estamos. Do homem neandertal ao caos pós-guerra do Iraque. Mas, ajustando a lente do microscópio, é nos micronúcleos de nossa convivência mais íntima que descobrimos pérolas dantescamente magníficas.
A partir desses micronúcleos, podemos estender a interpretação para onde o raio conseguir atingir sua amplitude. Isso deve ser o inconsciente coletivo de que falava Jung (em interpretação minha, claro).
Se tudo é uma questão de escolha, por que nossa teimosia -- e não a nossa liberdade -- faz com quem sempre façamos as piores escolhas?
Se já sabemos previamente pela experiência alheia que determinada escolha é furada, por que ainda assim continuamos escolhendo as piores escolhas?
Se depois de tudo que escrevi acima, por que o desolador cenário de fracassos invariavelmente se prostra na minha frente?
Estou numa fase egoísta. E, egoisticamente, falarei que eu preciso aprender com esse horizonte de visão que se alarga diante de meus olhos de quase 32 anos de vida.
De tempos em tempos eu cruzo -- às vezes com as mesmas pessoas, o que é mais desolador ainda --, com perfis que me fazem refletir muito sobre questões como compaixão e auto-indulgência. Até quando ajudar alguém será um ato compassivo e até quando vc não estará se flagelando pensando estar ajudando alguém?
Posso resumir tudo isso numa única frase: as pessoas não têm mais moral. Não têm mais caráter. Na nossa sociedade consumista, tudo é instantâneo e tudo é descartável. As pessoas tornaram-se objetos desprezíveis, porque sempre tem alguém para tampar o buraco. E não ter mais moral não significa cair na concepção básica de certo e errado. Para mim, significa lealdade. As pessoas não são mais leais porque elas não são leais com elas mesmas. Porque esse conceito se perdeu em meio a fanatismo e maniqueísmo.
Nossos relacionamentos são desprezíveis. Nossa vida é desprezível. Nosso trabalho e a nossa rotina são desprezíveis. Em meio à descartabilidade do ser humano, existimos. Quem consegue ser fiel e leal a si mesmo? Como não sucumbir à essa imensa energia que leva a todos como um tsunami disfarçado de "comportamento da moda"?
Por isso tenho orgulho dos meus relacionamentos. Daqueles que construí desde 2004 e essas pessoas sabem quem são na minha vida. Tenho orgulho de poder ter amigos com quem contar e amigos que sabem ser amigos. Toda definição de algo complexo é sempre limitada, então não quero encerrar tamanha complexidade nestas poucas linhas, mas digo: eu sei quem está ao meu lado e porquê. E eu sei quem fica ao meu lado sem saber, ficando por ficar.
O resto é resto. E fica no óbvio escuro daquelas pessoas que um dia vão saber porque estão lá, mesmo sem saberem que estão.
Réquiem para Nelson
Minha amiga NilceR é atriz. Quer dizer, precisa de um trabalho burocrático, mas nasceu para a Arte, está em todos os poros de seu corpo.
Sempre a incentivei a buscar alternativas de pôr seus sonhos em prática e eis que a menina vai apresentar uma peça!
Convido quem quiser ir comigo, na quarta, às 21h00. O link do site está aqui. O valor é R$12/inteira e R$6/meia. Fica a três quadras do metrô Marechal.
Por enquanto, vou sozinha na quarta. Quem quiser me acompanhar, será muito bem-vindo!
Sharleu - 18 de maio
Ela é a louca que eu mais quero perto e longe de mim, como tudo entre nós, que sempre foi paradoxal. Ela estava totalmente certa quando me disse um dia: "I can see the lights in the distance".
Liberdade, Liberdade
De um otimismo e alegria incríveis. De meiguice e carisma, idem. Agora concordo com o que Sharleu e Vilma diziam sobre ela.
Acima de tudo, corajosa. Característica que admiro demais nas pessoas.
Sim, fomos ao Rong He. A arte do fazer macarrão ao vivo é única. Já fiz inúmeras vezes e sempre quero voltar mais.
Conversamos sobre o mundo editorial, sobre passado, sobre presente e sobre nada. Ela é uma companhia agradabilíssima como há muito não conhecia. Sim, eu achei que ela seria uma falante insuportável... adoro ser surpreendida!
Vamos nos encontrar mais vezes!
O signo de Touro
Hoje queria falar sobre o signo do mês (ou do intervalo que agora compreende este mês): Touro.
Primeiro signo de terra do Zodíaco, traz em si muitas peculiaridades que podem ser facilmente reconhecidas por quem convive mais de perto (ou mesmo sem conviver). Acho que as duas mais diretas são: glutonice e persistência quase teimosa (não chamo de teimosia!).
Uma típica pessoa de touro é quieta... tímida. Mas, se você souber puxar papo, vai perceber que ali está uma alguém muito carinhoso. Isso não quer dizer que você ganhou sua confiança, que pode demorar muito tempo a se firmar após o primeiro contato. Pode demorar como pode nunca vir totalmente. Depende do taurino em questão.
Como todos os signos de terra, são muito confiáveis. Mas são birrentos. E a mania enrustida de querer tudo ao seu jeito, que causa a famosa “teimosia”. Para os típicos taurinos, tudo tem um tempo, não importa quanto leve, desde que seja feito, sem pressa (virginianos e capricornianos encontrarão um forte eco de reconhecimento nesta frase). Apresse um taurino e você verá como é uma pessoa sob uma mega pressão! Os menos experientes simplesmente surtam. Mas, é óbvio que você não verá seu surto. Por dentro (mais especificamente, dentro de seu complexo cérebro), tudo estará a ponto de explodir e ele não consegue compreender por que as coisas têm de ser assim. Acho que por isso que, com geminianos, são campeões da dor de cabeça e dor nas costas.
***
Eu tive o privilégio de conhecer e conviver com muitos taurinos. Muitos mesmo. Mas, sendo sincera (e pedindo compreensão aos meus amigos taurinos que visitam este blog), não é o meu signo favorito de convívio, embora conviva muitíssimo bem. Minha relação com touro sempre muito boa, pois eles sabem respeitar o espaço alheio – característica que eu prezo demais em uma pessoa.
Este mês muitos amigos meus farão (ou já fizeram) aniversário. Embora a maior parte deles nem visite ou até saiba da existência deste blog, farei uma homenagem. Taurinos que sempre me vêm à cabeça quando penso nesse signo: Enrico, Sérgio, Ana Lúcia, Cachinhos, Kendy (meu tio), Sharleu (minha querida Sharlene), Walter, Rodrigo, Fernando, Larissa, Eda, Valéria, mães, maridos, sobrinhos, amigos e filhos de muitas pessoas conhecidas.
Porém.... falei e falei sobre touro. Quem lê este blog já sabe que NUNCA podemos generalizar um signo, regra de ouro número 1
É isso. Falarei mais de Sharleu (apelido particular meu, dentre os incontáveis que já dei) no dia do seu aniversário, daqui a 10 dias.
Prenúncio de outono + aniversariantes de 2009
O dia amanheceu pra lá de bonito! Céu azul, vento 18ºC, algumas nuvens encobrindo o amanhecer... queria poder eternizar momentos como este, em que mesmo indo pegar um trem cheio, ainda há uma alegria silenciosa por estar viva e por poder testemunhar isso.
***
Como boa astróloga que já me considero, esqueci de prestar uma pequena homenagem a todos os meus amigos/conhecidos que fizeram aniversário até então. Pensam que esqueci... nunca! A vida anda corrida, mas aniversário é algo que quase (nunca) esqueço. Vamos lá.
Capricórnio: Fabiana (08/01), Jana (13/01), Vilma (16/01)
Aquário: Marli (26/01), Denise (27/01), Mari Timbó (28/01), Eli Usui (02/02)
Peixes: Juliana Julião (18/02), Sônia Midori (22/02), Megão (06/03), Tiemi (12/03)
Se eu me esqueci de alguém... broncas, faz favor.