A animalização do homem
Estes dias tenho falado demais de causas gays e certas injustiças que sempre vêm à tona. Não vou comentar nada mais sobre as bombas jogadas na dispersão da parada gay. Chega. Por ora, chega. Nunca fui política e o excesso desse assunto me saturou.
***
Por outro lado, não consigo deixar de sentir e, assim, contar aqui. Se eu jogar lentes espíritas sobre o que vou falar agora, diria: estamos à beira de uma total animalização do ser humano. Não é pateticamente antagônico dizer isso em pleno século XXI? Pois é.
Existe uma regra espírita que acredito que, mais do que nunca, esteja valendo agora para a Humanidade. Se estivermos mesmo às vésperas de uma mudança radical -- e eu espero do fundo do meu coração que isso seja verdade! --, estaremos às vésperas mesmo de muitas mortes, do surgimento de doenças inexplicáveis que matarão pessoas. De fenômenos naturais -- já que o ser humano conseguiu apenas desequilibrar a Terra ao longo dos milênios --. Mas NÃO! Isto aqui não é um post apocalíptico com previsões do futuro. Isto aqui é apenas reflexão para o modo como temos conduzido a nossa vida ao longo de muitos e muitos anos.
Existe uma abertura maior agora para as mudanças. Para quem deseja verdadeiramente mudar. Todas as oportunidades estão sendo dadas a todos. Mas, eu diria -- mais do que nunca -- que esta é a nossa última chance. Como vai cuidar dela?
Vivemos o dia a dia num verdadeiro panelão efervescente. Temos todos os tipos de pessoas convivendo em um espaço apertado, sabendo que é hora de mudar (mesmo que inconsciente). Ao mesmo tempo, estando diante do isolamento e da disputa -- frutos da modernidade globalizada deste século XXI.
Na minha modesta opinião, o resultado disso é que ao sair na rua, eu tenho a nítida sensação de que vou matar alguém. Ou alguém vai me matar. A violência gratuita na rua é crua e real. O egoísmo das pessoas é segundo nome de cada um. Ao invés de evoluirmos, parece que fazemos questão de involuir e mostrar nosso lado irracional e animal.
Não sei aonde tudo isso vai dar. Mas sei que sobreviver a cada dia, convivendo com tudo isso, é muito difícil. Eu apenas sei que não quero mais reencarnar na Terra. Quer você -- leitor -- acredite nisso ou não.
***
Por outro lado, não consigo deixar de sentir e, assim, contar aqui. Se eu jogar lentes espíritas sobre o que vou falar agora, diria: estamos à beira de uma total animalização do ser humano. Não é pateticamente antagônico dizer isso em pleno século XXI? Pois é.
Existe uma regra espírita que acredito que, mais do que nunca, esteja valendo agora para a Humanidade. Se estivermos mesmo às vésperas de uma mudança radical -- e eu espero do fundo do meu coração que isso seja verdade! --, estaremos às vésperas mesmo de muitas mortes, do surgimento de doenças inexplicáveis que matarão pessoas. De fenômenos naturais -- já que o ser humano conseguiu apenas desequilibrar a Terra ao longo dos milênios --. Mas NÃO! Isto aqui não é um post apocalíptico com previsões do futuro. Isto aqui é apenas reflexão para o modo como temos conduzido a nossa vida ao longo de muitos e muitos anos.
Existe uma abertura maior agora para as mudanças. Para quem deseja verdadeiramente mudar. Todas as oportunidades estão sendo dadas a todos. Mas, eu diria -- mais do que nunca -- que esta é a nossa última chance. Como vai cuidar dela?
Vivemos o dia a dia num verdadeiro panelão efervescente. Temos todos os tipos de pessoas convivendo em um espaço apertado, sabendo que é hora de mudar (mesmo que inconsciente). Ao mesmo tempo, estando diante do isolamento e da disputa -- frutos da modernidade globalizada deste século XXI.
Na minha modesta opinião, o resultado disso é que ao sair na rua, eu tenho a nítida sensação de que vou matar alguém. Ou alguém vai me matar. A violência gratuita na rua é crua e real. O egoísmo das pessoas é segundo nome de cada um. Ao invés de evoluirmos, parece que fazemos questão de involuir e mostrar nosso lado irracional e animal.
Não sei aonde tudo isso vai dar. Mas sei que sobreviver a cada dia, convivendo com tudo isso, é muito difícil. Eu apenas sei que não quero mais reencarnar na Terra. Quer você -- leitor -- acredite nisso ou não.
Comentários
Precisamos ter esperança, fazer a nossa parte e acreditar que tudo ficará bem...
Bjs a mha japinha predileta 8D
Toda vez que você sai na rua você sente que alguém vai matar alguém?
Não fala assim, vai? Prefiro quando você comenta coisas transcendentais, astrológicas e mágicas, hehehe...
Beijo!
Quel
Carol: adoro seus comentários.... adorei a ideia da aldeia e das águias!
Quel: puxa, nem sei o que dizer. Mas sabe o que é? Eu sinto isso nas minhas veias. Tem sido muito difícil ter compaixão. Acho que decorre do fato de eu pegar trem e ônibus todos os santos dias...
Mas de resto, todas sabem que eu falo mta maldade, mas não faço, não consigo... ;D