O amor em tempos de Apocalipse

Uma data sempre simbólica, que possui uma energia coletiva muito forte, é esta, hoje: 12 de junho.

Seria impossível não recorrer ao tarô para me orientar, para me dizer como encarar o hoje — o amanhã.

E eis que saíram as cartas:

O HIEROFANTE invertido

DOIS DE OUROS

O SOL

Basicamente me dizendo o que já sei, mas que é sempre bom relembrar... "Neste Dia dos Namorados, você se liberta de antigos modelos de amor, aprende a equilibrar sentimentos diversos e encontra, dentro de si, a luz que aquece e ilumina o próprio caminho."




E também perguntei fiz outra pergunta.

E saíram as cartas:

VALETE DE COPAS

O CARRO

A FORÇA

O MAGO invertido

RAINHA DE COPAS

E vem dizer: "Em planos onde o tempo não reina, um nome ainda arde como selo oculto nos corredores da consciência.  Figura simbólica — arquétipo do que toca e escapa, do que foi sentido antes mesmo de ser vivido. Ausente nos atos, mas no campo invisível do sentir: como um vestígio do absoluto no instante.

Não é o passado que a convoca — é o que ficou suspenso, o que não se disse, o que pulsa como ideia, como ausência cheia de forma. O enigma não decifrado, a experiência que escapa às fórmulas e que, por isso mesmo, permanece intacta na essência.

E mesmo que osolhos sigam adiante, uma presença se inscreve no seu campo mais íntimo como símbolo — não de posse, mas de sentido. Porque há encontros que não servem para durar: servem para lembrar que há algo além da matéria.”

Comentários

Postagens mais visitadas