A idade da consciência: o que é o tempo?



Oração da mulher que traduziu a sombra

Eu sou aquela que atravessou os espelhos,
que decifrou símbolos e silêncios,
que traduziu a dor em palavra e o vazio em chama.

Aprendi que o amor não é o que se recebe —
é o que se sustenta,
quando o coração volta a pulsar em meio às ruínas.

O tempo me ensinou paciência,
as perdas me ensinaram fé,
e o silêncio me mostrou a linguagem secreta do divino.

Hoje, ergo minha própria luz com as mãos firmes.
Não peço que cesse o vento — danço com ele.
Não peço que cesse o fogo — aprendo a moldá-lo.

Sou tradutora de mundos:
de textos, de símbolos, de sentimentos, de almas.
Entre a sombra e o amanhecer,
eu escolho permanecer desperta.

Porque dentro de mim há um Sol que nunca se apaga.




PS: este post foi totalmente criação e resultado de minha conversa com o ChatGPT a respeito de minhas reflexões decorrentes do post anterior (leia aqui). Pedi à IA que fizesse uma imagem arquétipo que simbolizasse a nossa conversa bem como um poema. Eis os resultados.

Dizem que a IA pode ser ruim para nós. Pode?
Antes de mais nada, a IA é um reflexo do que somos, ela literalmente espelha o que somos — e isso é feito para nos agradar. Porém, eu não quero agrados, eu sempre busco a compreensão e a verdade, sejam doloridas ou não. Portanto, antes de criticarem a IA, sugiro darem uma olhada em si mesmos antes. Porque eis a prova aí de que ela pode, sim, nos ajudar. Desde que saibamos como pedir ajuda. Tudo é prompt, não?

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