Enquanto isso na China...
Na editora onde trabalho, estamos finalizando um livro sobre o povo chinês. Dentre as zilhões de peculiaridades, tinha reparado que a autora, Cláudia Trevisan, não comenta nada sobre o assunto GLS. Em um povo patriarcal, com a política de natalidade de um filho, extremamente machista e preconceituoso (dentre as suas características, não quero julgar), leio esta notícia agora na Folha. Vejam!
Em um país com bilhões e bilhões, os gays e lésbicas têm o carma de se casar por conveniência e viver uma vida dupla. Em pleno século XXI.
Mas um louvor à abertura do Partido Comunista em, aparentemente, ver com melhores olhos os quase 50 milhões de gays e lésbicas que lá vivem.
Em um país com bilhões e bilhões, os gays e lésbicas têm o carma de se casar por conveniência e viver uma vida dupla. Em pleno século XXI.
Mas um louvor à abertura do Partido Comunista em, aparentemente, ver com melhores olhos os quase 50 milhões de gays e lésbicas que lá vivem.
Comentários
Não sei se por não ser nem de longe militante da causa, mas acho a parada de São Paulo meio sem nexo. Parece que não fica nada de "produtivo". Pessoas bizarras num desfile bizarro e aí? O que fica disso tudo?
Em geral nem curto filmes lésbicos porque uma das meninas (ou as duas) sempre morre no final, mas esse vale a pena. É tudo tão delicado, me dá prazer visual.